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Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro de 2024
1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Em
janeiro de 2024, as exportações do Estado de São Paulo1 somaram
US$5,24 bilhões (19,4% do total nacional) e as importações2 US$6,04
bilhões (29,5% do total nacional), registrando déficit comercial de US$0,80 bilhão (Figura 1). Em relação ao
mesmo período de 2023, houve aumento nas exportações (+2,1%) e queda nas
importações 1.1 – Análise
Setorial do Agronegócio Na análise setorial do
agronegócio3, o setor
paulista apresentou, em janeiro de 2024, na comparação com janeiro do ano
anterior, aumentos tanto nas exportações (+18,1%), alcançando US$2,22 bilhões, quanto
nas importações (+11,4%), totalizando US$0,49 bilhão. Com esses resultados, o
saldo da balança comercial obteve um superávit de US$1,73 bilhão, 20,1%
superior em relação a janeiro de 2023 (Figura 1). A participação das
exportações do agronegócio paulista no total do estado, em janeiro de 2024, foi
de 42,4%, enquanto a participação das importações setoriais foi de 8,1% (Figura
1). Há que se destacar que as exportações
paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram
US$3,02 bilhões, e as importações, US$5,55 bilhões, gerando um déficit externo
desse agregado de US$2,53 bilhões em janeiro de 2024. Dessa forma, conclui-se
que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao
desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$1,73
bilhão). 1.2 -
Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio
paulista em janeiro de 2024 foram: complexo sucroalcooleiro (US$935,49 milhões,
sendo que desse total, o açúcar representou 92,8% e o álcool etílico – etanol,
7,2%), setor de carnes (US$249,72 milhões, em que a carne bovina respondeu por
84,4%), o grupo de sucos (US$241,55 milhões, dos quais 98,9% referentes a suco
de laranja), produtos florestais (US$222,12 milhões, com participações de 49,1%
de celulose e 43,5% de papel), o grupo dos demais produtos de origem vegetal
(US$95,55 milhões, 60% de participação de óleos essências, principalmente de
laranja). Esses cinco agregados
representaram 78,7% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 1). Já o grupo de café, tradicional nas
exportações paulistas, aparece na sexta posição, com vendas de US$91,09 milhões
(71,8% referentes ao café verde e 27,3% de café solúvel). O grupo de complexo soja, que fechou 2023 na
segunda posição na pauta das exportações paulistas, aparece na nona posição em
2024, com vendas de US$55,58 milhões, devido à pouca oferta da soja, com
previsão de crescimento a partir de fev./2024 com o intensificação da colheita.
Ainda de acordo com a tabela 1, em janeiro de
2024 na comparação com janeiro de 2023, houve importantes variações nos valores
exportados dos
principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os grupos
complexo sucroalcooleiro (+50,4%), dos sucos (+22,5%) e do café (+8,1%), e
quedas nos grupos de complexo soja 1.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Paulista Os dados de valor e volume
exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio
paulista em janeiro de 2024, frente ao mesmo período do ano anterior, são
apresentados na tabela 2. Desses grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que
apresenta a maior participação (42,2%) nas exportações paulistas. No total, o
grupo subiu 50,4% em valores e 36,1% em volumes exportados, acompanhando o bom
desempenho das vendas externas do açúcar (+76,3% em valores e +44,6% em
volume), principal produto do grupo, com valorizações nos preços médios dessas commodities de 22,1% para açúcar em
bruto e 16,3% para o refinado. Para o álcool, os embarques apresentaram
variações negativas de 30,5% em volume e de 47,8% em valores, quando comparados
com o mês de janeiro de 2023. Os
destinos das exportações desse grupo são bem
diversificados em termos de participação em valores dos países, e os resultados
apresentam como principais compradores: Índia (11,4%), China (11,0%), Marrocos
(8,3%), Indonésia (7,1%), Iraque (6,9%), Emirados Árabes Unidos (6,8%), Nigéria
(6,4%). Argélia (5,9%) e Arábia Saudita (5,5%); e os demais países (30,7%). Na segunda posição em janeiro
de 2024, o grupo de carnes apresenta perdas em valores (-12,7%) e em volumes
(-3,6%) em relação a jan/23. A carne bovina, principal produto com 84,4% de
contribuição no grupo, registrou quedas de 10,0% em valores, por conta do menor
volume exportado (-3,1%) e da redução do preço médio (-7,2%) no período
analisado. Para a carne de frango, segundo produto com 14,0% de participação no
grupo, o desempenho obtido mostrou diminuição das vendas, tanto em valores
(-27,7%), quanto em volumes (-3,2%). A carne suína (0,1% de participação)
apresentou resultado positivo em valores (+19,0%) e na quantidade embarcada
(+57,4%). Os principais destinos em participação são China (48,7%), Estados Unidos
(12,7%), União Europeia (6,2%), Hong Kong (4,3%) e México (2,9%), enquanto os
demais países compradores somam 25,2% de participação. O suco de laranja (FCOJ
concentrado e congelado) registrou aumento de 35,8% no valor e redução de 16,6%
no volume exportado. Para o suco NFC (não congelado, valor brix <=20), as
vendas externas ganharam em valores (+47,1%) e em volumes (+24,5%). Já os
outros sucos de laranja não fermentados obtiveram quedas de 2,1% em valores e
de 28,9% em volumes. A variação total das exportações do grupo de sucos foi
positiva em valores e em volume (+22,5% e +6,7%, respectivamente). Os maiores
compradores desse grupo são União Europeia (54,6%), Estados Unidos (30,1%),
China (5,2%) e Japão (4,4%); os demais compradores têm 6,7% de participação. O grupo dos produtos florestais aparece na quarta
posição na pauta paulista. Seu desempenho em janeiro de 2024 foi de reduções em
valores (-8,5%) e na quantidade embarcada (-15,9%) em relação a janeiro do ano
anterior. As exportações dos produtos de celulose, principal item do grupo,
apresentaram diminuições nos valores (-23,2%) e nos embarques (-26,6%). Já o
papel obteve variações positiva para os valores (+10,4%) e volume (+35,2%). O principal destino
em participação de valores exportados é a China (33,0%), seguida por União
Europeia (11,7%), Estados Unidos (9,9%), Peru (6,3%), Argentina e Chile (5,0%
cada). Outros países somam 29,1% de participação. Para o grupo do café, os resultados apontaram
crescimentos de 8,1% nos valores e 19,8% no volume das exportações paulistas. O
principal produto deste grupo é o café verde, que apresentou aumentos nas
vendas externas de 15,7% em valores e de 28,1% em quantidades exportadas pelo
estado; já o café solúvel obteve incrementos de 11,1% em valores e de 5,4% em
volume comercializado. A
União Europeia é o principal destino e suas compras representam 39,1% do valor
exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (16,9%), Japão (9,3%), China
(5,4%), Peru (2,9%), Canadá e Reino Unido (2,8% cada); os demais países participam
com 20,8%. O grupo composto pelo complexo soja apresentou
reduções em janeiro de 2024, queda nos embarques (-17,4%) e em valores
(-28,0%), acompanhado pelo comportamento da soja em grão, principal produto do
grupo, com variações negativas nos volumes (-16,2%) e em valores (-24,6%),
quando comparados a janeiro de 2023. A China é o principal destino em termos de participação de valores (47,5%), seguida de Tailândia (18,8%), Indonésia
(15,3%), União Europeia (9,3%), Irã (4,5%); os demais importadores somam 4,6%. 1.4 - Importações do Agronegócio
Paulista Os principais produtos da pauta de importação do
agronegócio paulista em janeiro de 2024 foram: salmões (US$44,72 milhões),
seguido de papel (US$34,78 milhões) e trigo (US$28,84 milhões). A figura 3
apresenta os dez principais produtos que representam 47,9% (US$233,49 milhões)
do total importado (US$487,79 milhões). 2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL A balança comercial brasileira registrou superávit de US$6,53 bilhões em janeiro de 2024,
com exportações de US$27,02 bilhões e importações de US$20,49 bilhões. Esse resultado
apresenta aumento de 185,2% no superávit em relação ao mês de janeiro de 2023,
quando alcançou US$2,29 bilhões (Figura 3). 2.1 - Análise
Setorial do Agronegócio Na análise setorial, as exportações do agronegócio
brasileiro em janeiro de 2024 (Figura 3) apresentaram aumentos de 14,8% em relação
ao mesmo período do ano anterior, alcançando o valor de US$11,72 bilhões (43,4%
do total nacional). As importações subiram 9,1% no período, registrando US$1,68
bilhão (8,2% do total nacional). O saldo da balança comercial dos agronegócios
registrou superávit de US$10,04 bilhões em janeiro de 2024, sendo 15,8%
superior na comparação com janeiro de 2023 (Figura 3). Portanto, o comércio exterior brasileiro só não foi
deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez que os demais setores
da economia, com exportações de US$15,30 bilhões e importações de US$18,81
bilhões, produziram um déficit de US$3,51 bilhões no primeiro mês de 2024. 2.2 - Exportações
do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos Os cinco principais grupos nas exportações do
agronegócio brasileiro em janeiro de 2024 foram: complexo soja (US$2,50
bilhões, tendo a soja em grão com 58,2% de participação e 39,1% do farelo de
soja), grupo sucroalcooleiro (US$1,84 bilhão, sendo que desse total o açúcar
representou 92,1% e o álcool etílico – etanol, 7,9%), carnes (US$1,80 bilhão,
com as carnes bovina, de frango e suína representando, respectivamente, 49,8%,
37,3% e 10,7% desse total), cereais, farinhas e preparações (US$1,46 bilhão,
dos quais o milho em grão representou 76,9% do grupo; o trigo, 16,8%; e o
arroz, 1,8%) e produtos florestais (US$1,25 bilhão, com participações de 57,2%
de celulose e 26,8% de madeira). Esses cinco grupos agregados representaram
75,7% das vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 3). Ainda conforme a tabela 3, na comparação com janeiro
de 2023, houve importantes variações nos valores exportados dos principais
grupos de produtos do agronegócio brasileiro, com destaque positivo para os
grupos complexo sucroalcooleiro (+69,9%), complexo soja (+66,0%), café (+15,7%)
e florestais (+0,4%), enquanto os grupos de cereais, farinhas e preparações
(-28,4%) e carnes (-7,3%) apresentaram reduções. Essas variações nas receitas
do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços
como de volumes exportados. 2.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Brasileiro A tabela
4 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos
grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro e suas respectivas variações
em janeiro de 2024, em comparação com janeiro de 2023. Desses grupos relevantes, o
grupo complexo soja é o que
apresenta a maior participação em valores (21,4%) nas exportações brasileiras.
Em janeiro de 2024, o grupo cresceu 66,9% em valores e 99,1% em volumes
exportados. O desempenho da soja em grão impactou nesse resultado, com ganhos de 191,1% nos valores e
de 240,0% nas quantidades exportadas, notando-se redução de 14,4% no preço
médio da tonelada no período analisado. Para o óleo de soja, os embarques
apresentaram quedas em receitas de 73,5% e de 66,5% nos embarques, enquanto o farelo de soja teve variações positivas de
30,6% em valores e de 38,3% em volume. A China representa 40,2% das compras em valores desse grupo, seguida por
União Europeia (13,8%), Tailândia (10,0%), Indonésia (9,3%), Vietnã (6,2%) e
Irã (4,1%); os demais países importadores somam 16,4%. Na segunda posição, com 15,7% de participação,
aparece o grupo sucroalcooleiro, que em janeiro de 2024 subiu 69,9% em valores
e 53,1% em volumes exportados, devido ao crescimento das vendas externas do
açúcar (+88,6% em valores e +58,1% em volume). Para o álcool, os embarques
apresentaram elevações de 3,2% em volume e perdas de 20,7% em valores, quando
comparados com janeiro do ano anterior. Assim como no estado de São Paulo, os destinos das exportações
desse grupo são bem diversificados em termos de participação dos países. Os
resultados apontam a sequência composta por Índia (8,6%), Emirados Árabes
Unidos (8,1%), China (7,4%), Arábia Saudita (5,9%), Iraque (5,6%), Marrocos
(5,4%) e Nigéria (5,0%); os demais países importadores somam 54,0% de
participação. O grupo de carnes aparece na terceira posição na
pauta brasileira (15,4% de participação), apresentando queda de 7,3% em
valores e aumento de 1,7% em volume em relação a janeiro de 2023. A carne bovina teve aumentos em valores
(+5,8%) e no volume exportado (+12,6%). Com resultados negativos para valores e
volumes, mostram-se as carnes de frango
(-20,0% e -3,6%, respectivamente) e a suína para valores (-7,9%), mas aumen- to no volume
exportado (+6,4%). Nesse grupo, a China se destacou como principal destino e
representa 30,8% das compras de carnes; na sequência aparecem Emirados Árabes Unidos (7,2%), Estados Unidos (6,7%),
Japão (5,1%), Arábia Saudita (4,8%), União Europeia (4,3%), Hong Kong (4,1%);
enquanto os demais países somam 37,0% de participação. O grupo de cereais, farinhas e preparações apresentou resultados negativos em valores (-28,4%) e em
quantidades embarcadas (-11,5%). O milho em grão, principal item do grupo,
registrou quedas em volume (-20,6%) e em valores (-35,9%). O arroz em grão teve
reduções em valores (-44,7%) e na quantidade (-54,0%). Já o trigo registrou
crescimentos em valores (+35,0%) e volume (+81,7%). Os principais destinos deste
grupo são China (18,0%), Vietnã
(17,4%), Egito (8,5%), Irã (8,2%), Taiwan (6,5%) e Japão (5,8%), restando 35,6%
de participação para os demais países. Na quinta posição, o grupo de produtos florestais
registrou aumentos para valores (+0,4%) e no volume exportado (+7,8%). As variações
de valores e volume, respectivamente, foram de -5,0% e +0,9% para a celulose
(principal item do grupo), +12,6% e +22,3% para a madeira e de +2,8% e +21,8%
para o papel. Os principais países importadores desse grupo foram China (28,9%),
Estados Unidos (22,9%), União Europeia (17,8%), México (3,8%) e Argentina
(3,0%); os demais países participam com 23,6%. O grupo do café apresentou ganhos em valores (+15,7%) e em
quantidade (+30,3%), puxado pelo café verde, principal produto do
grupo, com variações positivas de 17,9% em valores e 32,1% em quantidades
exportadas pelo país. Quanto às participações dos países destinos das exportações
em valores, a União Europeia representa 41,4% desse grupo e é seguida por
Estados Unidos com 18,6%, China (6,3%) e Japão com 6,0%. Os demais países somam
27,7% de participação. 2.4 -
Importações do Agronegócio Brasileiro Os
principais produtos da pauta de importação do agronegócio brasileiro em janeiro
de 2024 foram: trigo (US$153,25 milhões, contabilizando 614 mil toneladas,
39,6% superior ao volume importado em relação ao primeiro mês de 2023), salmões
(US$92,23 milhões), arroz (US$88,37 milhões e 142,5 mil toneladas), papel
(US$81,05 milhões), azeite de oliva (US$65,70 milhões), produtos têxteis de
algodão (US$63,14 milhões), leite em pó (US$61,93 milhões), soja em grão (US$53,50
milhões), demais peixes (US$50,60 milhões) e óleo de dendê e de palma (US$50,08
milhões). A figura 4 apresenta os dez principais produtos que representam 45,2%
(US$759,85 milhões) do total importado (US$1.681,26 milhões). 3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL A participação paulista
no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia)
apresentou queda em janeiro de 2024, as exportações caíram 3,1 pontos
percentual e as importações recuaram em 0,4 p.p., apontando valores de 19,4%
nas exportações e de 29,5% de representatividade para as importações (Figura
5). Para o agronegócio, as exportações setoriais de São
Paulo, em janeiro de 2024, representaram 18,9% em relação ao agronegócio brasileiro, alta de 0,5p.p.
ante ao mesmo período do ano anterior. Já as importações tiveram aumento
de 0,6p.p., passando de 28,6% para 29,2% (Figura 5). A participação dos grupos do agronegócio
paulista no agronegócio nacional em janeiro de 2024 se destacou nos seguintes
grupos de produtos, cuja participação em valores ultrapassa 50% do total
nacional: sucos (86,7%), produtos alimentícios diversos (77,2%), demais
produtos de origem vegetal (63,9%), bebidas (55,5%) e complexo sucroalcooleiro
(51,0%), (Tabela 5). 1Estado produtor (unidade
da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação,
é a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos
os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste
último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do
processo de fabricação para que o produto adote sua forma final. 2Estado importador
(unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do
domicílio fiscal do importador. 3Os grupos de
produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção “Tabela de Agrupamentos” em
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E
PECUÁRIA. Agrostat. Brasília: MAPA,
2024. Disponível em: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html.
Acesso em: fev. 2024. Palavras-chave:
agronegócio, balança comercial, exportações,
importações, comércio exterior, grupo de produtos, superávit, saldo COMO CITAR ESTE ARTIGO ANGELO,
J. A.; OLIVEIRA, M. D. M.; GHOBRIL, C. N. Balança Comercial dos Agronegócios
Paulista e Brasileiro, Janeiro de 2024. Análises e Indicadores do
Agronegócio, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 1-14, fev. 2024. Disponível em: colocar o link do
artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.
(-1,5%); essa conjunção de desempenhos resultou na redução do déficit (-20,0%)
no saldo da balança comercial paulista.
(-28,0%), de carnes (-12,7%), florestais (-8,5%) e o grupo demais produtos de
origem vegetal (-7,3%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são
derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes
exportados.
Data de Publicação: 23/02/2024
Autor(es):
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor