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Estimativa de Custo de Produção da Cultura da Seringueira, em Pico de Safra no Estado de São Paulo, Fevereiro de 2022
A gestão de custos no agronegócio é uma
atividade operacional que avalia criticamente todos os gastos existentes na
produção com o objetivo de
encontrar gargalos que fazem o custo
aumentar e, consequentemente, diminuírem a lucratividade. As propriedades rurais que não têm controle dos seus custos e orçamentos apresentam certos
riscos, dentre eles: desconhecimento do resultado do negócio, aumento ou
diminuição das atividades exploradas, investimentos desnecessários, facilidade
de endividar-se e perda de ganhos obtidos por produtividade. A implementação do
custo de produção na propriedade possibilitará quantificar seu dispêndio,
avaliar se está realizando operações desnecessárias na lavoura e o desembolso
realizado ao comprar insumos (adubo, defensivos, inseticidas, nematicidas,
controle biológico etc.)1. Desse modo, é
fundamental que o produtor rural esteja bem informado sobre a composição e o
comportamento de seus custos de produção para elaborar estratégias de ação baseadas
em dados confiáveis, ponderadas, e que busquem as melhores alternativas
possíveis, além de possibilitar a visualização antecipada de restrições e
dificuldades impostas pelas mudanças nos níveis de preço de mercado dos elementos
componentes do custo rural2. Este trabalho apresenta estimativas de custo de produção
para a cultura da seringueira no estado de São Paulo, e visa ser uma
contribuição ao planejamento da fase de pico de safra da seringueira. O estado de São Paulo é o maior produtor nacional de
coágulo, e a atividade vem perdendo área e produtividade ao longo das últimas
safras (Tabela 1). O levantamento de estimativas e previsão de safras agrícolas
do Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria de Desenvolvimento
Rural Sustentável (CDRS/CATI)3, realizado em novembro de 2021,
inicial para a safra paulista 2021/22
para a cultura da seringueira4, apontou como dados iniciais a
produção de 251,9 mil toneladas de coágulo, crescimento de 1,9% em relação à
safra passada (2020/21), por conta do incremento de 1,1% na produtividade e da
expansão de 1,1% de área produtiva (destinada para a sangria). As plantações dos
seringais ocupam uma área total 130,8 mil hectares (24,9 mil hectares de área
nova e de 105,9 mil hectares de área em produção). Esses dados apresentam uma
expectativa de interrupção da ocorrência de diminuição de novas áreas de
plantio, e somente o levantamento que ocorrerá em abril de 2022 poderá
certificar se essa tendência irá ocorrer. Tabela 1 - Área em formação, em produção, produção total e produtividade
cultura da seringueira nas últimas três safras agrícolas e no levantamento de
novembro de 2021, estado de São Paulo Safra Área (ha) Produção (1.000 t) Produtividade (kg/ha) Total Em formação Em produção 2018/19 134,6 35,9 98,7 243,5 2.467 2019/20 135,5 31,8 103,6 247,7 2.390 2020/21 129,6 24,6 105,0 247,1 2.354 Nov./2021 130,8 24,9 105,9 251,9 2.379 Fonte: Elaborada pelas autoras com dados
do Instituto de Economia Agrícola-IEA. Banco
de dados: estatísticas da produção paulista. São Paulo: IEA, 2021.
Disponível em:
http://ciagri.iea.sp.gov.br/nia1/subjetiva.aspx?cod_sis=1&idioma=1. Acesso em:
30 mar. 2022. O início da safra
2021/22 foi marcado por boas perspectivas, com os preços médios mensais
recebidos pelo produtor de coágulo do estado de São Paulo apresentando valores
em elevação. Criou-se um otimismo por parte dos produtores de recuperação da
produção, uma vez que as estimativas futuras das condições climáticas estavam
favoráveis e havia expectativa de aumentos nos preços em nível de produtor por
influência dos preços das bolsas asiáticas e principalmente pela elevação do
dólar, o que valoriza os preços nacionais. Esse clima reverteria as condições
de baixa rentabilidade nos últimos anos por
causa principalmente dos preços baixos recebidos no campo e dos altos custos de
produção. Contudo, fatores econômicos conjunturais e a elevação dos preços dos
insumos agrícolas (que já apresentavam tendência de alta), impactados pela
desvalorização do real em relação ao dólar, sofreram fortes altas agravados
pela crise provocada pela guerra no leste europeu. Os preços médios recebidos pelos produtores de coágulo do estado de São
Paulo, divulgados pelo IEA, mostram a elevação desses preços a partir do mês de
agosto, anunciando boas perspectivas de preço e possível remuneração aos custos
de produção já pressionados pela majoração dos preços dos insumos. Numa simulação realizada com os dados dos preços médios recebidos pelo
produtor5 e os preços de importação da borracha natural, divulgados
pela Confederação Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o IEA, calculou-se o
valor do preço para o coágulo (53%) e verificou-se que eles ficaram, em média, cerca
de 62,5% desse valor nos meses entre agosto de 2021 e fevereiro de 2022, o que
gerou frustração entre os produtores de coágulo (Figura 1). A elevação dos preços
ao produtor, porém, foi acompanhada de grandes elevações dos custos de produção, que têm limitado os investimentos na atividade, conforme
a tabela 1, na qual se observa a perda de áreas novas nas últimas safras. O custo de produção para
a cultura da seringueira foi calculado utilizando-se a metodologia do Custo
Operacional do Instituto de Economia Agrícola6, preconiza a
concepção de curto prazo, sendo que as remunerações do capital, terra e
empresário não são computadas, supondo-se que isso se fará pela renda líquida7.
A estrutura de custos do sistema é
composta de: a) custo operacional efetivo (COE): despesas efetuadas com
mão de obra, encargos sociais (40% sobre o valor da despesa com mão de obra),
operações de máquinas/equipamentos, veículos e materiais consumidos ao longo do
ciclo da cultura; e b) custo operacional total (COT): o COE acrescido da
contribuição à seguridade social rural, CSSR (1,5% do valor da renda bruta),
depreciação de máquinas e do seringal, encargos financeiros que se referem aos
juros de custeio à taxa de 6,0% a.a. sobre o COE, e despesas com serviços de
assistência técnica. Os indicadores de
análise de resultados econômicos utilizados são os seguintes: receita bruta
(RB) é a produção x preço; margem bruta (MB) é a receita bruta dividida pelos
custos, em percentagem; ponto de equilíbrio (PE) é a produção necessária para
remunerar os custos; lucro operacional (LO) é a receita bruta menos o COT; e
índice de lucratividade (IL) é a relação percentual entre LO e MB8. As matrizes de coeficientes técnicos de
fatores de produção calculados referem-se a uma propriedade padrão composta
por: área plantada de 50 ha, clone RRIM 600, espaçamento de 2,5 m2 x
8 m2, somando 20 m2/planta, 500 pés plantados, 400 em
produção, 25 anos de idade do seringal (para o seringal em plena produção),
sistema de sangria D4, produtividade de 7 kg de coágulo/planta, 2.800 kg de
coágulo/ha, a safra agrícola ocorre no período de setembro a julho9.
Os preços dos fatores de produção que compõem as matrizes foram coletados na
região produtora e referem-se ao mês de setembro de 2021. Considerando-se o seringal adulto em plena produção, foi
calculado o custo de produção e feita a análise de seus resultados econômicos. O COE para o quilograma de coágulo foi estimado em R$5,21
(R$14.597,94/ha), e o COT atingiu o valor de R$17.503,28/ha ou R$6,25 por kg de coágulo
(Tabela 2). Tabela 2 - Custo
de produção e participação percentual dos itens componentes do custo de
produção para a cultura da seringueira, sistema de produção D4, produção de
2.800 kg de coágulo, hectare, região noroeste, estado de São Paulo, em R$ de
fevereiro de 2022 Item Valor (R$) % COE % COT Custo kg de coágulo Mão de obra comum 1.262,66 8,6 7,2 0,45 Mão de obra sangria 3.164,87 21,7 18,1 1,13 Mão de obra tratorista 247,55 1,7 1,4 0,09 Fiscal 1.165,00 8,0 6,7 0,42 Transporte de pessoal 1.578,94 10,8 9,0 0,56 Operação de máquinas 1.168,64 8,0 6,7 0,42 Adubo 1.703,20 11,7 9,7 0,61 Defensivos 1.522,07 10,4 8,7 0,54 Materiais 448,97 3,1 2,6 0,16 Encargos sociais1 2.336,03 16,0 13,3 0,83 Custo operacional efetivo (COE) 14.597,94 100 5,21 Depreciação de máquinas 392,93 2,2 0,14 Depreciação do seringal 1.443,24 8,2 0,52 CSSR2 218,82 1,3 0,08 Encargos financeiros3 350,35 2,0 0,13 Assistência técnica 500,00 2,9 0,18 Custo operacional total (COT) 17.503,28 100 6,25 1Refere-se a 40% do
valor da mão de obra. 2Refere-se a 1,5% do
valor comercializado. 3Refere-se a taxa de
juros de 6,0% ao ano. Fonte: Dados da pesquisa. O item de maior participação percentual no custo de
produção (COT) é o da mão de obra, que soma 33,4% (comum, sangria tratorista e
fiscal), seguido dos custos dos encargos sociais (13,3%). Em seguida, as maiores
despesas são com fertilizantes (9,7%), defensivos (8,7%), operação de
máquinas (6,7%), acompanhados dos gastos com transporte de pessoal (9,0%). Nota-se
que, da parcela de custos fixos, a depreciação do seringal assume 8,2% das
despesas. Esse valor se justifica pelo alto custo de implantação da cultura,
base de cálculo desse item, que tem sido onerado pelos altos custos da
mecanização impactados pela alta nos preços das máquinas, dos combustíveis e
seus derivados. Conhecendo
os itens que mais oneram os desembolsos diretos (COE), pode o produtor, a
partir dessas informações, exercer maior controle em seu uso e determinar
prioridades em sua gestão. No caso da seringueira, observa-se que os gastos associados
ao uso da mão de obra representam 66,0% do COE e que, ao somarem-se aos de transporte
de pessoal, atingem 76,8% do COE, incorrendo nesse fator de produção o maior
impacto nos custos de produção de borracha. Deve-se observar que somente as
despesas com a sangria oneram a produção em 21,7%, e o sangrador é o trabalhador
que passa maior tempo em contato com a planta, estando sua atividade
estritamente ligada ao manejo da sangria, responsável pela obtenção do produto
final. Quando
os gastos com mão de obra são avaliados em relação às despesas totais, o
percentual aponta 56,7% do COT, corroborando o impacto do item nas despesas com
a produção da borracha. Observa-se
o aumento da participação percentual dos itens operações de máquinas,
transporte de pessoal, adubos e defensivos e depreciação do seringal nos custos
de produção da seringueira, e isso porque esses itens têm sofrido forte impacto
dos reajustes ocorridos nos preços dos insumos utilizados na produção do
coágulo10. Os indicadores de rentabilidade foram
calculados para as produtividades de 2.200 kg/ha, 2.800 kg/ha e 3.200
kg/ha de coágulo, e com os preços médios recebidos pelos produtores de borracha
do estado de São Paulo em fevereiro de 2022 publicados pelo IEA5 e o
preço mínimo de garantia do governo federal estabelecido pelo Ministério da
Agricultura e Pecuária do Brasil (MAPA), por meio da Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab) a partir de julho de 2021 (Tabela 3). Ao
se analisar o resultado econômico em relação aos custos de produção (Tabela 2),
observa-se que o valor do preço mínimo (R$3,41.kg-1 de coágulo) não
apresentou resultado positivo em nenhum indicador e em nenhum nível de
produtividade. Os
indicadores de rentabilidade, quando calculados com o preço IEA de R$5,21/kg de
coágulo (53%), apresentaram resultados negativos para o nível de produtividade
de 2.200 kg/ha. Tabela 3 - Indicadores de rentabilidade para
a cultura de seringueira para diferentes níveis de produtividade por hectare e
dois diferentes preços recebidos pelo produtor (preço mínimo e IEA), fevereiro
de 2022 Indicador Unidade Produção de 2.200 kg/ha de coágulo Produção de 2.800 kg/ha de coágulo Produção de 3.200 kg/ha de coágulo Mínimo IEA fev./2022 Mínimo IEA fev./2022 Mínimo IEA fev./2022 Receita bruta1 R$/ha 7.502,00 11.462,00 9.548,00 14.588,00 10.912,00 16.672,00 Margem
bruta (COE) % -48,6 -21,5 -34,6 0,0 -25,2 14,2 Margem bruta (COT) % -57,1 -34,5 -45,5 -16,7 -37,7 -4,7 Ponto de
equilíbrio (COE) kg 4.281 2.802 4.281 2.802 4.280,92 2.801,91 Ponto de equilíbrio (COT) kg 5.133 3.360 5.133 3.360 5.133 3.360 Lucro
operacional R$ -10.001,28 -6.041,28 -7.955,28 -2.915,28 -6.591,28 -831,28 Índice de lucratividade % -133,3 -52,7 -83,3 -20,0 -60,4 -5,0 1Os preços referem-se
a: preço mínimo de R$3,41/kg de coágulo e o preço médio recebido pelos
produtores de borracha do Instituto de Economia Agrícola no mês de fevereiro de
2022 no valor de R$5,21/kg de coágulo. Fonte: Dados da pesquisa. Para
a produtividade de 2.800 kg/ha, esse preço cobriu o COE, pois apresentou o
mesmo valor que o preço recebido pelo produtor, o que não oferece nenhuma
margem em relação a esse nível do custo de produção e não remunerando o COT. Com a produtividade de 3.200 kg/há, o preço do
coágulo de R$5,21 é suficiente para remunerar o COE, apresentando uma margem em
relação a esse custo de 14,2%; para o COT a margem é negativa (-4,7), ocorrendo
o mesmo para todos os outros indicadores analisados. Nota-se que o ponto de
equilíbrio, o qual a quantidade produzida remunera o COT, é de 3.360 kg de
coágulo/ha. Ressalta-se que, além dos custos aqui calculados, deve-se levar
em conta que existem outros gastos envolvidos na produção que dependem da renda
líquida para serem remunerados. Assim, nos casos em que os indicadores se
mostram negativos, há de se avaliar a sustentabilidade da atividade no médio e
longo prazos. Conforme os dados
apresentados, observa-se que, apesar do avanço dos preços recebidos pelos
produtores no período analisado, isso não tem significado lucro para o
produtor, e o alto custo de produção pode limitar o avanço do aumento da área
uma vez que os custos de implantação também têm atingindo patamares
elevadíssimos. Dessa forma, muitas florestas de seringueira estão há anos sem
serem adubadas, o que têm levado à uma queda na produtividade entre as safras
2017/18 e o levantamento de novembro de 2021 (Tabela 1). A análise dos indicadores econômicos da cultura nas
diferentes produtividades propostas nesse artigo mostra que os custos de
produção operacionais somente se sustentam com produtividade de 2.800 kg de
borracha por hectare, sem nenhuma margem líquida para o COE. Somente produções
superiores a 3.200 kg por hectare é que proporcionam remuneração do COE de
produção, o que vem na contramão da atual realidade, em que a falta de
investimento nas lavouras tem ocasionado a queda na produtividade. Com a falta de
remuneração adequada no campo e a inexistência de políticas governamentais para
garantir condições igualitárias de competitividade com a borracha asiática
(insumos e mão de obra mais baratos) e incentivos à produção no Brasil, a
expansão da cultura no país bem como a autossuficiência se tornam cada vez mais
distantes. A borracha natural é um produto estratégico para o desenvolvimento
e, portanto, novas relações comerciais, como uso da lei de Integração e
abertura de novos mercados que valorizem produção sustentável (respeito ao meio
ambiente e valorizando a mão de obra utilizada na produção) são fundamentais
para sobrevivência de um setor que é tão importante para o país. 1LOPES,
M. A importância da gestão de custos em
empresas rurais. Disponível em:
https://www.administracaoegestao.com.br/administracao-rural/a-importancia-da-gestao-de-custos-em-empresas-rurais/#:~:text= 2ARAUJO,
C. Custos: um desafio para a gestão no agronegócio. Agribusiness
MacKensie. Disponível em:
https://www.mackensie.com.br/artigos/custos-um-desafio-para-gestao-no-agronegocio/#post-author.
Aces-so em: 28 mar. 2022. 3CAMARGO,
F. P. Previsões e Estimativas das Safras Agrícolas do Estado de São Paulo,
Novembro de 2021. Análises e Indicadores
do Agronegócio, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 1-12, mar. 2022. Disponível em: http://www.iea.agricultura.sp.gov.br/ftpiea/AIA/AIA-11-2022.pdf.
Acesso em: 30 mar.2022. 4INSTITUTO
DE ECONOMIA AGRÍCOLA. Banco de dados:
estatísticas da produção paulista. São Paulo: IEA, 2021. Disponível em:
http://ciagri.iea.sp.gov.br/nia1/subjetiva.aspx?cod_sis=1&idioma=1. Acesso
em: 30 mar. 2022. 5INSTITUTO
DE ECONOMIA AGRÍCOLA. Banco de dados: preços
médios mensais recebidos pelos agricultores. São Paulo: IEA, 2021.
Disponível em: http://ciagri.iea.sp.gov.br/nia1/precos_medios.aspx?cod_sis=2.
Acesso em: 29 mar.2022. 6MATSUNAGA,
M. et al. Metodologia de custo utilizada pelo IEA. Agricultura em São Paulo, São Paulo, v. 23, p. 123-139, 1976.
Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/rea/tomo1_76/artigo3.pdf.
Acesso em: fev. 2021 7MARTIN, N. B. et al. Sistema integrado de custos
agropecuários – CUSTAGRI. Informações
Econômicas, São Paulo, v.28(1):7-28, janeiro, 1998. Disponível em:
http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/ie/1998/tec1-0198.pdf. Acesso em: fev. 2021. 8Op.
cit. nota 7. 9OLIVEIRA,
M. D. M.; GONÇALVES, E. C. P. Custo operacional de produção e rentabilidade
econômica da cultura da seringueira, estado de São Paulo - safra 2021/22. Análises e Indicadores do Agronegócio,
v. 17, n. 1, p. 1-7, jan. 2022. Disponível em: http://www.iea.agricultura.sp.gov.br/ftpiea/AIA/AIA-01-2022.pdf.
Acesso em: 2 abr. 2022 10Op.
cit. nota 9. Palavras-chave: custo de produção, coágulo, rentabilidade
da seringueira, heveicultura, preço do coágulo. COMO
CITAR ESTE ARTIGO OLIVEIRA, M. D. M.; GONÇALVES, E. C. P. Estimativa
de Custo de Produção da Cultura da Seringueira, em Pico de Safra no Estado de
São Paulo, Fevereiro de 2022. Análises e Indicadores do Agronegócio, São
Paulo, v. 17, n. 4, p. 1-8, abr. 2022. Disponível em: colocar o link do
artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.
As%20propriedades%20rurais%20que%20n%C3%A3o,de%20ganhos%20obtidos%20por%20produtividade.
Acesso em: 28 mar. 2022.
Data de Publicação: 18/04/2022
Autor(es):
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor
Elaine Cristine Piffer Gonçalves (elaine.piffer@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor