Previsões e Estimativas de Safra do Estado de São Paulo, Ano Agrícola 2021/22, Abril de 2022¹


 

1 – INTRODUÇÃO

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA-SP), por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA) e da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), realizou entre 8 de abril a 6 de maio de 2022 a segunda previsão e estimativa da safra para as principais culturas do estado de São Paulo no ano corrente. Os resultados divulgados para 2021/22 foram obtidos por meio de levantamento, seguindo método subjetivo2, que consolida e sistematiza as informações fornecidas pelos técnicos das Casas de Agricultura dos municípios paulistas.

 

2 – INDICADORES GERAIS

Para a elaboração dos índices que refletem a evolução da agricultura paulista, utiliza-se a metodologia de índices de Laspeyres para comparar os resultados das principais culturas em valor da produção do ano agrícola atual (2021/22) com o ano agrícola anterior (2020/21). Os resultados agregados indicam acréscimo de 0,6% na área plantada, de 3,5% na produção e de 3,1% na produtividade da terra (Tabela 1). 

O conjunto das culturas anuais apresenta expansão de 2,6% na área plantada, crescimentos de 6,7% na produção e de 4,0% na produtividade, devido ao bom desempenho do grupo dos grãos.  No caso das culturas perenes e semiperenes, observa-se pequena retração na área cultivada (-0,1%), o que não se refletiu na produção (com aumento de 2,1%), por conta da produtividade (2,6%).

 

 

A seguir, apresenta-se o acompanhamento das estimativas de safra 2021/22 para os principais produtos do estado. As informações sobre área, produção e produtividade estão disponíveis nas tabelas 2 e 3.

 

 

3 - ACOMPANHAMENTO DA SAFRA AGRÍCOLA 2021/22



No terceiro levantamento de estimativa de safra para a cultura do algodão no ano agrícola 2021/22, constatou-se novamente aspectos de expansão de área e aumento de produção para essa cultura. A estimativa de área no estado de São Paulo atualmente é de 9,8 mil hectares, que corresponde a um aumento de 68,7% em relação à safra 2020/21. Esse resultado é reflexo do aumento de 641,5 hectares na regional de Votuporanga. Tal expansão eleva a produção em 86,0% em relação à safra anterior, estimada em 29,5 mil toneladas para a safra 2021/22. Já a produtividade é prevista em 3.011 kg/ha. Novamente, as CATI Regionais que mais se destacaram na produção de algodão foram Avaré (31,5%), Votuporanga (29,8%) e Itapeva (15,3%). Juntas, elas representam 76,6 % da estimativa prevista de algodão no estado de São Paulo.

 

 

 


A área do amendoim no estado na safra 2021/22 é estimada em 174,2 mil hectares, com produção de 26,6 milhões de sacas de 25 kg (665,8 mil toneladas). Esse resultado mostra aumento de área (0,8%) e queda na produção (-1,2%) em relação à safra anterior.

Na atual estimativa, as regionais de Marília, Jaboticabal, Tupã, Presidente Prudente e Barretos são as maiores regiões produtoras de amendoim de São Paulo, e representam 55,6% da produção, ou seja, pouco mais da metade da produção paulista.

 

 

 


Para a safra paulista 2021/22, a previsão do levantamento para a cultura do arroz em abril de 2022 é de 731,4 mil sacas de 60 kg (43,9 mil toneladas) a serem produzidas, em área de 7,3 mil hectares. Esse resultado aponta reduções na produção (-22,9%) e de área (-25,6%) em relação à safra anterior.

As principais CATI Regionais em volume de produção e suas respectivas participações são Guaratinguetá (51,8%), Pindamonhangaba (22,5%), Registro (13,0%), Itapeva (7,5%) e Assis (4,1%). Essas cinco regiões respondem por 98,9% de toda a produção paulista.

 


Em abril, foi realizado o terceiro acompanhamento da safra 2021/22 dessa cultura, que sinalizou decréscimo de área (-11,1%) e produção (-8,4%) em relação à safra 2020/21. Levando-se em conta apenas a área em produção, houve acréscimo na produtividade (3,5%) em relação à safra anterior. A atividade poderá atingir o total de 970,3 mil toneladas da fruta, em uma área de 47,3 mil hectares. As principais regiões produtoras são Registro, Santos e Jales que concentram 79,1% da produção paulista.

 

3.5 – Batata




O levantamento de abril da safra 2021/22 aponta redução na área cultivada de 3,0% em relação à safra passada. A batata da seca apresenta redução tanto em produção quanto em produtividade, quando comparada à safra anterior. A produção estimada em 180,2 mil toneladas é 5,0% menor em relação à 2020/21, e a produtividade é de 29.932 kg/ha, queda de 2,0%.

 




Para a batata de inverno, a estimativa de área é de 12,5 mil hectares, redução de 2,6% em relação à safra anterior conforme já mencionado, com uma produtividade de 35.038 kg/ha (+3,4%) e produção de 437,3 mil toneladas (+0,7%). Para os dois tipos de batata deste levantamento, São João da Boa Vista, Itapeva, Avaré e Itapetininga são as principais regiões produtoras.

 



No terceiro levantamento de safra 2021/22 para a lavoura do café no estado de São Paulo, consolidam-se as informações mais precisas sobre a dimensão e a qualidade da safra de café paulista, já em preparativos para início da colheita. As informações indicam aspectos positivos tanto para produção quanto para produtividade dessa cultura. A produção é estimada em 261,9 mil toneladas, correspondente a 4,36 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 7,8% em relação à safra 2020/21. Já a produtividade esperada em 1.384 kg/ha é 11,6% superior à safra anterior. 

Nas principais regiões cafeeiras, a CATI Regional de Franca apresentou diminuição de 5,1% na produção na comparação com o levantamento anterior (fevereiro de 2022), contabilizando-se, em abril de 2022, quantidade a ser colhida de 1,7 milhão de sacas de 60 kg. Movimento similar foi informado para a regional de Marília, com baixa de 2,3% no volume de colheita, registrando-se 354,9 mil sacas de 60 kg. Em sentido contrário, São João da Boa Vista e Ourinhos tiveram elevação na estimativa de colheita, de 2,1% e 5,0%, respectivamente. Considerando-se apenas os principais cinturões cafeeiros do Estado, foi a CATI Regional de Ourinhos que contabilizou o maior patamar de produtividade média, alcançando 26,4 sc. 60 kg/ha. 

Os efeitos tanto das massas de ar polar como do atraso no retorno das precipitações (estiagem prolongada) observados ao longo do ano anterior trouxeram prejuízos na qualidade da bebida. Frutos mal formados e de peneira baixa agregam perda econômica adicional aos cafeicultores na medida em que bebidas inferiores tendem a receber valores menores nas praças de comercialização do produto.

A massa polar que ascendeu ao território em meados de maio não trouxe prejuízos em termos de queima das plantas por congelamento (geada). Foi suficiente, porém, para interferir na fisiologia da planta que, ao paralisar seu desenvolvimento, pode repercutir na expectativa de colheita da futura safra (2022/23). O próximo levantamento (junho de 2022) deverá trazer números mais precisos, já com a colheita em andamento.

 



Os números do terceiro levantamento da safra paulista de 2021/22 para a cana para indústria apontam crescimento na produção em 2,1% em relação à safra anterior, atualmente estimada em 416.804,8 mil toneladas, decorrentes de aumento de produtividade de 2,7%, uma vez que a área em produção basicamente não apresentou alteração. 

O destino principal desta cana é a moagem industrial para etanol e açúcar, destilarias, garapa e afins. Não está incluída nesta estatística a cana destinada para alimentação animal.

As dez principais regiões produtoras são: Barretos, Orlândia, Ribeirão Preto, Araraquara, Andradina, São José do Rio Preto, Jaboticabal, Catanduva, Presidente Prudente e Jaú, que concentram 55,9% da produção.

 

3.8 – Cebola




A cebola de bulbinho apresentou redução na área de 32,4%, com diminuição na produção em 27,2%, chegando às 8,5 mil toneladas, enquanto a produtividade subiu 7,7%, ficando em 39.295 kg/ha.

 



A cebola de muda apresentou diminuição de área em 15,7%, passando de 2,0 mil hectares para 1,7 mil hectares para a safra atual. A produção, que no ano passado foi de 81,1 mil toneladas, também recuou (-24,0%), para 61,6 mil toneladas. A produtividade também apresenta queda de 9,9%, estimada em 36.452 kg/ha. Itapeva, São João da Boa Vista, Sorocaba e Jaboticabal são as principais regiões produtoras do estado.

 

 

A cebola cultivada em plantio direto apresentou redução de área de 16,7%, o que retraiu a produção em 17,4%, atingindo uma produtividade de 48.950 kg/ha, redução de 0,9% em relação ao levantamento anterior.

 

3.9 – Feijão

O cultivo do feijão é realizado em três períodos, conforme o calendário agrícola: águas (setembro a janeiro), seca (fevereiro a junho) e inverno (abril a setembro), podendo variar o período inicial do plantio dependendo das condições climáticas e da conjuntura de mercado.

 




Para o feijão da seca safra 2021/22, o segundo levantamento realizado em abril de 2022 apresenta uma área cultivada em 10,5 mil hectares e produção estimada em 26,1 mil toneladas (434,4 mil sacas de 60kg). Na comparação com a safra anterior, houve redução de 14,1% no plantio e aumento de 9,8% no volume a ser colhido, proporcionando ganhos de 27,8% de produtividade, equivalentes a 41,2 sc. 60 kg/ha (2.473 kg/ha), cerca de 9 sacas a mais ante a safra 2020/21.

Observa-se nos últimos anos a diminuição da área cultivada do feijão da seca, tendo como fatores limitantes a concorrência com as culturas da soja (em expansão) e da do milho, associados à infestação da mosca branca.

 




No caso da cultura do feijão de inverno (irrigado e sem irrigação) safra 2021/22, o primeiro levantamento da safra 2021/22, as previsões iniciais são de aumento de 8,9% para produção, sendo esperada uma colheita de 66,1 mil toneladas de feijão, crescimento de 10,1% na produtividade e estabilidade no tamanho da área cultivada (23,4 mil hectares), quando comparado à da safra de inverno de 2020/21. Vale destacar que aproximadamente 90,0% da área plantada para a safra de inverno é realizada com sistemas de irrigação, cujo rendimento médio é estimado em 2.818 kg/ha. O segundo levantamento (junho de 2022) poderá trazer informações mais atualizadas com possibilidades da inclusão de área de plantios tardio (realizado nos meses de maio e junho).




O levantamento realizado em abril ainda traz números preliminares da safra 2021/22 para a cultura da laranja. A produção prevista é de 311,0 milhões de cx. 40,8 kg (12.688,6 mil toneladas), correspondente a 156,4 milhões de pés em produção.

Em relação à safra 2020/21, a previsão é de resultados superiores, com elevação de 5,0% na produção e de 2,6% no número de pés em produção, indicando aumento de produtividade nesta safra (+2,3%).

A produção verificada contabiliza a safra paulista de laranja destinada ao mercado e indústria, as caixas perdidas no processo produtivo e na colheita, bem como os frutos provenientes de pomares não expressivos economicamente, previsto para os pomares do estado de São Paulo.

Em relação às principais áreas produtoras destacam-se Barretos (11,4%), São João da Boa Vista (10,1%), Mogi-Mirim (7,3%), Botucatu (6,9%) e Bauru (6,9%).

 

3.1.2 – Mandioca




O levantamento de abril de 2022 para a mandioca industrial aponta para uma produção de 1.206,2 toneladas, 3,2% menor em relação à safra passada. A produtividade diminuiu 3,5% (27.950 kg/há), diferente da área, que aumentou 1,3%, chegando aos 59,8 mil hectares. As principais regiões produtoras são Presidente Venceslau, Assis e Tupã.

 


A área cultivada com mandioca para mesa diminuiu 2,7%, totalizando 19,4 mil hectares neste levantamento. Já a produção apresentou aumento de 4,7%, atingindo 261,7 mil toneladas, com produtividade de 17.371 kg/ha, 7,9% maior em relação à safra anterior. As principais regiões produtoras são Mogi-Mirim, Jaboticabal e Sorocaba.

 

3.12 – Milho

 




Conforme o calendário de levantamento da cultura do milho, as estimativas de abril antecedem o fechamento do ciclo que ocorre em junho. Em geral, o período entre abril e junho contabiliza um percentual pequeno da produção, pois o grande volume produzido já foi colhido. Portanto, os números, embora não sejam finais, já mostram como a cultura se desenvolveu neste ciclo. A área em produção (330,1 mil hectares) foi 1,0% inferior à do ano-safra 2020/21, o que indica estabilidade, enquanto a produção foi 3,7% maior, impulsionada pela produtividade de 6.589 kg/ha. Esse resultado indica que não houve prejuízos produtivos causados por intempéries climáticas ou de sanidade. 

 

 



O levantamento de abril indica recuperação produtiva da cultura do milho safrinha após a significativa perda ocorrida no ano-safra 2020/21. Os números mostram crescimento de 66,5% na produção, chegando a 2.658,4 mil toneladas, ante 1.596,4 mil toneladas do ano anterior. Como a área em produção é praticamente a mesma de 2020/21, com variação negativa de 0,1%, coube à produtividade protagonizar o aumento do volume produzido, com alta de 66,7%. O próximo levantamento (junho) será determinante para a confirmação da recuperação do milho safrinha no estado. 

 




As estimativas para a cultura da seringueira do terceiro levantamento da safra 2021/22 apresentam aumento de 3,3% na produção, com previsão de 255,3 mil toneladas de coágulo de látex a serem extraídos, e ganhos de 2,1% de produtividade, alcançando 6,0 kg/pé (2.403 kg/ha) de rendimento médio. Já a área total cultivada de 130,0 mil hectares está semelhante (+0,3%) à safra passada (2020/21), mas apresenta expansão de 1,2% na área produtiva (106,3 mil hectares) e diminuição de 3,4% de área em formação (23,7 mil hectares).

Ainda de acordo com o levantamento, as principais regiões produtoras são São José do Rio Preto (30,4%), Votuporanga (11,7%), General Salgado (11,3%) e Barretos (11,0%), que juntas concentram cerca de 65,0% da produção no estado. O próximo levantamento (junho de 2022) trará as estimativas finais da safra 2021/22.




Com a produtividade deste ciclo se mantendo semelhante à safra 2020/21, com variação positiva de 0,7%, o volume de produção cresceu em 6,4% em função da expansão de área em 5,6%, alcançando 1.219,5 mil hectares. 

As condições climáticas observadas desde o plantio não afetaram o ciclo produtivo e, com isso, a produtividade média é estimada em 3.551 kg/hectare. 

Este levantamento é o penúltimo do ano-safra da cultura e já conta com boa parte da safra colhida. Com isso, os números aqui apresentados, embora parciais, não devem sofrer mudança significativa.

 



             Para o tomate envarado ou para mesa (consumo in natura), os resultados obtidos no segundo levantamento da safra de inverno de 2021/22 são de 3,2 mil hectares cultivados e apresenta retração de 36,3% na comparação com a safra anterior, consequentemente a produção será menor (-38,6%) estimada em 236,6 mil toneladas e perdas de 3,5% de produtividade. 


As informações do primeiro levantamento para o tomate rasteiro (processamento industrial) da safra 2021/22 apontam diminuição de 11,8% de área cultivada (2,2 mil hectares) e redução em 5,2% da produção prevista (175,4 mil toneladas), mas com maior produtividade (+7,6%) em relação aos números da safra de 2020/21. As regionais de Votuporanga e Barretos representam 43,0% da área cultivada no estado.

 





A produção paulista de trigo na safra 2021/22 está estimada em 325,6 mil toneladas, 12,0% superior ao resultado obtido na safra anterior, refletindo uma variação de 5,2% na área cultivada e uma elevação de 6,5% na produtividade.

A área cultivada com trigo em São Paulo em 2020/21 já havia apresentado expansão de 16,2% em função dos preços que já se encontravam em elevação. Em 2021, houve uma leve retração da área cultivada, de 1,5%, mas em função de estiagem e geadas, a produção apresentou queda de 6,5%, além dos prejuízos na qualidade. Assim, essa estimativa para a safra 2021/22 deverá superar o volume recorde de 2021, se não houver nenhuma adversidade climática. Ressalta-se o fato de que a área cultivada na atual safra poderia ser ainda maior se os preços do milho não estivessem também estimulantes, o que fez com que muitos agricultores optassem por semear o milho safrinha.

 

 




Situação análoga à da cultura do trigo se verifica com a do triticale, guardada as devidas proporções, pelos mesmos motivos: a área cultivada com triticale está estimada em 7,8 mil hectares, uma expansão de 35,9% e uma produção de 23,7 mil toneladas, equivalente a um aumento de 52,1% relativo ao resultado de 2020/21. Vale lembrar que o triticale, embora mais barato que o trigo e o milho, pode substitui-los em alguns destinos, além de ser uma cultura mais rústica e mais resistente à seca.

 

4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados de outros produtos agrícolas do quarto levantamento (abril de 2022) do estado de São Paulo estão disponibilizados na tabela 4. São apresentados também os resultados por CATI Regionais na tabela 5 e por Região Administrativa (RA) e Região Metropolitana (RM) na tabela 6. O próximo levantamento das safras do estado de São Paulo (quinto levantamento) a ser realizado em junho encerra o ano-safra 2021/22, com informações mais precisas sobre área, produção e produtividade das culturas perenes. Também no levantamento de junho, informações sobre plantio, previsão de produção e área serão disponibilizadas para culturas anuais.

 

1Os autores agradecem o desempenho no levantamento dos técnicos do DEXTRU, das Casas de Agricultura, e dos diretores das CATI Regionais e da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI); os comentários de Celso Luis Rodrigues Vegro, José Roberto da Silva, Katia Nachiluk e Marisa Zeferino, pesquisadores do IEA; a colaboração de Talita Tavares Ferreira, Técnica de Apoio do Núcleo de Gestão de Qualidade (NGQ), Leonardo Massao Nakama, Assistente Técnico do CPIEA, e da equipe do Núcleo de Informática para os Agronegócios (NIA) do IEA.

 

2Entende-se por método subjetivo a coleta e a sistematização de dados fornecidos pelos técnicos das Casas de Agricultura, em função de seu conhecimento regional e/ou da coleta de dados de forma declaratória, fornecida pelo responsável pela unidade de produção, em cada um dos 645 municípios do Estado de São Paulo.


Palavras-chave: previsão de safra, área e produção, safra agrícola 2021/22, Estado de São Paulo.


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COMO CITAR ESTE ARTIGO

CAMARGO, F. P. de et al. Previsões e Estimativas das Safras Agrícolas do Estado de São Paulo, Ano Agrícola 2021/22, Abril de 2022. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 17, n. 6, jun. 2022, p. 1-16. Disponível em: colocar o link do artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.

Data de Publicação: 30/06/2022

Autor(es): Felipe Pires de Camargo (fpcamargo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Celma Da Silva Lago Baptistella (csbaptistella@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
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