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Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Julho de 2023
1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO No acumulado de janeiro a julho de 2023, as exportações do estado de São
Paulo1 somaram US$39,27 bilhões (20,2% do total nacional), e as
importações2, US$42,23 bilhões (30,0% do total nacional),
registrando deficit comercial de
US$2,96 bilhões (Figura 1). Em relação ao mesmo período de 2022, houve aumento
nas exportações de 1,9% e queda nas importações (-7,3%); essa conjunção de
desempenhos resultou na redução do deficit
1.1 – Análise
Setorial do Agronegócio Na análise setorial do agronegócio3, o resultado de janeiro a
julho de 2023, na comparação a igual período do ano anterior, indica que o
setor paulista apresentou aumento nas exportações (+5,4%), alcançando US$15,15
bilhões, e nas importações (+2,7%), totalizando US$3,00 bilhões; com esses resultados,
obteve-se superavit de US$12,15
bilhões, +6,0% superior em relação a 2022 (Figura 1). A participação das exportações do agronegócio
paulista no total do estado é de 38,6%, enquanto a participação das importações
setoriais é de 7,1% (Figura 1). Destaca-se que as
exportações paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio
- somaram US$24,12 bilhões, e as importações, US$39,23 bilhões, gerando um deficit externo desse agregado de
US$15,11 bilhões. Desta forma, conclui-se que o deficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao
desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$12,15
bilhões). 1.2 -
Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos Os cinco
principais grupos nas exportações do agronegócio paulista no acumulado de
janeiro a julho de 2023 foram: complexo sucroalcooleiro (US$4,85 bilhões, sendo
que desse total o açúcar representou 87,0% e o álcool etílico – etanol, 13,0%),
complexo soja (US$2,76 bilhões, tendo a soja em grão 85,6%de participação no
grupo), setor de carnes (US$1,74 bilhão, em que a carne bovina respondeu por
80,6%), produtos florestais (US$1,58 bilhão, com participações de 51,5% de
celulose e 40,6% de papel) e o grupo de sucos (US$1,11 bilhão, dos quais 97,2%
referentes a suco de laranja). Esses cinco agregados representaram 79,5% das
vendas externas setoriais paulistas (Tabela 1). Já o grupo de café, tradicional nas
exportações paulistas, aparece na sexta posição, com vendas de US$562,83
milhões (69,0% referentes ao café verde e 23,6% de café solúvel). Ainda de acordo com a
tabela 1, nos primeiros sete meses de 2023 em comparação ao mesmo período do
ano de 2022, houveram importantes variações nos valores exportados dos
principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os grupos
complexo sucroalcooleiro (+24,6%), de sucos (+14,2%) e florestais (+2,5%), e
queda nos grupos de carnes (-23,6%), café (-10,7%) e complexo soja (-3,9%).
Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição
das oscilações tanto de preços como de volumes exportados. 1.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Paulista Os dados de valor e
volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do
agronegócio paulista no acumulado de janeiro a julho de 2023 frente ao mesmo
período do ano anterior são apresentados na tabela 2. Desses grupos relevantes,
o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação (32,0%) nas
exportações paulistas. No total, o grupo subiu 24,6% em valores e 4,5% em
volumes exportados, acompanhando o comportamento das vendas externas do açúcar
(+26,7% em valores e 3,5% em volume), o principal produto do grupo. Para o
álcool, os embarques apresentaram elevações de 18,3% em volume e de 11,9% em
valores, quando comparados com o mesmo período de 2022. Os destinos das
exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação em
valores dos países, e os resultados apontam como principais compradores:
Nigéria (7,6%), Marrocos (6,6%), Bangladesh e Argélia (6,2%, cada um), China
(6,1%), União Europeia (6,0%), Índia e Arábia Saudita (5,6%, cada um) e Coreia
do Sul (5,3%); demais países (44,8%). O grupo composto pelo
complexo soja apresentou nos sete primeiros meses de 2023 a segunda posição na
pauta do estado, desempenho positivo com elevação nos embarques (+7,6%) e queda
em valores (-3,9%). A soja em grão, principal produto do grupo, apresentou
variação negativa de valores (-5,3%), mas com aumento em volumes (+5,7%),
quando comparados ao mesmo período de 2022. A China (68,1%) é o principal
destino em termos de participação de valores, seguida de Tailândia (5,8%), Irã
(5,0%) e Indonésia e Argentina (3,6%, cada um); demais importadores somam
13,9%. O grupo de carnes
apresenta perdas em valores (-23,6%) e em volume (-3,1%) em relação a janeiro a
julho de 2022. A carne bovina, principal produto com 80,6% de contribuição no
grupo, registrou quedas de 29,1% em valores e de 10,5% em volume exportado.
Para a carne de frango, segundo produto com 18,4% de participação no grupo, o
desempenho foi de expansão em valores (+18,0%) e em volumes (+14,2%). A carne
suína apresentou resultado positivo em valores (+43,0%) e na quantidade
embarcada (+38,5%). Os principais destinos em participação são China (50,3%),
Estados Unidos (12,7%), União Europeia (6,8%), Hong Kong (3,3%) e Arábia
Saudita (3,0%), enquanto os demais países compradores somam 23,9% de
participação. O grupo dos produtos
florestais aparece na quarta posição na pauta paulista, com desempenho positivo
de janeiro a julho de 2023, aumentos de 2,5% em valores e de 0,7% na quantidade
embarcada em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações dos
produtos de celulose, principal item do grupo, apresentaram elevação nos
valores (+13,9%) e nos embarques (+9,7%). Já o papel obteve variações negativas
para os valores (-3,9%) e volume (-18,4%). O principal destino em participação
de valores exportados é a China (34,8%), seguida por União Europeia (13,3%),
Estados Unidos (9,2%), Argentina (7,5%), Peru (5,4%) e Chile (5,0%). Outros
países somam 24,8 % de participação. O suco de laranja (FCOJ
concentrado e congelado) exibiu aumentos de 11,8% no valor e redução de 3,2% em
volume exportado. Para o suco NFC (não congelado), as vendas externas ganharam
em valores (27,1%) e em volume (18,9%). Já os outros sucos de laranja não
fermentados obtiveram altas de 3,5% em valores e queda de 15,7% em volumes. A
variação total das exportações do grupo de sucos foi positiva em valores e em
volume (14,2% e 11,1%, respectivamente). Os maiores compradores desse grupo são
União Europeia (49,6%), Estados Unidos (35,3%), China (5,3%) e Japão (3,5%); os
demais compradores têm 6,3% de participação. Para o grupo do café, os
resultados apontaram quedas de 10,7% nos valores e 12,8% no volume das
exportações paulistas. O principal produto deste grupo é o café verde, que
apresentou menores vendas externas de 16,2% em valores e de 12,6% em
quantidades exportadas pelo estado; já o café solúvel obteve crescimento de
5,1% em valores e diminuição de 17,3% em volume comercializado. A União
Europeia é o principal destino e suas compras representam 40,4% do valor
exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (16,9%), Japão (7,7%),
Argentina (7,5%), Canadá (3,8%,), Coreia do Sul e Reino Unido (2,7%, cada um) e
os demais países participam com 18,3%. 1.4 - Importações do Agronegócio
Paulista Os principais produtos da
pauta de importação do agronegócio paulista no acumulado de janeiro a julho de
2023 foram: papel (US$227,91 milhões), seguido de salmões (US$225,37 milhões) e
trigo (US$203,48 milhões). A figura 2 apresenta os dez principais produtos que
representam 44,5% (US$1,34 bilhão) do total importado (US$3,00 bilhões).
2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL A balança comercial
brasileira registrou superavit de
US$53,55 bilhões de janeiro a julho de 2023, com exportações de US$194,20
bilhões e importações de US$140,65 bilhões. Esse resultado apresenta aumento de
35,2% no superavit em relação ao
mesmo período de 2022, quando alcançou US$39,61 bilhões (Figura 3). 2.1 - Análise
Setorial do Agronegócio Na análise setorial, as
exportações do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a julho de 2023
(Figura 3) apresentaram aumento (3,9%) em relação a igual período de 2022,
alcançando US$97,12 bilhões (50,0% do total nacional). Já as importações
aumentaram em 1,1% no período, registrando US$9,71 bilhões (6,9% do total
nacional). O superavit do agronegócio foi de US$87,41 bilhões no período, sendo
4,2% superior na comparação com o acumulado do período de janeiro a julho de 2022
(Figura 3). Portanto, o comércio
exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do agronegócio,
uma vez que os demais setores da economia, com exportações de US$97,08 bilhões
e importações de US$130,94 bilhões, produziram um deficit de US$33,86 bilhões nos sete primeiros meses de 2023. 2.2 -
Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos Os cinco principais
grupos nas exportações do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a
julho de 2023 foram: complexo soja (US$46,78 bilhões, sendo a soja em grão com
81,4% de participação e 14,5% do farelo de soja), carnes (US$13,62 bilhões, com
as carnes bovina, de frango e suína representando 41,9%, 43,5% e 12,1% desse
total, respectivamente), produtos florestais (US$8,80 bilhões, com
participações de 56,6% de celulose e 27,4% de madeira), grupo sucroalcooleiro
(US$7,65 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 88,7% e o álcool
etílico – etanol, 11,1%) e cereais, farinhas e preparações (US$5,83 bilhões,
dos quais o milho em grão representou 75,4% do grupo, o trigo, 11,3% e o arroz,
6,1%). Esses cinco grupos agregados representaram 85,2% das vendas externas
setoriais brasileiras (Tabela 3). Ainda conforme a tabela
4, na comparação com janeiro a julho de 2022, houve importantes variações nos
valores exportados dos principais grupos de produtos do agronegócio brasileiro,
com destaque positivo para os grupos complexo sucroalcooleiro (+36,0%),
cereais, farinhas e preparações (+35,3%) e complexo soja (+6,8%), enquanto os
grupos produtos florestais (-9,0%) e carnes (-6,5%) apresentaram redução. Essas
variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das
oscilações tanto de preços como de volumes exportados. 2.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Brasileiro A tabela 4 apresenta os
dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais
relevantes do agronegócio brasileiro e suas respectivas variações no período de
janeiro a julho de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022. Desses grupos relevantes,
o grupo complexo soja é o que apresenta a maior participação (48,2%) nas
exportações brasileiras. No acumulado dos sete primeiros meses de 2023, o grupo
cresceu 6,8% em valores e 17,4% em volumes exportados. O desempenho da soja em
grão impactou nesse resultado, com ganhos de 8,1% nos valores e de 19,7% nas
quantidades exportadas. Para o óleo de soja, os embarques apresentaram quedas
em receitas de 21,5% e de ganhos de 16,4% na quantidade, enquanto o farelo de
soja teve variações positivas de 10,4% em valores e de 6,0% em volume, A China
representa 57,1% das compras em valores desse grupo, seguida por União Europeia
(12,1%), Tailândia (4,4%), Argentina (3,8%) e Índia (2,2%); os demais países
importadores somam 20,4%. O
grupo de carnes, que tem a segunda posição na pauta brasileira, apresentou
queda de 6,5% em valores e aumento de 6,0% em volume em relação aos sete
primeiros meses de 2022. A carne bovina teve redução em valores (-22,7%) e em
volume exportado (-3,7%). Com resultado positivo mostram-se as carnes de frango
(+8,1% e +9,3%) e a suína com aumentos em valores e volume de, respectivamente,
+24,7% e +14,7%. Nesse grupo, a China se destacou como principal destino e
representa 35,0% das compras de carnes; na sequência aparecem União Europeia
(5,5%), Japão (5,1%), Emirados Árabes Unidos (5,0%), Arábia Saudita (4,5%),
Estados Unidos (3,7%), enquanto os demais países somam 41,2% de participação. O grupo de produtos
florestais registrou variação negativa para valores (-9,0%) e volume exportado
(-5,9%). As variações de valores e volume, respectivamente, foram de +10,0% e
+4,6% para a celulose (principal item do grupo), -31,6% e -21,0% para a madeira
e de -13,0% e -20,9% para o papel. A borracha apresentou desempenho positivo,
com elevação nas exportações; contudo, trata-se de produto em que o país é
importador, pois a produção interna não atende totalmente à demanda do mercado
brasileiro, mesmo assim apresentou aumento de exportações em valores (+46,3%) e
em volume (+67,4%). Os prin- cipais países importadores desse grupo são China
(27,6%), Estados Unidos (21,7%), União Europeia (18,0%) e Argentina (4,4%); os
demais países participam com 28,3%. No total, o grupo
sucroalcooleiro subiu 36,0% em valores e 13,7% em volumes exportados, devido ao
crescimento das vendas externas do açúcar (+37,5% em valores e 12,7% em
volume). Para o álcool, os embarques apresentaram elevações de 25,9% em volume
e de 34,0% em valores, quando comparados com o mesmo período de 2022. Assim
como no estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo são bem
diversificados em termos de participação dos países. Os resultados apontam a
sequência composta por União Europeia (8,2%), Argélia (6,8%), Nigéria (6,0%),
Arábia Saudita e Marrocos (5,8%, cada um), Bangladesh (5,4%), Índia (5,1%), China
(4,8%), Estados Unidos (4,6%) e Coreia do Sul (4,5%); os demais países
importadores somam 43,0% de participação. O grupo de cereais,
farinhas e preparações apresentou desempenho positivo em valores (+35,3%) e em
quantidades embarcadas (+39,1%). O milho em grão, principal item do grupo,
registrou maior exportação em volume (+52,9%) e em valores (+50,4%). O arroz em
grão teve resultados positivos em valores (+36,7%) e em quantidade (+29,3%),
enquanto o trigo apontou reduções em valores (-13,1%) e volume (-16,7%). Os
principais destinos são Japão (12,1%), China (10,0%), Vietnã (7,4%), Coreia do
Sul (6,8%), Colômbia (6,0%), Irã (5,4%) e Taiwan (4,9%), restando 47,4% de
participação para os demais países. O grupo do café registrou
perdas em valores (-20,4%) e em quantidade (-16,9%), sendo o café verde o
principal produto do grupo, com variações negativas de 22,8% em valores e 17,3
em quantidades exportadas pelo país. Quanto às participações dos países
destinos das exportações em valores, a União Europeia representa 43,0% desse
grupo e é seguida por Estados Unidos com 18,1% e Japão com 6,1%. Os demais
países somam 32,8% de participação. 2.4 - Importações do Agronegócio Brasileiro Os principais produtos da
pauta de importação do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a julho
de 2023 foram: trigo (US$830,32 milhões, contabilizando 2,49 milhões de
toneladas), papel (US$515,77 milhões), malte (US$478,68 milhões), salmões
(US$458,19 milhões) e leite em pó (Us$445,40 milhões). A figura 4 apresenta os
dez principais produtos que representam 44,1% (US$4,27 bilhões) do total
importado (US$9,71 bilhões). 3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL A participação paulista
no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia)
apresentou crescimentos nas exportações de 0,3 ponto percentual e 0,5 p.p. nas
importações nos primeiros sete meses de 2023, apontando valores de 20,2% nas
exportações e de 30,0% de representatividade para as importações (Figura 5). Para o agronegócio, as
exportações setoriais de São Paulo entre os meses de janeiro a julho de 2023
representaram 15,6% em relação ao agronegócio brasileiro, alta de 0,2 p.p. ante
ao mesmo período de 2022; já as importações tiveram aumento (0,5 p.p.), passando
de 30,4% para 30,9% (Figura 5). A participação do
agronegócio paulista no agronegócio nacional nos sete meses de 2023 se destacou
nos seguintes grupos de produtos, cuja participação em valores ultrapassa 50%
do total nacional: sucos (83,4%), produtos alimentícios diversos (74,6%),
plantas vivas e produtos de floricultura (66,4%), demais produtos de origem
vegetal (64,3%) e complexo sucroalcooleiro (63,5%), (Tabela 5). 1Estado produtor (unidade
da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação,
é a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos
os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste
último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do
processo de fabricação para que o produto adote sua forma final. 2Estado importador
(unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do
domicílio fiscal do importador. 3Os grupos de
produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção Tabela de Agrupamentos em
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília:
MAPA, 2023. Disponível em:
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: ago. 2023. Palavras-chave:
agronegócio, balança comercial, exportações,
importações, comércio exterior, grupo de produtos, superavit, saldo. COMO CITAR ESTE ARTIGO GHOBRIL, C. N.; OLIVEIRA, M. D. M., ANGELO, J. A. Balança
Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Julho de 2023. Análises
e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 18, n. 8, p. 1-14, ago. 2023.
Disponível em: colocar o link do artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.
(-57,9%) no saldo da balança comercial paulista.
Data de Publicação: 24/08/2023
Autor(es):
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor