O pesquisador José Sidnei Gonçalves, do Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta), faz palestra no dia 24 de novembro em Registro (SP) durante a XIII REFIB - Reunião Itinerante de Fitossanidade do Instituto Biológico. Ele vai apresentar o trabalho 'Perspectiva econômica da banana não é negra e futuro indica: siga a modernidade e toca inovação', que mostra que, até agora, a presença da Sigatoka Negra nos bananais paulistas não afetou as exportações brasileiras nem o mercado interno.
            O trabalho, desenvolvido por pesquisadores do IEA, mostra a importância da banana como alimento no Brasil e no mundo. O Brasil é o segundo maior produtor mundial de banana e o maior consumidor per capita do produto com 29 kg por habitante/ano. A Índia tem a maior colheita mundial, mas, dada a dimensão da sua população, tem um consumo per capita de apenas 12 kg/hab/ano. Com isso, a banana é a fruta mais importante e o quarto alimento vegetal mais consumido no mundo, superada apenas por arroz, trigo e milho.
            Em termos de exportações brasileiras, a presença da Sigatoka Negra não afetou as exportações brasileiras de banana, que continuam crescendo na comparação de 2004 com 2005.
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