Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Outubro de 2023

Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Outubro de 2023


 

1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

No acumulado de janeiro a outubro de 2023, as exportações do estado de São Paulo1 somaram US$58,32 bilhões (20,6% do total nacional), e as importações2, US$60,84 bilhões (30,1% do total nacional), registrando deficit comercial de US$2,52 bilhões (Figura 1). Em comparação com o mesmo período de 2022, foram registrados aumento nas exportações (+0,9%) e recuo nas importações (-11,6%); essa conjunção de desempenhos resultou na redução do deficit (-77,2%) no saldo da balança comercial paulista.

 

 

1.1 - Análise Setorial do Agronegócio

Na análise setorial do agronegócio3, o resultado de janeiro a outubro de 2023, na comparação a igual período do ano anterior, indica que o setor paulista apresentou aumento nas exportações (+5,1%), alcançando US$22,85 bilhões, e redução nas importações (-0,7%), totalizando US$4,26 bilhões; com esses resultados, obteve-se superavit de US$18,59 bilhões, 6,5% superior em relação a 2022 (Figura 1).

A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado é de 39,2%, enquanto a participação das importações setoriais é de 7,0% (Figura 1).

Destaca-se que as exportações paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram US$35,47 bilhões, e as importações, US$56,58 bilhões, gerando um deficit externo desse agregado de US$21,11 bilhões. Desta forma, conclui-se que esse saldo negativo do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$18,59 bilhões).

A tabela 1 apresenta os resultados mensais da balança comercial do agronegócio paulista. Analisando o comportamento de outubro de 2023, as exportações do estado de São Paulo somaram US$2,21 bilhões, e as importações, US$0,43 bilhão, registrando nesse mês superavit de US$1,79 bilhão. Na comparação com outubro de 2022, o valor da balança comercial apresentou queda de 7,9% nas exportações e incremento de 1,2% nas importações (Tabela 1).

 

Esses resultados em valores no total acumulado até outubro de 2023, indicam que a possibilidade das exportações e do saldo do agro paulista possam ultrapassar os valores recordes (US$25,98 bilhões e US$20,89 bilhões, respectivamente) obtidos no ano de 2022.


1.2 - Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista no acumulado de janeiro a outubro de 2023 foram: complexo sucroalcooleiro (US$8,24 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 87,4% e o álcool etílico – etanol, 12,6%), complexo soja (US$3,31 bilhões, tendo a soja em grão 83,7% de participação no grupo), setor de carnes (US$2,55 bilhões, em que a carne bovina respondeu por 81,8%), produtos florestais (US$2,24 bilhões, com participações de 50,6% de celulose e 41,4% de papel) e o grupo de sucos (US$1,79 bilhão, dos quais 97,4% referentes a suco de laranja). Esses cinco agregados representaram 79,3% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 2). Já o grupo de café, tradicional nas exportações paulistas, aparece na oitava posição, com vendas de US$746,14 milhões (68,1% referentes ao café verde e 24,8% de café solúvel).

Ainda de acordo com a tabela 2, nos dez primeiros meses de 2023 em comparação ao mesmo período do ano de 2022, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os grupos complexo sucroalcooleiro (+21,6%) e de sucos (+16,5%), e quedas nos grupos de carnes
(-26,3%), café (-11,6%), complexo soja (-3,3%) e florestais (-2,2%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.


 

1.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Paulista

Os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio paulista no acumulado de janeiro a outubro de 2023, frente ao mesmo período do ano anterior, são apresentados na tabela 3



Desses grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação (36,1%) nas exportações paulistas. No total, o grupo subiu 21,6% em valores e 3,0% em volumes exportados, acompanhando o comportamento das vendas externas do açúcar (+26,8% em valores e +2,8% em volume), principal produto do grupo, com valorizações de 23,1% para açúcar em bruto e de 21,6% para o refinado nos preços médios dessas commodities nos dez primeiros meses de 2023. Para o álcool, os embarques apresentaram elevação de 4,7% em volume e queda de 5,3% em valores, quando comparados com o mesmo período de 2022. Os destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação em valores dos países, e os resultados apresentam como principais compradores: China (10,8%), Índia (6,8%), Nigéria (6,4%), Marrocos (5,7%), Arábia Saudita (5,2%), União Europeia (5,0%), Argélia (4,6%), Coreia do Sul (4,5%), Bangladesh e Indonésia (4,4%, cada); outros países somam 42,2%.

O grupo composto pelo complexo soja apresentou, no acumulado de janeiro a outubro de 2023, a segunda posição na pauta do estado, desempenho positivo com elevação nos embarques (+9,3%) e queda em valores (-3,3%). A soja em grão, principal produto do grupo, apresentou variação negativa de valores (-3,6%), mas com aumento em volumes (+8,9%) quando comparados ao mesmo período de 2022. A China (66,7%) é o principal destino em termos de participação de valores, seguida de Tailândia (5,3%), Irã (5,2%), Indonésia e União Europeia (3,7%, cada); os demais importadores somam 15,4%.

No acumulado até outubro de 2023, o grupo de carnes apresenta perdas em valores (-26,3%) e em volume (-5,6%) em relação ao mesmo período de 2022. A carne bovina, principal produto com 81,8% de contribuição no grupo, registrou quedas de 30,6% em valores, por conta do menor volume exportado (-11,2%) e da redução do preço médio
(-21,9%) no período analisado. Para a carne de frango, segundo produto com 17,2% de participação no grupo, o desempenho foi de expansão em valores (+5,4 %) e em volumes (+8,1%). A carne suína (0,2% de participação) apresentou resultado positivo em valores (+36,7%) e na quantidade embarcada (+37,9%). 
Os principais destinos em participação são China (51,1%), Estados Unidos (12,1%), União Europeia (6,4%), Hong Kong (3,6%) e Arábia Saudita (2,9%), enquanto os demais países compradores somam 23,9% de participação.

O grupo dos produtos florestais aparece na quarta posição na pauta paulista. De janeiro a outubro de 2023, seu desempenho foi de reduções em valores (-2,2%) e na quantidade embarcada (-5,8%) em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações dos produtos de celulose, principal item do grupo, apresentaram elevação nos valores (+4,0%) e menores embarques (-2,4%). Já o papel obteve variações negativas para os valores (-5,9%) e volume (-12,3%). O principal destino em participação de valores exportados é a China (35,7%), seguida por União Europeia (12,2%), Estados Unidos (9,3%), Argentina (7,3%) e Peru e Chile (4,8%, cada); demais países somam 25,9% de participação.

O suco de laranja (FCOJ concentrado e congelado) registrou aumentos de 37,0% no valor e de 5,0% no volume exportado. Para o suco NFC (não congelado, valor brix <=20), as vendas externas ganharam em valores (+28,8%) e em volume (+17,6%). Já os outros sucos de laranja não fermentados obtiveram quedas de 6,3% em valores e de 20,6% em volumes. A variação total das exportações do grupo de sucos foi positiva em valores e em volume (+16,5% e +9,9%, respectivamente). Os maiores compradores desse grupo são União Europeia (50,2%), Estados Unidos (35,5%), China (4,8%) e Japão (3,0%); os demais compradores têm 6,5% de participação.

Para o grupo do café, os resultados apontaram quedas de 11,4% nos valores e 10,4% no volume das exportações paulistas. O principal produto deste grupo é o café verde, que apresentou menores vendas externas de 15,8% em valores e de 9,5% em quantidades exportadas pelo estado; já o café solúvel obteve crescimento de 0,3% em valores e redução de 15,2% em volume comercializado. A União Europeia é o principal destino e suas compras representam 39,6% do valor exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (15,0%), Japão (8,1%), Argentina (7,1%), Canadá (3,9%), Coreia do Sul e Reino Unido (3,1%, cada) e China (2,8%); os demais países participam com 17,3%.


1.4 - Importações do Agronegócio Paulista

Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio paulista no acumulado de janeiro a outubro de 2023 foram: papel (US$338,99 milhões), seguido de salmões (US$318,80 milhões) e trigo (US$270,85 milhões). A figura 2 apresenta os dez principais produtos que representam 43,5% (US$1,85 bilhão) do total importado (US$4,26 bilhões).

 

2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL

A balança comercial brasileira registrou superavit de US$80,51 bilhões de janeiro a outubro de 2023, com exportações de US$282,79 bilhões e importações de US$202,28 bilhões. Esse resultado apresenta aumento de 58,5% no superavit em relação ao mesmo período de 2022, quando alcançou US$50,79 bilhões (Figura 3).

 

2.1 - Análise Setorial do Agronegócio

Na análise setorial, as exportações do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a outubro de 2023 (Figura 3) apresentaram aumentos de 3,0% em relação a igual período de 2022, alcançando US$139,58 bilhões (49,4% do total nacional). Já as importações tiveram queda em 3,2% no período, registrando US$13,86 bilhões (6,9% do total nacional).

superavit do agronegócio chegou a US$125,72 bilhões no período, sendo 3,7% superior na comparação com o acumulado de janeiro a outubro de 2022 (Figura 3).

Portanto, o comércio exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez que os demais setores da economia, com exportações de US$143,21 bilhões e importações de US$188,42 bilhões, produziram um deficit de US$45,21 bilhões no acumulado até outubro de 2023.

A tabela 4 mostra os resultados mensais da balança comercial do agronegócio nacional. Em outubro de 2023, as exportações somaram US$13,38 bilhões, e as importações, US$1,37 bilhão, registrando superavit de US$12,00 bilhões. Na comparação com outubro de 2022, o valor do saldo da balança comercial caiu 2,0%, com reduções de 2,3% nas exportações e de 4,1% nas importações.

 

 

2.2 – Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a outubro de 2023 foram: complexo soja (US$60,45 bilhões, tendo a soja em grão com 80,2% de participação, e farelo de soja, 16,0%), carnes (US$19,52 bilhões, com as carnes bovina, de frango e suína representando desse total, respectivamente, 43,9%, 41,8% e 12,0%), grupo sucroalcooleiro (US$13,07 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 89,7% e o álcool etílico – etanol, 10,1%),  cereais, farinhas e preparações (US$12,28 bilhões, dos quais o milho em grão representou 85,2% do grupo, o trigo, 5,4% e o arroz, 4,4%) e produtos florestais (US$11,88 bilhões, com participações de 55,2% de celulose e 28,0% de madeira). Esses cinco grupos agregados representaram 84,0% das vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 5).


 

Ainda conforme a tabela 5, na comparação com janeiro a outubro de 2022, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos do agronegócio brasileiro, com destaque positivo para os grupos complexo sucroalcooleiro (+30,1%), cereais, farinhas e preparações (+17,4%) e complexo soja (+7,8%), enquanto os grupos produtos florestais (-15,2%) e carnes (-10,7%) apresentaram reduções. Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.


2.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Brasileiro

A tabela 6 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro e suas respectivas variações no período de janeiro a outubro de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022.

Desses grupos relevantes, o grupo complexo soja é o que apresenta a maior participação em valores (43,3%) nas exportações brasileiras. No acumulado dos dez primeiros meses de 2023, o grupo cresceu 7,8% em valores e 20,8% em volumes exportados. O desempenho da soja em grão impactou nesse resultado, com ganhos de 10,7% nos valores e de 24,9% nas quantidades exportadas, notando-se a redução de 11,4% no preço médio da tonelada no período analisado. Para o óleo de soja, os embarques apresentaram quedas em receitas de 30,5% e de 0,7% nos embarques, enquanto o farelo de soja teve variações positivas de 7,8% em valores e de 6,3% em volume. A China representa 58,0% das compras em valores desse grupo, seguida por União Europeia (12,1%), Tailândia (4,4%), Argentina (3,3%) e Indonésia (2,5%); os demais países importadores somam 19,7%.

O grupo de carnes, que tem a segunda posição na pauta brasileira (14,0% de participação), apresentou queda de 10,7% em valores e aumento de 3,5% em volume em relação ao acumulado de janeiro a outubro de 2022. A carne bovina teve redução em valores
(-24,0%) e em volume exportado (-3,9%). Com resultado positivo mostram-se as carnes de frango (+2,0% e +6,8%) e a suína com aumentos em valores e volume de, respectivamente, +13,2% e +9,3%. Nesse grupo, a China se destacou como principal destino e representa 35,6% das compras de carnes; na sequência aparecem União Europeia (5,3%), Emirados Árabes Unidos (5,2%), Japão (4,7%), Arábia Saudita (4,5%), Chile (3,6%) e Estados Unidos (3,5%), enquanto os demais países somam 37,7% de participação.

Na terceira posição, aparece o grupo sucroalcooleiro que, no período analisado, subiu 30,1% em valores e 9,8% em volumes exportados, devido ao crescimento das vendas externas do açúcar (+35,3% em valores e 9,9% em volume). Para o álcool, os embarques apresentaram elevações de 8,8% em volume e perdas de 2,6% em valores, quando comparados com o mesmo período de 2022. Assim como no estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação dos países. Os resultados apontam a sequência composta por China (9,6%), Índia e União Europeia (6,7%, cada), Argélia (5,8%), Arábia Saudita (5,2%), Nigéria e Marrocos (4,9%, cada) e Estados Unidos (4,5%); os demais países importadores somam 51,7% de participação.

O grupo de cereais, farinhas e preparações apresentou resultados positivos em valores (+17,4%) e em quantidades embarcadas (+31,4%). O milho em grão, principal item do grupo, registrou maior exportação em volume (+36,8%) e em valores (+21,4%). O arroz em grão teve ganhos em valores (+6,4%) e redução em quantidade (-4,0%), enquanto o trigo apontou redu-

ções em valores (-12,9%) e volume (-16,9%). Os principais destinos são China (21,3%), Japão (10,4%), Vietnã (7,0%), União Europeia (6,3%), Coreia do Sul (5,7%), Irã (5,0%), México (4,3%) e Colômbia (3,9%), restando 39,1% de participação para os demais países.

Descendo para a quinta posição, o grupo de produtos florestais registrou variação negativa para valores (-15,7%) e volume exportado (-10,6%). As variações de valores e volume, respectivamente, foram de -5,5% e -4,6% para a celulose (principal item do grupo), -29,9% e -20,9% para a madeira e de -14,4% e -17,1% para o papel. A borracha apresentou desempenho positivo, com elevação nas exportações (+90,4% em valores e +121,0% em volume). Contudo, trata-se de produto em que o país é importador, pois a produção interna não atende totalmente à demanda do mercado brasileiro. Os principais países importadores desse grupo são China (27,4%), Estados Unidos (22,0%), União Europeia (17,1%) e Argentina (4,4%); os demais países participam com 29,1%.

O grupo do café registrou perdas em valores (-14,3%) e em quantidade (-5,5%), sendo o café verde o principal produto do grupo, com variações negativas de 16,3% em valores e 5,5% em quantidades exportadas pelo país. Quanto às participações dos países destinos das exportações em valores, a União Europeia representa 42,7% desse grupo e é seguida por Estados Unidos com 16,7% e Japão com 6,1%; os demais países somam 34,5% de participação.

 

2.4 - Importações do Agronegócio Brasileiro

Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a outubro de 2023 foram: trigo (US$1,11 bilhão, contabilizando 3,46 milhões de toneladas, 29% inferior ao volume importado em relação ao mesmo período de 2022), papel (US$754,04 milhões), malte (US$695,56 milhões), salmões (US$647,56 milhões) e leite em pó (US$613,06 milhões). A figura 4 apresenta os dez principais produtos que representam 43,7% (US$6,06 bilhões) do total importado (US$13,86 bilhões).

 

3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL

A participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia) apresentou estabilidade nas exportações e pequeno aumento de 0,1 ponto percentual nas importações no acumulado de janeiro a outubro de 2023, apontando valores de 20,6% nas exportações e de 30,1% de representatividade para as importações (Figura 5).

Para o agronegócio, as exportações setoriais de São Paulo entre os meses de janeiro a outubro de 2023 representaram 16,4% em relação ao agronegócio brasileiro, alta de 0,4 p.p. ante ao mesmo período de 2022; já as importações tiveram aumento maior (0,7 p.p.), passando de 30,0% para 30,7% (Figura 5).

A participação dos grupos do agronegócio paulista no agronegócio nacional no acumulado até outubro de 2023 se destacou nos seguintes grupos de produtos, cuja participação em valores ultrapassa 50% do total nacional: sucos (84,7%), produtos alimentícios diversos (75,8%), plantas vivas e produtos de floricultura (66,9%), complexo sucroalcooleiro (63,1%) e demais produtos de origem vegetal (62,1%) (Tabela 7). Destaque para o grupo lácteos com crescimento de 14,0 pontos percentuais, passando de 27,7% de participação em 2022 para 41,7% até outubro de 2023.

1Estado produtor (unidade da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, é a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote sua forma final.

 

2Estado importador (unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do domicílio fiscal do importador.

 

3Os grupos de produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção Tabela de Agrupamentos em MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA. Agrostat. Brasília: MAPA, 2022.  Disponível em: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: nov. 2023.

 

Palavras-chave: agronegócio, balança comercial, exportações, importações, comércio exterior, grupo de produtos.

 

 

 

 

 

 

COMO CITAR ESTE ARTIGO

ANGELO, J. A; OLIVEIRA, M. D. M.; GHOBRIL, C. N. Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Outubro de 2023. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 18, n. 11, p. 1-16, nov. 2023. Disponível em: colocar o link do artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.

Data de Publicação: 30/11/2023

Autor(es): José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor