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Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Julho de 2021
1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO No acumulado de janeiro a julho de
2021, as exportações do Estado de São Paulo1 somaram US$29,40
bilhões (18,2% do total nacional), e as importações2, US$38,26
bilhões (32,6% do total nacional), registrando deficit comercial de US$8,86 bilhões (Figura 1). Em relação ao
mesmo período de 2020, houve aumento nas exportações (27,4%) e nas importações
(24,3%); essa conjunção de desempenhos resultou em crescimento de 14,9% do deficit no saldo da balança comercial
paulista nos sete primeiros meses de 2021. O
Estado de São Paulo é o maior polo industrial do país e concentra grande valor
e quantidades de produtos na pauta de importação; sua participação na pauta
brasileira corresponde geralmente em torno de 33%. Além disso, tem produtos
manufaturados (prontos) cujas importações são registradas no domicílio fiscal
do importador (caso do Estado de São Paulo), que também são revendidos para
outros estados brasileiros. Por esse motivo, os números de importação se
mostram sempre superiores aos da exportação, apresentando resultados
deficitários na balança comercial paulista. Observa-se
na tabela 1 que as exportações dos sete primeiros meses de 2021 registraram
variações positivas e superiores em relação aos meses de 2020. No mês de julho
de 2021, as exportações cresceram 14,8%, e as importações, 38,3% em relação a
julho de 2020. Um dos motivos desse aumento no acumulado de 2021 é a forte
retomada de alguns setores pós-ajustes em relação à pandemia da covid-19,
inclusive no agronegócio, além da desvalorização do real perante o dólar. 1.1 - Análise setorial do agronegócio Na análise setorial do
agronegócio, o resultado do acumulado de 2021, na comparação com o mesmo
período do ano anterior, indica que o agronegócio3 paulista
apresentou aumento nas exportações (+10,3%), alcançando US10,77 bilhões, e nas
importações (+5,7%), totalizando US2,60 bilhões; com esses resultados,
obteve-se superavit de US8,17
bilhões, 11,9% superior ao mesmo período de 2020 (Figura 1 e Tabela 2). A participação das
exportações do agronegócio paulista no total do Estado é de 36,6%, enquanto a
participação das importações setoriais é de 6,8% (Figura 1). Há que se destacar que as
exportações paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio
- somaram US18,63 bilhões, e as importações, US35,66 bilhões, gerando um deficit externo desse agregado de
US17,03 bilhões. Dessa forma, conclui-se que o deficit
do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do
agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US8,17 bilhões). A
tabela 2 apresenta os resultados mensais da balança comercial do agronegócio
paulista. Analisando-se o comportamento de julho de 2021, as exportações do
Estado de São Paulo somaram US1,47 bilhão, e as importações, US0,36 bilhão,
registrando nesse mês superavit de US1,11 bilhão. Na comparação com
julho de 2020, o valor da balança comercial apresentou estabilidade nas
exportações e aumento de 20,0% nas importações (Tabela 2). 1.2 - Exportações
do agronegócio paulista por grupos de produtos Os cinco principais
grupos nas exportações do agronegócio paulista nos sete primeiros meses de 2021
foram: complexo sucroalcooleiro (US$3,59 bilhões sendo que, desse total, o
açúcar representou 87,3% e o álcool 12,7%), complexo soja (US$1,79
bilhão), setor de carnes (US$1,40 bilhão,
dos quais a carne bovina respondeu por 86,5%), produtos florestais (US$895,46
milhões, com participações de 50,7% de papel e 34,4% de celulose) e sucos (US$892,96
milhões, dos quais 96,4% referentes a sucos de laranja). O grupo de café,
tradicional nas exportações paulistas, aparece na sexta colocação (US$396,43
milhões, dos quais 75,1% referentes ao café verde). O agregado dos cinco
principais grupos representou 79,6% das vendas externas setoriais paulistas
(Tabela 3). Ainda
de acordo com a tabela 3, nos primeiros sete meses de 2021, em comparação com o
mesmo período de 2020, houve importantes variações nos valores exportados dos
cinco principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os
grupos do com- plexo sucroalcooleiro (+18,6%), dos sucos (+19,8%),
das carnes (+9,7%), do complexo soja (0,8%) e do café (12,5%), registrando-se
queda para produtos florestais (-2,2%). Essas variações nas receitas do
comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços
como de volumes exportados. 1.3 - Exportações dos Principais Produtos do
Agronegócio Paulista Os
dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais
relevantes do agronegócio paulista de janeiro a julho de 2021 em comparação com
igual período de 2020 são apresentados na tabela 4. Desses
grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação
(33,4%) nas exportações paulistas. No total, o grupo cresceu 18,6% em valores e
2,8% em volumes exportados, devido ao desempenho das vendas externas do açúcar
(21,2% em valores e 3,3% em volume). Para o álcool, os embarques apresentaram
aumento de 3,1% em valores e queda de 4,2% em volume, quando comparados com o
mesmo período de 2020. Os destinos das exportações desse grupo são bem
diversificados em termos de participação dos países, os resultados apontam como
principais compradores: China (12,6%), Nigéria (7,6%), Argélia (7,0%), Arábia
Saudita (6,6%), Bangladesh (6,0%), Indonésia (5,2%), Malásia (5,1%) Coreia do
Sul (4,8%), Marrocos (4,0%) e demais países (41,1%). O
grupo composto pelo complexo soja tem a segunda posição na pauta do estado,
obtendo, de janeiro a julho de 2021, desempenho negativo nos embarques
(-20,1%), mas com pequeno aumento em valores (+0,8%). A soja em grão, principal
produto do grupo, apresentou aumento nos valores e variação negativa nos
volumes (1,5% e -18,3%, respectivamente), quando comparados com o mesmo período
de 2020. A China (73,7%) é o principal destino em termos de participação de
valores, seguida de Tailândia (5,8%) e Paquistão (4,4%); os demais importadores
somam 16,1%. O
grupo de carnes aparece na terceira posição na pauta do estado, apresentando
aumento em valores (9,7%) e queda em volume (-2,0%), em relação aos sete
primeiros meses de 2020. A carne bovina com maior contribuição no grupo
registrou aumento de 11,2% em valores e queda de 0,2% em volume exportado. O
desempenho da carne de frango foi de retração em volumes (-11,1%) e
estabilidade em valores. A carne suína apresentou reduções de 3,1% em valores e
de 13,0% na quantidade embarcada. Os principais destinos em participação são: China
(46,9%), [A1] Estados Unidos (15,8%),
Hong Kong (7,0%), União Europeia (6,6%), Filipinas (2,8%) e Reino Unido (1,8%),
enquanto os demais países compradores somam 19,1% de participação. Os produtos florestais aparecem com quedas de -2,2%
em valores e -2,1% em volume em relação ao ano anterior. O produto papel,
principal item do grupo na pauta paulista, obteve variação negativa quanto aos
valores (-2,2%) e ao volume (-0,6%). As exportações dos produtos de celulose
apresentaram quedas nos valores (-12,3%) e queda nos embarques (-7,4%). O
principal destino em participação de valores exportados é a União Europeia
(19,1%), seguida pela China (14,4%), Estados Unidos (14,2%), Argentina (8,6%),
Chile (5,2%), Peru (4,7%) e Reino Unido (4,5%). Outros países somam 29,4% de
participação. O
suco de laranja (FCOJ concentrado) exibiu aumentos de 0,9% no valor e de 4,8%
em volume exportado. Para o suco NFC (não congelado), as vendas externas
cresceram em valores (+27,6%) e em volume (24,4%). A variação total das
exportações do grupo de sucos foi de +19,8% em valores e 22,5% em volume, na
comparação com os sete primeiros meses de 2020. Os maiores compradores desse
grupo são União Europeia (63,4%), Estados Unidos (19,8%), China (5,8%), Reino
Unido (1,8%) e Japão (1,8%); os demais compradores somam 7,4% em participação. Para
o grupo do café, os resultados apontaram aumentos de 12,5% nos valores e de
13,1% no volume das exportações paulistas. O principal produto desse grupo é o
café verde, que registrou aumento de 19,3% em valores e 16,6% em quantidades
exportadas pelo estado, enquanto o café solúvel exibiu decréscimos de -8,4% em
valores e de -11,1% em volume comercializado. A União Europeia é o principal
destino e suas compras representam 44,0% do valor exportado. Na sequência
aparecem Estados Unidos (16,8%), Japão (8,4%) e Argentina (4,0%); os demais
países participam com 26,8%. 1.4 - Importações do Agronegócio
Paulista Os principais produtos da pauta de
importação do agronegócio paulista nos primeiros sete meses de 2021 foram papel
(US$ 197,46 milhões), trigo (US$ 176,57 milhões) e salmões (US$ 166,14
milhões). A figura 2 apresenta os dez principais produtos que representam 46,4%
(US$ 1,21 bilhão) do total importado de janeiro a julho (US$ 2,60 bilhões). Fonte: Elaborada pelos autores a partir
de dados do MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Secretaria de Comércio Exterior. Sistema
ComexStat. Brasília: ME: SECEX, 2021. Disponível em:
http://comexstat.mdic.gov.br. Acesso em: ago. 2021; organizado conforme a
classificação dos grupos de produtos dos agronegócios do MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília: MAPA, 2021.
Disponível em: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html.
Acesso em: ago. 2021. 2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL A balança comercial
brasileira registrou saldo positivo de
US$44,36 bilhões no acumulado de janeiro a julho de 2021, com exportações de US$161,65
bilhões e importações de US$117,29 bilhões. Esse resultado indica aumento de
48,4% no saldo comercial em
relação ao mesmo período de 2020, quando alcançou US$29,90 bilhões (Figura 3). A tabela 6 apresenta o
comportamento mensal indicando que, no mês de julho de 2021, as exportações
brasileiras somaram US$25,52 bilhões, e as importações, US$18,13 bilhões,
apresentando superavit de US$7,39
bilhões. Na comparação com julho de 2020, os valores cresceram 31,4% nas
exportações e 53,55% nas importações (Tabela 6), resultado impactado pela
retomada do crescimento econômico dos principais países da pauta da balança
comercial brasileira. 2.1 - Análise
Setorial do Agronegócio Na análise setorial, as
exportações do agronegócio brasileiro nos primeiros sete meses de 2021 (Figura
3) apresentaram aumento (+19,9%) em relação a igual período de 2020, alcançando
US$72,70 bilhões (45,0% do total nacional). Já as importações cresceram 21,1%
no período, registrando US$8,74 bilhões (7,5% do total nacional). O superavit do agronegócio foi de US$63,96 bilhões no período, sendo
19,7% superior na comparação com o período de janeiro a julho de 2020 (Figura 3
e, no acumulado, Tabela 7). Portanto, o comércio exterior
brasileiro só não foi deficitário devido ao bom desempenho do agronegócio, uma
vez que os demais setores da economia, com exportações de US$88,95 bilhões e
importações de US$108,55 bilhões, produziram um deficit de US$19,60 bilhões nos primeiros sete meses de 2021. A participação das
exportações do agronegócio no total nacional recuou 5,5 pontos percentuais, e a
das importações caiu 0,5 p.p. no período analisado (Figura 3). A tabela 7 mostra os
resultados mensais da balança comercial do agronegócio nacional. Em julho de
2021, as exportações somaram US$11,29 bilhões, e as importações, US$1,24
bilhão, registrando superavit de
US$10,05 bilhões. Na comparação com julho de 2020, o valor do saldo da balança
comercial cresceu 14,6%, com acréscimos de 15,8% nas exportações e de 26,5% nas
importações. 2.2 – Exportações do Agronegócio Brasileiro por
Grupos de Produtos Os cinco principais
grupos nas exportações do agronegócio brasileiro nos sete primeiros meses de
2021 foram: complexo soja (US$34,19 bilhões, sendo 84,0% de participação da
soja em grãos), carnes (US$11,07 bilhões, com as carne bovina, de frango e
suína representando desse total, respectivamente, 45,9%, 37,2% e 14,3%),
produtos florestais (US$7,70 bilhões, com participações de 48,7% de celulose e
38,5% de madeira), complexo sucroalcooleiro (US$5,58 bilhões, dos quais 88,9%
de açúcar) e grupo de café (US$3,36 bilhões, sendo o café verde com
participação de 91,0%). Esses cinco grupos agregados representaram 85,1% das
vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 8). Ainda conforme a tabela
8, na comparação com os meses de janeiro a julho de 2020, houve importantes
variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos do
agronegócio brasileiro, com destaque para os grupos complexo soja (+24,4%),
complexo sucroalcooleiro (+21,2%), produtos florestais (+16,8%), café (+15,2%)
e carnes (+13,2%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são
derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes
exportados. 2.3 - Exportações
dos Principais Produtos do Agronegócio Brasileiro A
tabela 9 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais
produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro, e suas
respectivas variações no acumulado dos meses de janeiro a julho de 2021, em
comparação com o mesmo período de 2020. Desses
grupos relevantes, o complexo soja, que apresenta a maior participação (47,0%),
registrou aumentos em valores (+24,4%) e queda no volume exportado (-3,3%) em
relação ao mesmo período do ano anterior. O principal produto desse grupo, a
soja em grão, teve elevação de 22,6% em valores e queda de -3,7% em volume. A
China representa 58,9% das compras desse grupo, seguida por União Europeia
(14,5%) e Tailândia (4,8%); os demais países importadores somam 19,2%. O
grupo de carnes, que tem a segunda posição na pauta brasileira, apresentou
avanço de 13,2% em valores e 5,9% em volume. A carne bovina teve crescimento de
8,5% em valores e retração de -3,3% em volume exportados. Com resultado
expressivo mostram- -se a carne suína
(+24,6% e +14,6%) e a carne de frango (+15,1% e +7,4%), com aumentos em valores
e volume, respectivamente. Nesse grupo, a China se destacou como principal
destino e representa 37,3% das compras de carnes; na sequência aparecem Hong
Kong (8,4%), Arábia Saudita (4,9%), União Europeia (4,5%) Japão (4,2%) e Chile
(3,90), enquanto os demais países somam 36,5% de participação. O grupo produtos florestais aparece na terceira
posição na pauta brasileira, apresentando variações positivas em valores
(+16,8%) e em volume exportado (+9,2%). Destaca-se expressivo aumento do valor
e volume da madeira (+55,6% e +35,4%, respectivamente), enquanto a celulose
apresentou ganhos em valores (+3,8%) e queda em quantidade (-0,8%). Já o papel
apresentou variações negativas para valores (-8,3%) e volumes (-9,4%) nas
exportações dos primeiros sete meses de 2021 quando confrontados com igual
período de 2020. Os principais países importadores desse grupo são Estados
Unidos (27,8% de participação), China (23,6%) e a União Europeia (17,5%). Os demais
países participam com 31,3%. Para
o grupo sucroalcooleiro, os resultados do período de janeiro a julho de 2021
foram bastante positivos, com crescimento expressivo em valores e quantidades
embarcadas (+21,2% e +6,2%, respectivamente). O açúcar exibiu bom desempenho do
grupo, com aumentos para valores (+21,6%) e volumes (+6,0%) no período
analisado. O mesmo ocorreu para o álcool etílico, com incrementos de 17,8% e
8,7% para valores e quantidades embarcadas em comparação com o mesmo período de
2020. Assim como o Estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo
são bem diversificados em termos de participação dos países. Os resultados
apontam a sequência composta por China (12,3%), Argélia (8,5%), Nigéria (6,5%),
Bangladesh (6,2%), Arábia Saudita (5,0%), Indonésia (4,9%) Malásia (4,2%),
Canadá (3,8%) e Coreia do Sul (3,8%); outros países importadores somam 44,8% de
participação. O grupo do café apresenta ganho em valores (+15,2%)
e em quantidade (+12,8%), sendo o café verde o principal produto, com variações
positivas de 18,1% em valores e de 13,6% em quantidades exportadas pelo país.
Quanto às participações dos países destinos das exportações em valores, a União
Europeia representa 45,5% desse grupo, Estados Unidos com 19,2%, Japão com 7,0%
e Rússia com 2,9%. Os demais países somam 25,4% de participação. 2.4 - Importações do Agronegócio Brasileiro Os principais produtos da pauta de importação do
agronegócio brasileiro de janeiro a julho de 2021 foram: trigo (US$1,00
bilhão), papel (US$504,09 milhões) e malte (US$399,41 milhões). A figura 4
apresenta os dez principais produtos que representam 43,7% (US$3,82 bilhões) do
total importado (US$8,74 bilhões). 3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL A participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos
os setores da economia) apresentou queda de 1,0 ponto percentual nas
exportações e 1,5 p.p. nas importações nos sete primeiros meses de 2021 na
comparação com o mesmo período do ano anterior, apontando valores de
representatividade de 18,2% nas exportações e de 32,6% para as importações
(Figura 5). Para o agronegócio, as
exportações setoriais de São Paulo nos sete primeiros meses de 2021
representaram 14,8% em relação ao agronegócio brasileiro, valor -1,3 ponto
percentual inferior ao registrado no mesmo período de 2020. Já as importações
tiveram queda (4,4 p.p.) passando de 34,1% para 29,7% (Figura 5). 1Estado produtor (unidade da Federação exportadora), para efeito de
divulgação estatística de exportação, é aquele onde foram cultivados os
produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados,
total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual
foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote
sua forma final. 2Estado importador (unidade da Federação importadora) é definido como aquele
do domicílio fiscal do importador. 3Os grupos de
produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção “Tabela de Agrupamentos” de
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília:
MAPA, 2021. Disponível em:
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: ago.
2021. Palavras-chave: agronegócio,
balança comercial, exportações, importações, comércio exterior, grupo de
produtos. COMO CITAR ESTE ARTIGO GHOBRIL,
C. N.; ANGELO, J. A.; OLIVEIRA, M. D. M. Balança Comercial dos Agronegócios
Paulista e Brasileiro,
Janeiro a Julho de 2021. Análises e Indicadores do Agronegócio, São
Paulo, v. 16, n. 7, p. 1-15, ago. 2021. Disponível em: colocar o link do artigo.
Acesso em: dd
mmm. aaaa.
Data de Publicação: 31/08/2021
Autor(es):
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor