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Variação de Preços de Alimentos no Mercado Atacadista de São Paulo no Primeiro Semestre de 20191
O Instituto de Economia Agrícola acompanha a
variação de preços de diversos produtos agropecuários nos níveis de
comercialização, produtor, atacado e varejo. Este trabalho apresentará os
resultados dos preços praticados na Região Metropolitana de São Paulo2
no mercado atacadista neste primeiro semestre de 2019. O estudo reúne preços de 26 produtos (incluindo
tipos e variedades) comercializados no atacado paulista extraído de um conjunto
composto de 55 itens coletados diariamente, sendo 27 produtos de origem animal
e 28 de origem vegetal. Essa iniciativa busca apresentar possibilidades de
tratamento e análise das informações coletadas e divulgadas pelo IEA desde
meados da década de 1960. Dessa forma, são agrupados os preços médios mensais
coletados diariamente obtidos pelo levantamento em diversos estabelecimentos³
que comercializam produtos alimentícios no nível de comercialização “atacado”.
Com base nessa coleta, é calculada a média simples mensal dos preços mínimos e
máximos diários4 de venda dos produtos divulgados no boletim diário
de preços. No primeiro semestre de 2019, observa-se que dos 26
itens alimentícios pesquisados, 16 apresentaram variação positiva no acumulado
do ano, enquanto 10 acumularam variação negativa (Figura 1). No acumulado do
ano (janeiro a junho), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IPCA/IBGE)5 indica alta de
2,23%. Todos os 16 produtos que acumularam variação positiva em 2019 até o mês
de junho superaram o valor do IPCA para o período; portanto, sofreram aumentos
reais. Os produtos vegetais - alho e batata -, os de origem
animal - carne bovina (dianteiro com osso e ponta de agulha) - e os ovos
apresentaram acumulados bem acima da inflação neste primeiro semestre. As
principais reduções de preços no período foram observadas no feijão (com queda
de 43% no período), farinha de mandioca, café e carne bovina traseiro com osso,
corte mais nobre do boi. Para uma discussão da evolução dos preços no
período, os produtos foram organizados em médias, unindo as diferentes
variedades, tipos e procedências para os primeiros semestres de 2018 e 2019. As
figuras 2 a 17 mostram estes resultados. 1 - ALHO A
variação mês a mês do produto alho foi calculada pela média das procedências
argentina, chinesa e nacional. A escalada de aumentos do alho neste primeiro
semestre de 2019 é facilmente identificada na figura 2. Outra observação bem
evidente na comparação com o primeiro semestre de 2018 é que os preços deste
ano estão em um patamar bem mais alto, inclusive no comparativo como mês de
junho de 2018, período no qual os preços foram influenciados pela greve dos
caminhoneiros. Em relação à variação por procedências (Figura 1), nota-se que o
alho argentino e o nacional acumulam aumentos bem superiores em 2019
comparativamente ao chinês que, diferentemente de anos anteriores, não
participou com grande volume no mercado atacadista de São Paulo nos primeiros
meses do ano. A entressafra do alho nacional no primeiro semestre e o volume
menor do alho chinês no mercado explicam os preços valorizados do produto. 2 –
ARROZ O levantamento de preços
no mercado atacadista de São Paulo acompanha a variação de preços do arroz
agulhinha tipo 1 em fardo de 30 kg. Observa-se na figura 3 que os preços de
janeiro a junho de 2019 são maiores (em valores nominais) do que os praticados
em igual período em 2018, em especial, nos meses de abril e maio. A redução de
área plantada e a queda da produtividade no Rio Grande do Sul contribuem para
os preços de 2019 ficarem valorizados6. 3 - BATATA Para avaliar a evolução dos
preços de batata e compará-los de janeiro a junho de 2019 com 2018, calculou-se
a média de todas as variedades lavada e escovada e, em seguida, a média geral
para a unidade saco de 50 kg. O mercado atacadista de batata em 2019 está muito
aquecido, com cotações muito superiores as coletadas em 2018 (Figura 4). Essa
situação se deve a baixa oferta do produto no mercado, ocasionada pela entressafra
e pela condição climática quente e seca no início de ano (volume baixo de
precipitação em janeiro) e também pelos últimos dois meses do semestre, maio e
junho, mais secos que a média. Em uma
visão ampliada dos preços médios de batata no mercado atacadista de São Paulo
(janeiro de 2015 a junho de 2019), separando por três períodos: jan./2015 a
out./2016, nov./2016 a jan./2019, e fev./2019 a jun./2019, observa-se que,
entre janeiro de 2015 a outubro de 2016 (22 meses), o preço médio da saca se
manteve, na maioria dos meses, acima de R$100,00, e na média do período, o
produto foi comercializado a R$124,07. Nos 27 meses subsequentes (novembro de
2016 a janeiro de 2019), o preço médio do saco de 50 kg comercializado em São
Paulo foi de R$74,44, redução de 40%. O único mês deste período que a cotação
superou R$100,00 foi maio de 2018; entretanto, o valor deste mês foi altamente
influenciado pela greve dos caminhoneiros. O período final, de fevereiro a
junho de 2019, apresenta preço médio de R$157,11, valor 111% superior ao preço
médio praticado no segundo período (Figura 5). O excesso de oferta do produto
com o recuo da demanda ocorrida nos últimos dois anos foi preponderante para
que o produto fosse comercializado por um longo período abaixo dos R$100,007. 4 - CAFÉ A
evolução e comparação dos preços médios de café torrado e moído em pacotes de
500 gramas estão representadas na figura 6. Os preços praticados pelo mercado
atacadista de São Paulo no primeiro semestre de 2019 foram inferiores aos de
2018 em igual período. Essa situação deve se alterar já no próximo semestre,
dada a expectativa de redução nacional8, 9 de produção de café em
17%, segundo a CONAB, e de aproximadamente 22% em São Paulo10,
conforme levantamento da produção realizado pelo IEA/CDRS. Os preços praticados
pelo mercado atacadista neste primeiro semestre de 2019 ainda são reflexo da
ótima safra obtida no ano anterior. 5 - CARNE BOVINA Para comparar os preços médios do primeiro semestre
deste ano com os pesquisados no ano anterior para o produto carne bovina, foi
calculada a média simples dos cortes traseiro e dianteiro com osso além da
ponta de agulha, com valores em quilogramas. A média dos três cortes (Figura 7)
mostra que os preços praticados em 2019 estão mais altos que os de 2018 para o
primeiro semestre, mas o processo de alta não é o mesmo para os diferentes
cortes. Percentualmente, o traseiro com osso (cortes nobres) acumulou neste primeiro
semestre redução de 10,78% nos preços médios praticados; em contrapartida, os
cortes dianteiro com osso e ponta de agulha (menos nobres) subiram no período
22,12% e 21,82%, respectivamente. A
figura 8 mostra e evolução da variação dos preços de cada corte mês a mês e a
comparação dos semestres, observa-se que a variação foi positiva em todos os
meses, contudo, o traseiro com osso, parte do bovino que reúne os cortes mais
nobres apresentaram aumento em suas cotações bem menores que os cortes
dianteiros e ponta de agulha. Esse movimento é considerado normal, dado que, os
cortes mais nobres são reajustados mais intensamente no final e no início,
período de festas, enquanto que normalmente, os cortes menos nobres são
reajustados após este período do ano. 6 - CARNE DE FRANGO A
evolução das cotações da carne de frango (em kg) nos primeiros semestres de
2018 e 2019 está representada na figura 9. Observa-se que, exceto no mês de
junho quando os preços foram parelhos, as cotações do ano de 2019 são
superiores às registradas em 2018. Dados do setor apontavam no início do ano
que o mercado de frango iria se aquecer ao longo do semestre, e a indicação era
que o produto seria o principal substituto da carne suína na China afetada por
problemas sanitários11. A figura 9 ilustra o movimento de alta, quando
os preços foram subindo constantemente ao longo do primeiro semestre até maio;
em junho, houve redução na cotação média. 7
- CARNE SUÍNA A
carne suína é acompanhada no mercado atacadista paulista sob a denominação “1/2
carcaça” em kg. A figura 10 mostra a evolução e comparação dos seus preços
médios nos seis primeiros meses de 2018 e 2019. A cotação de janeiro de 2019
foi inferior à de um ano atrás; entretanto, após fevereiro, as cotações foram
superiores às obtidas no ano anterior e com tendência de crescimento. Em junho
de 2019, o preço médio do kg se aproximou de R$8,00, e em janeiro a cotação
estava em R$5,56. A situação sanitária chinesa abriu uma janela de crescimento
nas exportações e, com isso, o produto está valorizado no mercado12. 8 - CEBOLA Ao
longo do ano, diferentes safras de diferentes procedências abastecem o mercado
atacadista de cebola na Região Metropolitana de São Paulo. Para analisar a
evolução das suas cotações, foi calculada a média simples mês a mês de todas as
procedências de cebolas disponíveis no atacado. A figura 11 mostra a evolução
dos preços da saca de 20 kg e o comparativo dos primeiros semestres de 2019 e
2018. Pode-se observar que até o mês de março, os preços deste ano estavam
acima dos praticados no ano anterior e a partir de abril houve inversão, com os
valores praticados em 2019 ficando abaixo de 2018. Também é possível observar a
estabilidade das cotações nos primeiros seis meses deste ano, oscilando entre
R$50,00 e R$60,00. Essa situação se deve a um bom equilíbrio entre a oferta e a
demanda pelo produto. 9 - FARINHA DE MANDIOCA A
média dos preços das farinhas de mandioca crua fina e grossa está representada
na figura 12. A situação de queda nos preços médios já vendo observada desde
2018. Especialistas do setor13 avaliam que está ocorrendo uma
readequação produtiva da farinha de mandioca para que haja um melhor equilíbrio
entre oferta e demanda. 10 - FEIJÃO A
figura 13 mostra os preços médios do feijão carioquinha (sc. 60 kg) nos primeiros
seis meses dos anos de 2019. Observa-se que as cotações mensais deste ano se
encontram em patamar bem mais elevado quando comparadas ao igual período de
2018, em especial, entre janeiro e abril. A gangorra de preços do feijão não é
novidade, e o aumento de preços neste início de ano justifica-se pela redução
de área plantada dos últimos dois anos e pela menor produtividade14. 11 - ÓLEO DE SOJA O
comportamento das cotações do óleo de soja de janeiro a junho de 2018 e 2019
está retratado na figura 14. A concorrência com os demais óleos vegetais e um
mercado futuro estável é apontada como um dos principais fatores para a queda
de preços ocorrida de janeiro a maio deste ano. A alta observada em junho é
atribuída ao anúncio de uma área de plantio menor na safra americana15.
Contudo, o preço da soja no atacado em junho encontra-se em um patamar bem
inferior ao praticado em junho de 2018. Ressalta--se, porém, que a greve dos
caminhoneiros ocorrida em maio de 2018 influenciou fortemente as cotações em
junho. 12 - LEITE LONGA VIDA Em
relação ao leite longa vida, observa-se alternância no comparativo de preços do
litro de leite longa vida entre os primeiros semestres de 2019 e 2018 (Figura
15). Ao longo de 2019, a figura mostra pouca oscilação, comparativamente a 2019
nas cotações, com tendência ascendente. Neste primeiro semestre, o produto
acumula alta de 12,61%, e a menor oferta e a elevação de custos são os
principais motivos para a alta16. 13 - QUEIJO MUÇARELA O
comportamento dos preços do queijo muçarela no primeiro semestre de 2019 e 2018
(Figura 16) se assemelha ao observado no leite longa vida. O pico de preços em
junho de 2018 também é atribuído à paralisação dos caminhoneiros. No
comparativo entre anos observa-se que, os preços deste ano estão acima dos
praticados no ano anterior, com exceção de junho. Os resultados das cotações de
queijo no mercado atacadista de 2019 estão alinhados com os preços de variação
ascendente de leite. 14 - OVOS Os
meses de janeiro de 2018 e 2019 indicaram o mesmo patamar de preços para o
produto ovo. Os três meses seguintes de 2019 apontaram elevação de preços, em
função do retorno às aulas e do período de quaresma, caindo em seguida. No mês
de junho, a cotação média de 2019 foi inferior à de julho de 2018 (Figura 17). Este
artigo objetivou mostrar e discutir brevemente a variação de preços ocorrida
neste primeiro semestre de 2019. Para ampliar a discussão, os resultados deste
ano foram comparados em igual período de 2018. Os indicadores mostram que o
movimento de alta de preços foi mais acentuado do que o de redução. Produtos
como batata e feijão tiveram cotações bem superiores às de 2018; em
contrapartida, os produtos farinhas de mandioca e café foram comercializados no
mercado atacadista a preços inferiores quando se compara com os resultados de
2018. 1Para
viabilização desse estudo, os autores agradecem o empenho dos técnicos Aldo
Fernando de Lucca e Magali Aparecida Schafer de Lucca, responsáveis pelo
levantamento diário de preços, e dos estagiários Fernando Buzzo Leite e Milena
Cristina Ferreira dos Santos, que completam a equipe de coleta de dados. Também
agradecem a colaboração do Assessor Técnico Daniel Kiyoyudi Komesu na
formatação de tabelas e gráficos. 2Também
conhecida por Grande São Paulo, foi instituída em 1973 e reorganizada em 2011
pela L.C. n. 1.139/2011, e é composta por 39 municípios. Sendo, a norte:
Caieiras, Cajamar, Francisco Morato, Franco da Rocha e Mairiporã; a leste:
Arujá, Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Guarulhos,
Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel e Suzano; a
sudeste: Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São
Bernardo do Campo e São Caetano do Sul; a sudoeste: Cotia, Embu das Artes,
Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da
Serra e Vargem Grande Paulista; e a oeste: Barueri, Carapicuíba, Itapevi,
Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba. Ver em: EMPRESA
PAULISTA DE PLANEJAMENTO METROPOLITANO - EMPLASA. Sobre a RMSP. São
Paulo: Emplasa, 2019. Disponível em: https://www.emplasa.sp.gov.br/RMSP. Acesso
em: jan. 2019. 3Entende-se por
estabelecimento atacadista um local físico separado onde se processam vendas no
atacado, isto é, vendas em grande quantidade para empresas (em oposição a
vendas em pequena quantidade para o consumidor final). Os compradores utilizam
os bens adquiridos para: a) revender almejando lucro (comércio atacadista ou
varejista); b) produzir outros bens (indústria); ou c) usar para fins
institucionais (por exemplo, restaurantes industriais). Conforme: PINO, F. A.
et al. Levantamentos de preços por amostragem: mercado atacadista de produtos
agrícolas na cidade de São Paulo. Revista de Economia Agrícola, São Paulo, n. 47, v. 2, p. 1-19, 2000. Disponível em:
http://www.iea.sp.gov.br/OUT/verTexto.php?codTexto=416. Acesso em: fev. 2019. 4Os preços
coletados referem-se ao pagamento à vista, incluindo todos os gastos
(beneficiamento, industrialização, preparo, acondicionamento, transporte,
comissões, impostos, etc.). 5INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA. Rio
de Janeiro: IBGE, 2019. Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/precos-e-custos/9256-indice-nacional-de-precos-ao-consumidor-amplo.html?t=o-que-e.
Acesso em: jul. 2019. 6SAFRA
de arroz em 2019 será 10,9% menor do que em 2018, diz IBGE. Dinheiro Rural,
São Paulo, 12 mar. 2019. Disponível em:
https://www.dinheirorural.com.br/safra-de-arroz-em-2019-sera-109-menor-do-que-em-2018-diz-ibge/.
Acesso em: jul. 2019. 7’EXCESSO’
de oferta faz preço da batata em Campinas ficar abaixo do cobrado antes da
greve dos caminhoneiros, diz CEASA. G1,
Campinas, 19 jun. 2019. Disponível em:
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/excesso-de-oferta-faz-preco-da-batata-em-campinas-ficar-abaixo-do-cobrado-antes-da-greve-dos-caminhoneiros-diz-ceasa.ghtml.
Acesso em: jul. 2019. 8COMPANHIA
NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB. Acompanhamento
da safra brasileira: café, Brasília, v. 5, n. 2, maio 2019. Disponível em:
https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/cafe. Acesso em: jul. 2019. 9PREÇO do café deve subir a partir do segundo
semestre, diz Rabobank. Canal Rural, São Paulo, 15 mar. 2019. Disponível
em: https://canalrural.uol.com.br/noticias/preco-cafe-deve-subir-partir-segundo-semestre-diz-rabobank-72948/.
Acesso em: jul. 2019. 10INSTITUTO
DE ECONOMIA AGRÍCOLA - IEA. Levantamento
subjetivo da produção paulista. São Paulo: IEA, 2019. Disponível em: http://ciagri.iea.sp.gov.br/nia1/subjetiva.aspx?cod_sis=1&idioma=1.
Acesso em: jul. 2019. 11MERCADO global de frango deve melhorar gradualmente em 2019. Revista Globo Rural, São Paulo, 14
mar. 2019. Disponível em: https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Criacao/Aves/noticia/2019/03/mercado-global-de-frango-deve-melhorar-gradualmente-em-2019.html.
Acesso em: jul. 2019. 12EXPORTAÇÕES de
carne suína crescem no primeiro semestre e preço do suíno sobe no mercado interno.
Suíno.com, Florianópolis, 19 jul.
2019. Disponível em: https://www.suino.com.br/exportacoes-de-carne-suina-crescem-no-primeiro-semestre-e-preco-do-suino-sobe-no-mercado-interno/.
Acesso em: jul. 2019. 13MANDIOCA/perspec
2019: tamanho da oferta e preços menores preocupam. CEPEA-Esalq/USP, Piracicaba, 17 jan. 2019. Disponível em: https://www.cepea.esalq.usp.br/br/releases/mandioca-perspec-2019-tamanho-da-oferta-e-precos-menores-preocupam.aspx. Acesso em:
jul. 2019. 14DEPOIS de dois anos de redução no plantio, preço do feijão subiu em 2019.
Revista Globo Rural, São Paulo, 22
jun. 2019. Disponível em: https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/Feijao/noticia/2019/06/depois-de-dois-anos-de-reducao-no-plantio-preco-do-feijao-subiu-em-2019.html.
Acesso em: ago. 2019. 15MERCADO de soja:
reagindo a área menor de semeadura nos EUA, mercado ainda analisa a guerra EUA
x China. Mais Soja, Santa Maria, 1
jul. 2019. Disponível em: https://maissoja.com.br/preco-da-soja-fecha-o-dia-026-e-a-semana-033-mais-altos/.
Acesso em: jul. 2019. 16PREÇO do leite ao
produtor está em alta; custo de produção também subiu. AGRO em dia, Brasília, 20 maio 2019. Disponível em: https://agroemdia.com.br/2019/05/20/preco-do-leite-ao-produtor-esta-em-alta-custo-de-producao-tambem-subiu/.
Acesso em: jul. 2019. Palavras-chave: mercado
atacadista, preços, alimentos, São Paulo.
Data de Publicação: 26/08/2019
Autor(es): Vagner Azarias Martins (vagnermartins@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor