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Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Agosto de 2021
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- BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO No
acumulado de janeiro a agosto de 2021, as exportações do Estado de São Paulo1
somaram US$34,26 bilhões (18,1% do total nacional), e as importações2,
US$44,23 bilhões (32,3% do total nacional), registrando deficit comercial de US$9,97 bilhões (Figura 1). Em relação ao
mesmo período de 2020, houve aumento nas exportações (28,4%) e nas importações
(26,7%); essa conjunção de desempenhos resultou em crescimento de 21,1% do deficit no saldo da balança comercial
paulista nos oito primeiros meses de 2021. O Estado
de São Paulo é o maior polo industrial do país, concentrando grande valor e
quantidades de produtos na pauta de importação, e sua participação na pauta
brasileira corresponde a aproximadamente 33%. Além disso, há produtos
manufaturados (prontos) cujas importações são registradas no domicílio fiscal
do importador (caso do Estado de São Paulo), que também são comercializados
para outros estados brasileiros. Por esse motivo, os números de importação se
mostram sempre superiores aos da exportação, apresentando resultados
deficitários na balança comercial paulista. Observa-se
na tabela 1 que as exportações dos oito primeiros meses de 2021 registraram
variações positivas e superiores em relação aos meses de 2020. No mês de agosto
de 2021, as exportações cresceram 23,3%, e as importações, 44,9% em relação a
agosto de 2020. Um dos motivos desse aumento no acumulado de 2021 é a forte
retomada de alguns setores pós-ajustes em relação a pandemia da covid-19,
inclusive no agronegócio, e também pela desvalorização do real perante o dólar. 1.1
- Análise Setorial do Agronegócio Na análise
setorial do agronegócio, o resultado do acumulado de 2021, na comparação com o
mesmo período do ano anterior, indica que o agronegócio3 paulista
apresentou aumento nas exportações (+12,2%), alcançando US$12,62 bilhões, e nas
importações (+8,4%), totalizando US$2,98 bilhões; com esses resultados,
obteve-se superavit de US$9,64
bilhões, 13,5% superior ao mesmo período de 2020 (Tabela 2 e Figura 1). A
participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado é de
36,8%, enquanto a participação das importações setoriais é de 6,7% (Figura 1). Há que se
destacar que as exportações paulistas nos demais setores da economia -
exclusive o agronegócio - somaram US$21,64 bilhões, e as importações, US$41,25
bilhões, gerando um deficit externo
desse agregado de US$19,61 bilhões. Dessa forma, conclui-se que o deficit do comércio exterior paulista só
não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se
manteve positivo (US$9,64 bilhões). A tabela 2
apresenta os resultados mensais da balança comercial do agronegócio paulista.
Analisando o comportamento de agosto de 2021, as exportações do Estado de São
Paulo somaram US$1,66 bilhão, e as importações, US$0,38 bilhão, registrando nesse
mês superavit de US$1,28 bilhão. Na
comparação com agosto de 2020, o valor da balança comercial apresentou aumento
de 12,2% nas exportações e aumento de 26,7% nas importações (Tabela 2). 1.2
- Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos Os cinco
principais grupos nas exportações do agronegócio paulista nos oito primeiros
meses de 2021 foram: complexo sucroalcooleiro (US$4,27 bilhões sendo que, desse
total, o açúcar e o álcool representaram, respectivamente, 87,7% e 12,3%),
complexo soja (US$1,99 bilhão), setor de carnes (US$1,71 bilhão, dos quais 86,6%
referentes a carne bovina%), produtos florestais (US$1,05 bilhão, com
participações de 50,8% de papel e 34,3% de celulose) e sucos (US$1,03 bilhão,
dos quais 96,4% referentes a sucos de laranja). O grupo de café, tradicional
nas exportações paulistas, aparece na sexta colocação (US$440,96 milhões, dos
quais 73,5% referentes ao café verde). O agregado dos cinco principais grupos
representou 79,8% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 3). Ainda de
acordo com a tabela 3, nos primeiros oito meses de 2021, em comparação com o
mesmo período de 2020, houve importantes variações nos valores exportados dos
cinco principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os
grupos sucroalcooleiro (14,9%), sucos (22,2%), carnes (16,4%), complexo soja
(8,6%), café (10,9%) e produtos florestais (2,4%). Essas variações nas receitas
do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços
como de volumes exportados. 1.3
- Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Paulista Os dados
de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes
do agronegócio paulista de janeiro a agosto de 2021, em comparação com igual
período de 2020, são apresentados na tabela 4. Desses
grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação
(33,9%) nas exportações paulistas. No total, o grupo cresceu 14,9% em valores e
caiu 1,7% em volumes exportados, devido ao desempenho das vendas externas do
açúcar (18,6% em valores e -0,4% em volume). Para o álcool, os embarques
apresentaram queda de 5,9% em valores e de 15,8% em volume, quando comparados
com o mesmo período de 2020. Os destinos das exportações desse grupo são bem
diversificados em termos de participação dos países, e os resultados apontam
como principais compradores: China (15,8%), Nigéria (7,3%), Argélia (6,7%),
Arábia Saudita (6,0%), Bangladesh (5,5%), Indonésia (5,0%), Estados Unidos e
Malásia (4,4%), Coreia do Sul (4,3%), Marrocos (3,9%) e demais países (36,9%). O grupo
composto pelo complexo soja tem a segunda posição na pauta do estado, tendo, de
janeiro a agosto de 2021, desempenho negativo nos embarques (-14,6%), mas
aumento em valores (+8,6%). A soja em grão, principal produto do grupo,
apresentou aumento nos valores e variação negativa nos volumes (9,0% e 13,1%,
respectivamente), quando comparados com o mesmo período de 2020. A China
(71,6%) é o principal destino em termos de participação de valores, seguida de
Tailândia (5,6%) e Paquistão (4,2%); os demais importadores somam 18,6%. O grupo de
carnes aparece na terceira posição na pauta do estado, apresentando aumento em
valores (16,4%) e estabilidade em volume (0,80%) em relação aos oito primeiros
meses de 2020. A carne bovina com maior contribuição no grupo registrou aumento
de 17,4% em valores e de 1,3% em volume exportado. O desempenho da carne de
frango foi de retração em volumes (0,6%) e aumento em valores (10,7%). A carne
suína apresentou reduções de 18,1% em valores e de 24,3% na quantidade embarcada.
Os principais destinos em participação são China (47,7%), Estados Unidos
(16,4%), Hong Kong (6,4%), União Europeia (6,3%), Filipinas (2,5%) e Reino
Unido (1,7%), enquanto os demais países compradores somam 19,1% de
participação. Os produtos florestais aparecem com aumento de 2,4% em valores e 0,3% em
volume em relação ao ano anterior. O produto papel, principal item do grupo na
pauta paulista, obteve variação positiva quanto aos valores (3,0%) e ao volume
(1,0%). As exportações dos demais produtos de celulose apresentaram quedas nos
valores (7,3%) e queda nos embarques (3,9%). O principal destino em
participação de valores exportados é a União Europeia (19,0%), seguida por
China e Estados Unidos (14,3%), Argentina (9,1%), Chile (5,3%), Peru (5,0%) e Reino
Unido (4,5%). Outros países somam 28,6% de participação. O suco de laranja (FCOJ concentrado) exibiu queda de 0,8% no valor e aumento de 1,98% em volume exportado. Para o suco NFC (não congelado), as vendas externas cresceram em valores (39,1%) e em volume (33,1%). A variação total das exportações do grupo de sucos apresentou crescimentos de 22,2% em valores e 27,2% em volume, na comparação com os oito primeiros meses de 2020. Os maiores compradores desse grupo são União Europeia (61,7%), Estados Unidos (22,1%), China (5,9%), Japão (1,7%) e Reino Unido (1,6%) e os demais compradores somam 7,1% em participação. Para o
grupo do café, os resultados apontaram aumentos de 10,9% nos valores e de 7,9%
no volume das exportações paulistas. O principal produto desse grupo é o café
verde, que registrou aumento de 14,7% em valores e 9,8% em quantidades
exportadas pelo estado, enquanto o café solúvel exibiu decréscimos de 5,3% em
valores e de 9,3% em volume comercializado. A União Europeia é o principal
destino e suas compras representam 42,5% do valor exportado. Na sequência
aparecem Estados Unidos (16,7%), Japão (8,5%) e Argentina (4,6%); os demais
países participam com 27,8% 1.4
- Importações do Agronegócio Paulista Os
principais produtos da pauta de importação do agronegócio paulista nos
primeiros oito meses de 2021 foram papel (US$225,93 milhões), trigo (US$215,77
milhões) e salmões (US$194,07 milhões). A figura 2 apresenta os dez principais
produtos, que representam 47,2% (US$1,41 bilhão) do total importado de janeiro
a agosto (US$2,98 bilhões). 2
- BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL A balança
comercial brasileira registrou saldo positivo de US$52,11 bilhões no acumulado
de janeiro a agosto de 2021, com exportações de US$188,94 bilhões e importações
de US$136,83 bilhões. Esse resultado indica aumento de 45,9% no saldo comercial
em relação ao mesmo período de 2020, quando alcançou US$35,71 bilhões (Figura
3). A tabela 5
apresenta o comportamento mensal indicando que, no mês de agosto de 2021, as
exportações brasileiras somaram US$27,18 bilhões, e as importações, US$19,55
bilhões, apresentando superavit de
US$7,63 bilhões. Na comparação com agosto de 2020, os valores cresceram 56,2%
nas exportações e 68,7% nas importações (Tabela 5), resultado este impactado
pela retomada do crescimento econômico dos principais países da pauta da
balança comercial brasileira. 2.1
- Análise Setorial do Agronegócio Na análise
setorial, as exportações do agronegócio brasileiro nos primeiros oito meses de
2021 (Figura 3) apresentaram aumento (20,7%) em relação a igual período de
2020, alcançando US$83,59 bilhões (44,2% do total nacional). Já as importações
cresceram 22,7% no período, registrando US$9,99 bilhões (7,3% do total
nacional). O superavit do agronegócio foi de US$73,60
bilhões no período, sendo 20,4% superior na comparação com o período de janeiro
a agosto de 2020 (Figura 3 e, no acumulado, Tabela 6). Portanto,
o comércio exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao bom desempenho
do agronegócio, uma vez que os demais setores da economia, com exportações de
US$105,35 bilhões e importações de US$126,84 bilhões, produziram um deficit de US$21,49 bilhões nos
primeiros oito meses de 2021. A
participação das exportações do agronegócio no total nacional recuou 6,2 pontos
percentuais, e a das importações caiu 0,7 p.p. no período analisado (Figura 3). A tabela 6
mostra os resultados mensais da balança comercial do agronegócio nacional. Em
agosto de 2021, as exportações somaram US$10,90 bilhões, e as importações,
US$1,25 bilhão, registrando superavit
de US$9,65 bilhões. Na comparação com agosto de 2020, o valor do saldo da
balança comercial cresceu 25,5%, com acréscimos de 26,7% nas exportações e de
37,4% nas importações. 2.2
– Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos Os cinco
principais grupos nas exportações do agronegócio brasileiro nos oito primeiros
meses de 2021 foram: complexo soja (US$38,19 bilhões, sendo 83,5% de
participação da soja em grãos), carnes (US$3,16 bilhões, com as carne bovina,
de frango e suína representando desse total, respectivamente, 47,5%, 36,4% e
13,6%), produtos florestais (US$8,94 bilhões, com participações de 48,7% de
celulose e 38,4% de madeira), complexo sucroalcooleiro (US$6,50 bilhões, dos
quais 89,8% de açúcar) e grupo de café (US$3,84 bilhões, sendo o café verde com
participação de 90,8%). Esses cinco grupos agregados representaram 84,5% das
vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 7). Ainda
conforme a tabela 7, na comparação com os meses de janeiro a agosto de 2020,
houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de
produtos do agronegócio brasileiro, com destaque para os grupos complexo soja
(26,9%), produtos florestais (19,6%), carnes (16,7%), complexo sucroalcooleiro
(16,7%) e café (15,2%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são
derivadas da composição das oscilações, tanto de preços como de volumes
exportados. 2.3
- Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Brasileiro A tabela 8
apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos
grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro, e suas respectivas variações
no acumulado dos meses de janeiro a agosto de 2021, em comparação com o mesmo
período de 2020. Desses
grupos relevantes, o complexo soja, que apresenta a maior participação (45,7%),
registrou aumentos em valores (26,9%) e queda no volume exportado (2,0%) em
relação ao mesmo período do ano anterior. O principal produto desse grupo, a
soja em grão, teve elevação de 25,1% em valores e queda de 2,5% em volume. A
China representa 58,6% das compras desse grupo, seguida por União Europeia
(14,5%) e Tailândia (4,8%); os demais países importadores somam 22,0%. O grupo de
carnes, que tem a segunda posição na pauta brasileira, apresentou avanço de
16,7% em valores e 5,6% em volume. A carne bovina teve crescimento de 15,0% em
valores e retração de 1,3% em volume exportados. Com resultado expressivo
mostram-se a carne suína (21,1% e 11,2%) e a de frango (17,5% e 6,9%), com
aumentos em valores e volume, respectivamente. Nesse grupo, a China se destacou
como principal destino e representa 37,9% das compras de carnes; na sequência
aparecem Hong Kong (8,1%), Arábia Saudita (4,6%), União Europeia (4,4%) Japão e
Chile (4,1%), enquanto os demais países somam 36,8% de participação. O grupo de
produtos florestais aparece na terceira posição na pauta brasileira,
apresentando variações positivas em valores (+19,6%) e em volume exportado
(+8,9%). Destaca-se expressivo aumento do valor e volume da madeira (53,0% e
31,4%, respectivamente), enquanto a celulose apresentou ganhos em valores
(8,3%) e estabilidade em quantidade (0,1%). Já o papel apresentou variações
negativas para valores (5,0%) e volumes (8,9%) nas exportações dos primeiros
oito meses de 2021, quando confrontados com igual período de 2020. Os
principais países importadores desse grupo são Estados Unidos (27,83 de
participação), China (23,3%) e a União Europeia (18,3%). Os demais países
participam com 31,1%. Para o grupo sucroalcooleiro, os resultados do período de janeiro a
agosto de 2021 foram positivos, com crescimento em valores e quantidades
embarcadas (16,0% e 0,9%, respectivamente). O açúcar exibiu bom desempenho do
grupo, com aumentos para valores (18,2%) e volumes (1,6%) no período analisado.
Para o álcool etílico, os resultados apresen- taram-se negativos de 0,5% e 10,7%
para valores e quantidades embarcadas em comparação com o mesmo período de
2020. Assim como o Estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo
são bem diversificados em termos de participação dos países. Os resultados
apontam a sequência composta por China (15,6%), Argélia (7,9%), Nigéria (6,3%),
Bangladesh (5,9%), Indonésia e Arábia Saudita (4,6%), Canadá (3,9%) Malásia e
Marrocos (3,7%), e Estados Unidos (3,6%); outros países importadores somam
40,3% de participação. O grupo do
café apresenta ganho em valores (15,2%) e em quantidade (9,8%), sendo o café
verde o principal produto, com variações positivas de 17,8% em valores e de
10,4% em quantidades exportadas pelo país. Quanto às participações dos países
destinos das exportações em valores, a União Europeia representa 45,2% desse
grupo, seguida por Estados Unidos (19,1%), Japão (6,9%) e Rússia (2,9%). Os
demais países somam 25,8% de participação. 2.5
- Importações do Agronegócio Brasileiro Os
principais produtos da pauta de importação do agronegócio brasileiro de janeiro
a agosto de 2021 foram: trigo (US$1,17 bilhão), papel (US$571,60 milhões) e
malte (US$477,44 milhões). A figura 4 apresenta os dez principais produtos, que
representam 4,3% (US$4,43 bilhões) do total importado (US$9,99 bilhões). 3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO
PAULO NO BRASIL A
participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos os
setores da economia) apresentou queda de 1,3 ponto percentual nas exportações e
2,0 p.p. nas importações nos oito primeiros meses de 2021, na comparação com o mesmo
período do ano anterior, apontando valores de representatividade de 18,1% nas
exportações e de 32,3% para as importações (Figura 5). Para o
agronegócio, as exportações setoriais de São Paulo nos oito primeiros meses de
2021 representaram 15,1% em relação ao agronegócio brasileiro, valor -1,1 ponto
percentual inferior ao registrado no mesmo período de 2020. Já as importações
tiveram queda (4,0 p.p.) passando de 33,8% para 29,8% (Figura 5). 1Estado produtor (unidade da Federação exportadora), para efeito de
divulgação estatística de exportação, é aquele onde foram cultivados os
produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados,
total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual
foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote
sua forma final. 2Estado importador (unidade da Federação importadora) é definido como aquele
do domicílio fiscal do importador. 3Os grupos de
produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção “Tabela de Agrupamentos” de
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília:
MAPA, 2021. Disponível em:
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: set.
2021. Palavras-chave: agronegócio,
balança comercial, exportações, importações, comércio exterior, grupo de
produtos. COMO CITAR ESTE ARTIGO OLIVEIRA,
M. D. M.; ANGELO, J. A.; GHOBRIL, C. N. Balança Comercial dos Agronegócios
Paulista e Brasileiro, Janeiro a Agosto de 2021. Análises e Indicadores do
Agronegócio, São Paulo, v. 16, n. 7, p. 1-15, set. 2021. Disponível em: colocar o link do
artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.
Data de Publicação: 14/09/2021
Autor(es):
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor