Artigos
Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro de 2020
1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Em 2020, as exportações do Estado de São Paulo1 somaram US$42,39 bilhões (20,2% do total nacional) e as importações2 US$51,42 bilhões (32,4% do total nacional), registrando deficit comercial de US$9,03 bilhões (Figura 1). Em relação ao ano de 2019, houve queda nas exportações (-13,2%) e também nas importações (-13,3%); essa conjunção de desempenhos resultou na redução do deficit (-13,9%) na balança paulista no ano de 2020. O principal motivo dessa expressiva queda no acumulado do ano de 2020 é a pandemia da covid-19, que afetou as exportações de algumas das principais mercadorias da indústria extrativista e de transformação, como os óleos brutos de petróleo, querosenes de aviação, gasolina e óleo combustível, aviões (peso superior 15 toneladas), automóveis, entre outros. 1.1 - Análise Setorial do Agronegócio Na análise setorial do agronegócio3 paulista, o resultado de 2020, na comparação com o ano anterior, indica aumento nas exportações (12,9%), totalizando US$17,23 bilhões e queda nas importações (-11,9%), recuando para US$4,13 bilhões; com estes resultados, obteve-se superavit de US$13,10 bilhões, 23,9% superior ao saldo comercial obtido no ano de 2019 quando alcançou superávit de US$10,57 bilhões (Figura 1). A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado passou de 31,2% no ano de 2019 para 40,6% em 2020, crescimento de 9,4 pontos percentuais, enquanto a participação das importações foi de 8,0%, ligeiro aumento de 0,1 ponto percentual, comparando-se ao resultado de 2019 (Figura 1). Um dos fatores para esse bom desempenho do agronegócio paulista se deve ao grupo complexo sucroalcooleiro, principalmente do açúcar (bruto e refinado) com volumes exportados 73,1% maiores do que no ano anterior. Há que se destacar que as exportações paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram US$25,16 bilhões em 2020, e as importações US$47,29 bilhões, gerando um deficit externo desse agregado de US$22,13 bilhões. Dessa forma, conclui-se que o deficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$13,10 bilhões). 1.2 - Exportações do agronegócio paulista por grupos de produtos Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista, no ano de 2020, foram: complexo sucroalcooleiro (US$6,40 bilhões, sendo que, desse total, o açúcar representou 84,4% e o álcool 15,6%), seguido do setor de carnes (US$2,30 bilhões, em que a carne bovina respondeu por 87,4%), do complexo soja (US$1,91 bilhão), dos produtos florestais (US$1,54 bilhão, com participações de 49,9% de papel e 37,3% de celulose) e do grupo de sucos (US$1,40 bilhão, dos quais 96,7% referentes a sucos de laranja). Esses cinco agregados representaram 78,6% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 1). Ainda de acordo com a tabela 1, na comparação com o ano de 2019, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para o complexo sucroalcooleiro (+56,3%), carnes (+1,7%) e complexo soja (+16,5%) e redução para os grupos de produtos florestais (-9,3%) e de sucos (-24,2%). Além desses produtos, o café, tradicional produto do agronegócio paulista, com exportações de US$612,65 milhões em 2020, apresentou ligeira alta de 1,9% em relação ao ano de 2019. Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas pela composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados. 1.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Paulista Os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio paulista do ano de 2020 em comparação com o ano de 2019 são apresentados na tabela 2. Desses grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação (37,1%) nas exportações paulistas. No total o grupo cresceu 56,3% em valores e 67,3% em volumes exportados, devido ao bom desempenho das vendas externas do açúcar (71,8% em valores e 73,1% em volume). Para o álcool, os embarques apresentaram aumentos de 23,6% em volume e de 5,2% em valores, quando comparados com o ano de 2019. O grupo de carnes tem a segunda posição na pauta do estado (13,4%), apresentando crescimentos em valores (1,7%) e volume (2,9%) em relação ao ano de 2019. A carne bovina foi o produto de maior contribuição no grupo, com crescimentos de 4,7% em valores e de 7,2% em volume exportados. O desempenho da carne de frango foi de retração em valores (-15,9%) e em volumes (-4,3%). Já a carne suína apresentou aumentos expressivos de 87,8% em valores e de 85,0% na quantidade embarcada. O grupo composto pelo complexo soja aparece na terceira posição com alta nos embarques (18,2%) e em valores (16,5%). A soja em grão, que representa cerca de 90% do grupo, apresentou consideráveis variações positivas de valores e volumes (26,0 e 30,3%, respectivamente). Os produtos florestais tiveram menor desempenho no ano de 2020, com queda de O suco de laranja (FCOJ concentrado) exibiu queda de no valor (-20,3%) e aumento de em volume exportado (+1,7%). Já para o suco NFC (não congelado), as vendas externas recuaram em valores (-12,4%) e em volume (-6,3%). A variação total das exportações do grupo de sucos foi de -24,2% em valores e de -8,7% em volumes na comparação com o ano de 2019. Para o grupo do café, os resultados apontaram variações positivas de 1,9% nos valores e de 5,1% em volume das exportações paulista. O principal produto desse grupo é o café verde, com incrementos de 9,2% em valores e 5,1% em quantidades exportadas pelo estado, enquanto o café solúvel recuou -15,1% em valores e teve ligeiro aumento de 0,9% em volume comercializado. 1.4 - Destinos das Exportações do Agronegócio Paulista Em relação aos destinos das exportações do agronegócio paulista no ano de 2020, a China (US$ 4,11 bilhões, 23,8% de participação e variação positiva de 38,9% em relação ao valor do ano de 2019) é o principal destino das exportações de São Paulo, seguida da União Europeia (US$ 2,65 bilhões, 15,4% de participação em 2020 e queda de -5,4% referente a 2019) e dos Estados Unidos (US$ 1,66 bilhão, participação de 9,6% e variação negativa de 17,6%). Na sequência, completando os dez principais destinos em termos de participação, aparecem Bangladesh (2,8%), Coreia do Sul (2,7%), Índia (2,6%), Indonésia (2,4%), Arábia Saudita (2,2%), Nigéria (2,1%) e Marrocos (1,8%). A tabela 3 apresenta os 20 principais destinos das exportações paulistas no ano de 2020 que, somados, representam 79,7% do total, e as respectivas pautas (em %) por grupos de produtos. Ainda de acordo com a tabela 3, observa-se uma diferenciação na composição das pautas dos principais parceiros comerciais do agronegócio paulista. A China importou principalmente produtos do complexo soja (32,0%), carnes (27,8%), e sucroalcooleiro (21,4%), enquanto para União Europeia, entre os principais produtos da pauta paulista de importações, predominam os produtos do grupo de sucos (34,3%, basicamente suco de laranja), além de destaques para os produtos florestais (11,1%), sucroalcooleiro (8,3%) e café (10,1%). Já os Estados Unidos apresentam pauta bastante diversificada, composta principalmente pelos grupos do complexo sucroalcooleiro (25,2%), as carnes (17,1%), os sucos (15,3%) e os produtos florestais (10,4%). Na sequência, de Bangladesh até Emirados Árabes, mais Egito e Malásia, têm elevada concentração de suas importações no complexo sucroalcooleiro, muitos acima de 80% de representatividade. 2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL A balança comercial brasileira registrou superavit de US$50,89 bilhões em 2020, com exportações de US$209,82 bilhões e importações de US$158,93 bilhões. Esse resultado indica aumento de 6,0%% no superavit comercial em relação ao ano de 2019, devido ao menor recuo das exportações (-6,9%) em relação as importações (-10,4%) (Figura 2). 2.1 - Análise Setorial do Agronegócio Na análise setorial, as exportações do agronegócio brasileiro em 2020 (Figura 2) apresentaram alta (4,1%) em relação ao ano anterior, alcançando US$100,81 bilhões (48,0% do total nacional), ultrapassando, portanto, a marca de US$100 bilhões, sendo o segundo maior resultado obtido nas exportações setoriais, US$360 milhões menor do que o valor exportado no ano de 2018. Já as importações recuaram 5,2% no ano, registrando US$13,05 bilhões (8,2% do total nacional). Com o crescimento das exportações e a redução nas importações, o superavit do agronegócio foi de US$87,76 bilhões em 2020, sendo 6,8% superior na comparação com 2019 (Figura 2). Esse superavit é o maior da história do setor do agronegócio brasileiro, superando em US$630 milhões do valor registrado no ano de 2018 (US$87,13 bilhões). Nota-se, em 2020, um aumento da participação do agronegócio no total de exportações brasileiras, em decorrência dos efeitos do coronavírus sobre os demais setores da economia, sendo que a participação das exportações do agronegócio no total nacional aumentou 5,0 pontos percentuais e a das importações, 0,4 p.p. no ano (Figura 2). Portanto, o comércio exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez que os demais setores da economia, com exportações de US$109,01 bilhões e importações de US$145,88 bilhões, produziram um deficit de US$36,87 bilhões em 2020. 2.2 - Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio brasileiro, em 2020, foram: complexo soja (US$35,24 bilhões), carnes (US$17,16 bilhões, com a carne de bovina representando 49,4% desse total, e as carnes de frango e suína, 34,9% e 13,4%, respectivamente), produtos florestais (US$11,41 bilhões, com participações de 52,5% de celulose e 32,2% de madeira), complexo sucroalcooleiro (US$9,99 bilhões, dos quais 87,8% de açúcar) e grupo de cereais, farinhas e preparações (US$6,89 bilhões, sendo 84,8% do milho em grão e 7,3% do arroz). Esses cinco grupos agregados representaram 80,0% das vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 4). O café (US$5,53 bilhões), importante grupo na pauta das exportações brasileiras, embora com variação positiva do valor apurado em 2020 (7,0%), permaneceu na sexta posição no ranking. Conforme a tabela 4, na comparação com 2019, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta brasileira, com destaque para o complexo soja (+8,0%), carnes (+2,8%), produtos florestais (-11,7%), complexo sucroalcooleiro (+61,2%) e cereais, farinhas e preparações (-13,8%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas pela composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados. 2.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Brasileiro A tabela 5 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro e suas respectivas variações em 2020 na comparação com 2019. Desses grupos relevantes, o complexo soja é o que apresenta a maior participação (35,0%) nas exportações brasileiras e apresentou alta de 8,0% em valores e de 10,1% em volumes exportados em 2020. A soja em grão, principal produto do grupo, exibiu aumentos de 9,6% e 12,0% em valores e quantidades exportadas respectivamente. A China representa 59,7% das compras em valores desse grupo, seguida pela União Europeia (16,4%) e os demais países importadores somam 23,9%. O grupo de carnes, que tem a segunda posição na pauta brasileira, apresentou avanço de 2,8% em valores e 5,2% em volume em relação a 2019. A carne bovina contribuiu nesse resultado com crescimento de 11,1% em valores e 7,9% em volume exportados. A carne suína apresentou resultados bastante positivos (40,9% e 35,5%), enquanto a de frango perdas em valores (-14,1%) e em volume (-1,2%). Nesse grupo, a China se destacou como principal destino e representa 38,3% das compras de carnes, provocados pela maior demanda de proteína animal sofrendo ainda com a redução do plantel de suínos. Na sequência aparecem Hong Kong (10,8%), União Europeia (6,6%), Arábia Saudita (5,0%), Japão (4,2%), Emirados Árabes Unidos (3,6%), Chile (3,3%), Egito (2,9%) e Estados Unidos (2,6%), os demais países somam 22,7% de participação. No grupo produtos florestais, houve redução de 11,7% nos valores exportados, embora os volumes tenham apresentado elevação de 8,4%. Os principais países importadores desse grupo em valores são China (28,1% de participação), Estados Unidos (24,1%) e a União Europeia (18,9%); os demais importadores somam 29,0% de participação. Para o grupo sucroalcooleiro, os resultados foram muito positivos em 2020 na comparação com 2019, com crescimento em valores e quantidades embarcadas (61,2% e 69,4%, respectivamente). O açúcar puxou o bom desempenho do grupo, apresentando aumentos para valores (69,4%) e volumes (72,1%) no período analisado, e em menor escala o álcool etílico com incremento de 20,3% em valores e 40,2% nos embarques. O destino das exportações desse grupo é bem diversificado, apresentando como principais compradores China (12,9%), Estados Unidos (7,3%), Argélia (6,8%), Bangladesh (6,3%), Índia (4,8%), Indonésia (4,6%), Nigéria (4,5%), Coreia do Sul (4,2%), Marrocos (4,1%), Malásia (3,9%) e Arábia Saudita (3,8%); os demais países somam 36,8% de participação. O grupo de cereais, farinhas e preparações apresenta desempenho negativo em valores (-13,8%) e em quantidades (-16,8%). O milho em grão, principal item do grupo, registrou redução de 18,9% nas exportações tanto em volume como em valores. Os principais países compradores desse grupo são Irã (11,0%), União Europeia (10,7%), Vietnã (10,3%), Japão (10,2%), Egito (8,1%), Coreia do Sul (6,2%) e Taiwan (6,0%); os demais importadores somam 37,5% de participação. O grupo do café apresentou ganho em valores (7,0%) e em quantidade (6,2%), sendo o café verde o principal produto com variações positivas de 8,7% em valores e de 6,4% em quantidades exportadas pelo país. Quanto às participações dos países destinos das exportações em valores, a União Europeia representa 48,5% desse grupo, Estados Unidos com 18,7%, Japão (6,0%), Rússia (2,9%), Turquia (2,8%) e Canadá (2,1%); os demais países importadores somam 19,0% de participação. 2.4 - Destinos das Exportações do Agronegócio Brasileiro Em relação aos destinos das exportações do agronegócio brasileiro em 2020, a liderança permanece com a China (US$34,00 bilhões, 33,7% de participação e 9,8% de crescimento no período), seguida por União Europeia (US$16,30 bilhões, 16,2% de participação), Estados Unidos (US$6,96 bilhões, 6,9% de participação), Japão (US$2,51 bilhões, 2,5%) e Coreia do Sul (US$2,22 bilhões, 2,2%). A tabela 6 apresenta os 20 principais destinos das exportações que somados representam 83,8% do total, e as respectivas pautas (em %) por grupos de produtos. Ainda de acordo com a tabela 6, observa-se uma diferenciação na composição das pautas dos principais países. A China importa principalmente produtos do complexo soja (61,9%) e carnes (19,3%). Já a União Europeia possui pauta mais diversificada, com destaque para o complexo soja (35,4%), o café (16,4%) e produtos florestais (13,2%). Os Estados Unidos têm como principal produto na pauta os produtos florestais (39,5%), seguido pelo café (14,9%) e complexo sucroalcooleiro (10,4%). Na sequência, o Japão tem como principal grupo o de carnes (28,8%) e a Coreia do Sul concentra 33,6% de suas compras no complexo soja. 3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL A participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia) apresentou quedas de 1,5 ponto percentual nas exportações e de 1,1 p.p. nas importações em 2020, apontando valores de 20,2% nas exportações e de 32,4% de representatividade para as importações (Figura 3). Para o agronegócio, as exportações setoriais de São Paulo em 2020 representaram 17,1% em relação ao agronegócio brasileiro, valor 1,3 ponto percentual superior ao registrado em 2019; já as importações tiveram queda (2,5 p.p.) passando de 34,1% para 31,6% (Figura 3). A participação do agronegócio paulista no agronegócio nacional em 2020 destacou- -se nos grupos: sucos (87,0%), produtos alimentícios diversos (74,9%), plantas vivas e produtos de floricultura (69,4%), complexo sucroalcooleiro (64,1%), demais produtos de origem vegetal (59,6%), produtos oleaginosos (46,6%, exceto soja), lácteos (40,6%), rações para animais (37,3%), animais vivos (34,8%), demais produtos de origem animal (34,7%), bebidas (30,8%) e produtos apícolas (32,9%) (Tabela 7). Em relação ao ano anterior, sobressaíram-se os aumentos nas participações de São Paulo nos grupos: animais vivos (+6,7 pontos percentuais), plantas vivas e produtos da floricultura (+5,2 p.p.) e bebidas (+3,7 p.p.). Já as maiores quedas ocorreram nas participações dos grupos: lácteos (-12,0 pontos percentuais), produtos apícolas (-37 p.p.), demais produtos de origem animal (-3,4 p.p.), rações para animais (-3,3 p.p.) e complexo sucroalcooleiro (-2,0 p.p.) (Tabela 7). 1Estado produtor (unidade da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, é a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote sua forma final. 2Estado importador (unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do domicílio fiscal do importador. 3Os grupos de produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção “Tabela de Agrupamentos” de MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília: MAPA, 2020. Disponível em: http://indicadores.agricultura.gov.br/agrostat/index.htm. Acesso em: jan. 2021. Palavras-chave: agronegócio, balança comercial, exportações, importações, comércio exterior, grupo de produtos. COMO CITAR ESTE ARTIGO ANGELO, J. A.; OLIVEIRA, M. D. M.; GHOBRIL, C. N. Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro de 2020. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 16, n. 1, jan. 2021, p. 1-16. Disponível em: colocar o link do artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.
-9,3% em valores em relação ao ano anterior, embora apresente crescimento de 17,3% em volume. O produto papel, principal item do grupo na pauta paulista, obteve variação negativa quanto aos valores (-21,7%) e ao volume (-10,2%). Para os produtos de celulose as exportações apresentaram aumentos para os valores (4,8%), bem menor ao alcançado pelo volume (43,1%).
Data de Publicação: 26/01/2021
Autor(es):
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor