Os suinocultores têm sofrido com a queda no preço do quilo do animal e com os altos custos de produção. A cultura convive com o desafio de expandir a atividade e criar ou ampliar mercados para absorver essa produção em crescimento.
      Some-se a isso a sazonalidade da demanda interna pelo produto - que esquenta no segundo semestre com as festas de final de ano e arrefece na primeira metade do ano -, o acirramento da concorrência com outras carnes - especialmente a de frango e a bovina -, entre outros fatores. 
      Embora os custos de produção não estejam elevados, o preço de venda do quilo do animal vivo não é suficiente para manter o equilíbrio financeiro da criação. No início do mês de agosto, o produto era comercializado entre R$ 1,60 e R$ 1,65 o quilo, enquanto o custo de produção variava de R$ 1,65 a R$ 1,70 o quilo, conforme o tamanho da granja, a produtividade e o grau de tecnificação.(O Popular)