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Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Agosto de 2023
1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO No acumulado de janeiro a agosto de 2023, as exportações
do estado de São Paulo1 somaram US$45,64 bilhões (20,3% do total
nacional), e as importações2, US$48,75 bilhões (30,1% do total
nacional), registrando déficit comercial de US$3,11 bilhões (Figura 1). Em
comparação com o mesmo período de 2022, as exportações se mantiveram estáveis
(0,0%), enquanto houve queda nas importações (-10,0%); essa conjunção de
desempenhos resultou na redução do déficit (-63,6%) no saldo da balança
comercial paulista. 1.1 – Análise
Setorial do Agronegócio Na
análise setorial do agronegócio3, o resultado de janeiro a agosto de
2023, na comparação a igual período do ano anterior, indica que o setor
paulista apresentou aumento nas exportações (+5,6%), alcançando US$17,84
bilhões, e nas importações (+0,6%), totalizando US$3,44 bilhões; com esses
resultados, obteve-se superávit de US$14,40 bilhões, +6,9% superior em relação
a 2022 (Figura 1). A
participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado é de
39,1%, enquanto a participação das importações setoriais é de 7,1% (Figura 1). Destaca-se que as exportações paulistas nos
demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram US$27,80
bilhões, e as importações, US$45,31 bilhões, gerando um déficit externo de
US$17,51 bilhões desse agregado.
Desta forma, conclui-se que esse saldo negativo do comércio exterior paulista
só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se
manteve positivo (US$14,40 bilhões). 1.2 -
Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos Os
cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista no acumulado de
janeiro a agosto de 2023 foram: complexo sucroalcooleiro (US$6,09 bilhões,
sendo que desse total, o açúcar representou 87,5% e o álcool etílico – etanol,
12,5%); complexo soja (US$3,00 bilhões, tendo a soja em grão 84,5% de
participação no grupo); setor de carnes (US$2,01 bilhões, em que a carne bovina
respondeu por 80,9%); produtos florestais (US$1,78 bilhão, com participações de
50,5% de celulose e 41,5% de papel) e o grupo de sucos (US$1,33 bilhão, dos
quais 97,4% referentes a suco de laranja). Esses cinco agregados representaram
79,6% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela
1). Já o grupo de café, tradicional nas exportações paulistas, aparece na sexta
posição, com vendas de US$631,47 milhões (68,1% referentes ao café verde e
24,5% de café solúvel). Ainda
de acordo com a tabela 1, nos primeiros oito meses de 2023 em comparação ao
mesmo período do ano de 2022, houve importantes variações nos valores
exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos
para os grupos complexo sucroalcooleiro (+25,9%), de sucos (+16,4%) e
florestais (+1,0%), e queda nos grupos de carnes (-25,8%), café (-10,0%) e
complexo soja 1.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Paulista Os dados de valor e volume exportados dos principais
produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio paulista, no acumulado de
janeiro a agosto de 2023 frente ao mesmo período do ano anterior, são
apresentados na tabela 2. Desses grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior
participação (34,1%) nas exportações paulistas. No total, o grupo subiu 25,9%
em valores e 6,6% em volumes exportados, acompanhando o comportamento das
vendas externas do açúcar (+30,1% em valores e +6,3% em volume), o principal
produto do grupo, com destaque para a valorização de 21,9% no preço médio dessa commodity. Para o álcool, os embarques
apresentaram elevações de 11,2% em volume e de 2,5% em valores quando
comparados com o mesmo período de 2022. Os destinos das
exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação em
valores dos países, e os resultados apontam como principais compradores: China
(9,8%), Nigéria (7,1%), Marrocos (6,7%), Índia (5,5%), Bangladesh e Arábia
Saudita (5,4%, cada um), União Europeia (5,2%), Coreia do Sul (5,1%) e Argélia
(4,9%); demais países (44,9%). O grupo composto pelo complexo soja apresentou, nos oito primeiros meses
de 2023, a segunda posição na pauta do estado, desempenho positivo com elevação
nos embarques (+8,4%) e queda em valores (-3,6%). A soja em grão, principal
produto do grupo, apresentou variação negativa de valores (-5,4%), mas com aumento em volumes (+6,4%),
quando comparados ao mesmo período de 2022. A China (66,9%) é o principal destino em termos de participação de
valores, seguida de Tailândia (5,5%), Irã (5,2%), Indonésia (3,8%) e Argentina
(3,3%); os demais importadores somam 13,3%. O grupo de
carnes apresenta perdas em valores (-25,8%) e em volume O grupo dos
produtos florestais aparece na quarta posição na pauta paulista. Seu desempenho
foi de certa estabilidade de janeiro a agosto de 2023, aumento de 1,0% em
valores e recuo de 1,6% na quantidade embarcada em relação ao mesmo período do
ano anterior. As exportações dos produtos de celulose, principal item do grupo,
apresentaram elevação nos valores (+11,3%) e nos embarques (+5,9%). Já o papel
obteve variações negativas para os valores (-4,4%) e volume (-16,7%). O principal destino em participação de valores exportados
é a China (34,1%), seguida por União Europeia (13,1%), Estados Unidos (9,5%),
Argentina (7,5%), Peru (5,3%) e Chile (5,0%). Outros países somam 25,5% de
participação. O suco de laranja (FCOJ concentrado e congelado) registrou aumentos de
20,8% no valor e de 0,6% no volume exportado. Para o suco NFC (não congelado),
as vendas externas ganharam em valores (+30,9%) e em volume (+22,6%). Já os
outros sucos de laranja não fermentados obtiveram alta de 0,7% em valores e
queda de 15,8% em volumes. A variação total das exportações do grupo de sucos
foi positiva em valores e em volume (+16,4% e +13,8%, respectivamente). Os maiores compradores desse grupo são União Europeia
(50,4%), Estados Unidos (34,9%), China (4,9%) e Japão (3,3%); os demais
compradores têm 6,5% de participação. Para o grupo do
café, os resultados apontaram quedas de 10,0% nos valores e 11,3% no volume das
exportações paulistas. O principal produto deste grupo é o café verde, que
apresentou menores vendas externas de 15,1% em valores e de 11,0% em quantidades
exportadas pelo estado; já o café solúvel obteve crescimento de 3,9% em valores
e diminuição de 15,2% em volume comercializado. A União
Europeia é o principal destino e suas compras representam 39,6% do valor
exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (15,7%), Japão (7,7%),
Argentina (7,6%), Canadá (3,9%), Coreia do Sul (3,0%), Reino Unido e China
(2,9%, cada um) e os demais países participam com 16,7%. 1.4 - Importações do Agronegócio
Paulista Os principais
produtos da pauta de importação do agronegócio paulista no acumulado de janeiro
a agosto de 2023 foram: papel (US$270,00 milhões), seguido de salmões
(US$259,31 milhões) e trigo (US$227,35 milhões). A figura 2 apresenta os dez
principais produtos que representam 44,3% (US$1,53 bilhão) do total importado
(US$3,44 bilhões). 2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL A
balança comercial brasileira registrou superávit de US$62,41 bilhões de janeiro
a agosto de 2023, com exportações de US$224,58 bilhões e importações de
US$162,17 bilhões. Esse resultado apresenta aumento de 42,7% no superávit em
relação ao mesmo período de 2022, quando alcançou US$43,72 bilhões (Figura 3). 2.1 - Análise
Setorial do Agronegócio Na
análise setorial, as exportações do agronegócio brasileiro no acumulado de
janeiro a agosto de 2023 (Figura 3) apresentaram aumento (4,2%) em relação a
igual período de 2022, alcançando US$112,68 bilhões (50,2% do total nacional).
Já as importações tiveram queda de
1,0% no período, registrando US$11,17 bilhões (6,9% do total nacional). O
superávit do agronegócio chegou a US$101,51 bilhões no período, sendo 4,8%
superior na comparação com o acumulado do período de janeiro a agosto de 2022
(Figura 3). Portanto,
o comércio exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do
agronegócio, uma vez que os demais setores da economia, com exportações de
US$111,90 bilhões e importações de US$151,00 bilhões, produziram um déficit de
US$39,10 bilhões no acumulado até agosto de 2023. 2.2 -
Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos Os
cinco principais grupos nas exportações do agronegócio brasileiro no acumulado
de janeiro a agosto de 2023
foram: complexo soja (US$52,32 bilhões, sendo a soja em grão responsável por 80,9%
de participação, e o farelo de soja por 15,2%); carnes (US$15,67 bilhões, com
as carnes bovina, de frango e suína representando, respectivamente, 42,4%,
43,0% e 12,1% desse total); produtos florestais (US$9,89 bilhões, com
participações de 55,7% de celulose e 27,9% de madeira); grupo sucroalcooleiro
(US$9,61 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 89,3% e o
álcool etílico – etanol, 10,6%) e cereais, farinhas e preparações (US$8,21
bilhões, dos quais o milho em grão representou 80,4% do grupo, o trigo 8,0% e o
arroz, 5,5%). Esses cinco grupos agregados representaram 84,9% das vendas
externas setoriais brasileiras (Tabela 3). Ainda
conforme a tabela 3, na comparação com janeiro a agosto de 2022, houve
importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos
do agronegócio brasileiro, com destaque positivo para os grupos complexo
sucroalcooleiro (+36,6%), cereais, farinhas e preparações (+26,6%) e complexo
soja (+7,2%), enquanto os grupos produtos florestais (-10,7%) e carnes (-8,6%)
apresentaram redução. Essas variações nas receitas do comércio exterior são
derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes
exportados. 2.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Brasileiro A tabela 4 apresenta os dados
de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes
do agronegócio brasileiro e suas respectivas variações no período de janeiro a
agosto de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022. Desses
grupos relevantes, o grupo complexo soja é o que
apresenta a maior participação (46,4%) nas exportações brasileiras. No
acumulado dos oito primeiros meses de 2023, o grupo cresceu 7,2% em valores e
19,3% em volumes exportados. O desempenho da soja em grão impactou nesse
resultado, com ganhos de 8,6% nos valores e de 21,6% nas quantidades
exportadas, evidenciando, no período analisado, redução de 10,8% no preço médio
da tonelada. Para o óleo de
soja, os embarques apresentaram quedas em receitas de 24,3% e de ganhos de
11,0% na quantidade, enquanto o farelo de soja
teve variações positivas de 12,1% em valores e de 9,1% em volume. A China representa 57,1% das compras em
valores desse grupo, seguida por União Europeia (12,2%), Tailândia (4,5%),
Argentina (3,6%) e Indonésia (2,3%); os demais países importadores somam 20,3%. O grupo de
carnes, que tem a segunda posição na pauta brasileira, apresentou queda de 8,6%
em valores e aumento de 4,9% em volume em relação aos oito primeiros meses de
2022. A carne bovina teve redução em valores (-24,0%) e em
volume exportado (-4,2%). Com resultado positivo mostram-se as carnes de frango
(+5,6% e +8,4%) e a suína com aumentos em valores e volume de, respectivamente,
+19,5% e +11,7%. Nesse grupo, a China se destacou como principal destino e
representa 34,9% das compras de carnes; na sequência aparecem União Europeia
(5,4%), Emirados Árabes Unidos (5,2%), Japão (4,9%), Arábia Saudita (4,6%),
Chile (3,8%) e Estados Unidos (3,6%); enquanto os demais países somam 37,6% de
participação. O grupo de
produtos florestais registrou variação negativa para valores (-10,7%) e volume
exportado (-7,0%). As variações de valores e volume, respectivamente, foram de
+5,6% e +2,3% para a celulose (principal item do grupo), -30,7% e -20,6% para a
madeira e de -13,7% e -19,8% para o papel. A borracha apresentou desempenho
positivo, com elevação nas exportações; contudo, trata-se de produto em que o
país é importador, pois a produção interna não atende totalmente a demanda do
mercado brasileiro, mesmo assim apresentou aumento de exportações em valores
(+51,1%) e em volume (+71,6%). Os principais países importadores desse grupo são China (27,3%), Estados Unidos (23,2%), União
Europeia (17,5%) e Argentina (4,4%); os demais países participam com 28,6%. No total, o
grupo sucroalcooleiro subiu 36,6% em valores e 15,1% em volumes exportados,
devido ao crescimento das vendas externas do açúcar (+40,0% em valores e 14,6%
em volume). Para o álcool, os embarques apresentaram elevações de 14,5% em
volume e de 25,3% em valores, quando comparados com o mesmo período de 2022. Assim
como no estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo são bem
diversificados em termos de participação dos países. Os resultados apontam a
sequência composta por China (8,4%), União Europeia (7,1%), Argélia (5,9%),
Arábia Saudita (5,8%), Marrocos (5,7%), Nigéria (5,6%), Índia (5,2%) e Estados
Unidos e Bangladesh (4,8% para cada um); os demais países importadores somam
46,7% de participação. O grupo de
cereais, farinhas e preparações apresentou desempenho positivo em valores (+26,6%) e em quantidades embarcadas
(+34,0%). O milho em grão, principal item do grupo, registrou maior exportação
em volume (+41,4%) e em valores (+33,8%). O arroz em grão teve resultados
positivos em valores (+34,2%) e em quantidade (+25,3%), enquanto o trigo
apontou reduções em valores (-13,0%) e volume (-16,7%). Os principais destinos
são China (13,7%), Japão (11,0%), Vietnã (7,9%), Coreia do Sul (6,4%), Colômbia
(5,6%), México (5,1%) e Irã (4,7%), restando 45,6% de participação para os
demais países. O grupo do café registrou
perdas em valores (-16,4%) e em quantidade (-11,1%),
sendo o café verde o principal produto do grupo, com variações negativas de
18,7% em valores e 11,3% em quantidades exportadas pelo país. Quanto às
participações dos países destinos das exportações em valores, a União Europeia
representa 43,2% desse grupo e é seguida por Estados Unidos com 17,3% e Japão
com 6,1%. Os demais países somam 33,4% de participação. 2.4 - Importações do Agronegócio Brasileiro Os
principais produtos da pauta de importação do agronegócio brasileiro no
acumulado de janeiro a agosto de 2023 foram: trigo (US$913,11 milhões,
contabilizando 2,77 milhões de toneladas, 34% inferior ao volume importado em
relação ao mesmo período de 2022); papel (US$601,11 milhões); malte (US$540,45
milhões); salmões (US$528,10 milhões) e leite em pó (US$509,00 milhões). A
figura 4 apresenta os dez principais produtos que representam 43,8% (US$4,89
bilhões) do total importado (US$11,17 bilhões). 3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL A
participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos os
setores da economia) apresentou estabilidade nas exportações e incremento de
0,2 ponto percentual nas importações no acumulado de janeiro a agosto de 2023,
apontando valores de 20,3% nas exportações e de 30,1% de representatividade
para as importações (Figura 5). Para o
agronegócio, as exportações setoriais de São Paulo entre os meses de janeiro a
agosto de 2023 representaram 15,8% em relação ao agronegócio brasileiro, alta
de 0,2p.p. ante ao mesmo período de 2022; já as importações tiveram aumento
(0,5p.p.), passando de 30,3% para 30,8% (Figura 5). A participação do agronegócio paulista no agronegócio nacional nos
oito meses de 2023 se destacou nos seguintes grupos de produtos, cuja
participação em valores ultrapassa 50% do total nacional: sucos (84,6%),
produtos alimentícios diversos (75,4%), plantas vivas e produtos de
floricultura (67,6%), complexo sucroalcooleiro (63,4%) e demais produtos de
origem vegetal (63,3%) (Tabela 5). 1Estado
produtor (unidade da Federação exportadora), para efeito de divulgação
estatística de exportação, é a unidade da Federação onde foram cultivados os
produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados,
total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual
foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote
sua forma final. 2Estado
importador (unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da
Federação do domicílio fiscal do importador. 3Os grupos de produtos
dos agronegócios podem ser vistos na opção Tabela de Agrupamentos em
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília:
MAPA, 2023. Disponível em:
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: set. 2023. Palavras-chave:
agronegócio, balança comercial, exportações,
importações, comércio exterior, grupo de produtos. COMO CITAR ESTE ARTIGO ANGELO, J. A.; GHOBRIL, C. N.; OLIVEIRA, M. D. M.
Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Agosto de
2023. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 18, n. 9, p.
1-15, set. 2023. Disponível em: colocar o link do artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.
(-3,6%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da
composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.
(-5,4%) em relação ao período de janeiro a agosto de 2022. A carne bovina, principal
produto, com 80,9% de contribuição no grupo, registrou queda de 30,9% em
valores, por conta do menor volume exportado (-12,0%) e da redução do preço
médio (-11,1%) no período analisado. Para a carne de frango, segundo produto
com 18,0% de participação no grupo, o desempenho foi de expansão em valores
(+12,1%) e em volumes (+10,3%). A carne suína (0,2% de participação) apresentou
resultado positivo em valores (+35,7%) e na quantidade embarcada (+36,7%). Os
principais destinos em participação são China (49,8%), Estados Unidos (12,7%),
União Europeia (6,7%), Hong Kong (3,4%) e Arábia Saudita (3,1%), enquanto os
demais países compradores somam 24,3% de participação.
Data de Publicação: 28/09/2023
Autor(es):
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor