Artigos
Previsões e Estimativas das Safras Agrícolas do Estado de São Paulo, Ano Agrícola 2018/19, Fevereiro de 2019
1
– INTRODUÇÃO A Secretaria de
Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de
Economia Agrícola (IEA) e da Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável
(CDRS), realizou entre 1 a 20 de fevereiro de 2019 o terceiro levantamento das
previsões de área e produção de culturas agrícolas no Estado de São Paulo
referentes à safra agrícola 2018/19, pelo método subjetivo2, e
apresenta os resultados das culturas (Tabela 1). Neste levantamento
os produtos com maior destaque são: algodão, amendoim, arroz, banana, batata da
seca e das águas, café, cana para indústria, feijão das águas e da seca, laranja, mandioca de indústria e de mesa, milho safra e safrinha, soja, tomate e
trigo. 2
- ACOMPANHAMENTO SAFRA AGRÍCOLA 2018/19 2.1
– Algodão Apesar
de não se efetivarem as indicações do primeiro levantamento do ano safra 2018/19,
de novembro de 2018, que previa um grande crescimento em área e produção, os
números do segundo levantamento apontam grande aumento de área cultivada
(46,60%), com 12,9 mil hectares e da expectativa de produção de 36,20%, com
42,9 mil toneladas. Este comportamento é coerente com a tendência divulgada
pela imprensa para 2019 de aumento 33,60% de área para o Brasil. Após anos de
declínio em área e produção no estado, a cotonicultura paulista deu sinais em
2018 de que os produtores aumentaram tanto a área quanto a produção, mas ainda
longe de alcançar os números de dez anos atrás. A produtividade,
porém, foi reduzida em 7,00%, passando de 3.562 kg/ha para 3.314 kg/ha, pesando
para isso as adversidades climáticas resultantes do forte calor e ausência de
chuvas regulares durante o desenvolvimento das plantas. O atual quadro do
mercado tem propiciado a recuperação da atividade no Estado de São Paulo. O significativo aumento do
plantio indicado pelos técnicos da CDRS também pode estar ligado aos fatores já
apontados anteriormente: substituição do milho pelo algodão e expectativa de aumento nas exportações de algodão. Resta aguardar que o
controle fitossanitário seja bem utilizado e que as condições climáticas neste
ano possam atuar favoravelmente para o bom desenvolvimento da cultura nesta
safra. Para que a cultura volte a ter maior
participação no valor da produção, há que se efetivar este aumento em área e
produção evidenciada neste levantamento, no qual a reversão da substituição do
produto, dentre as culturas mais plantadas, pode se dar por novos arranjos
produtivos. 2.2
– Amendoim Com uma participação de 80,00% a 90,00% na produção
nacional3 de amendoim, o Estado de São Paulo é efetivamente o maior
fornecedor brasileiro do produto. A comparação das estimativas atuais da safra
de amendoim, com o enceramento da safra 2017/18, apontam que, para plantio das
águas, está previsto aumento de 5,10% na área plantada, embora a produtividade
média tenha caído em 12,40%, resultando na redução da produção em 7,90% no
Estado de São Paulo. Com o crescimento das exportações do grão e dos produtos
derivados do amendoim, esta cadeia, na participação entre os principais valores
gerados na agricultura paulista, alcançou o 15º lugar entre os principais
produtos do agronegócio no estado. Resta aguardar se os indicadores previstos
se efetivarão e se a dinâmica de produção contará com as condições climáticas
necessárias e com o aporte adequado de investimento do produtor para garantir
as condições de expansão da cultura. Para plantio da seca, as estimativas
mostram queda acentuada da área plantada (40,60%) e da produção (42,70%)
comparado às registradas anteriormente. 2.3
– Arroz A participação da
cultura do arroz no total de área em produção vem decrescendo nos últimos dez
anos, dado que esse produto ocupa o 44º lugar no Valor da Produção Agropecuária
do Estado de São Paulo (resultado preliminar de 2018). As estimativas e
previsões do plantio de arroz, quando comparadas à safra 2017/18, apontam queda
na área de 4,80% e na produção de 3,80%, com destaque para o plantio de
sequeiro e várzea, que teve queda de 19,00%. Apesar dessa redução, houve um
pequeno aumento de 0,70% na produtividade quando se considera o arroz de
sequeiro e irrigado. Os Escritórios de Desenvolvimento Rural (EDRs) de Guaratinguetá
(53,21%), Pindamonhangaba (30,89%) e Registro (9,62%) respondem por quase a
totalidade do arroz irrigado do Estado. Quanto ao arroz de sequeiro e várzea,
Itapeva (47,22%) e Registro (36,22%) somados respondem por 83,44% do total
produzido. 2.4
– Banana A estimativa de área
plantada com a cultura é de 58,0 mil ha, sendo 4,2 mil ha de área nova e 53,8
mil ha de área em produção. A produtividade média estadual esperada para a
safra atual é de 20,6 t/ha e o volume total a ser produzido deve ficar em 1,1
milhão de toneladas, 3,60% superior à safra passada. O EDR mais importante na
cultura é o de Registro, que representa 67,80% da produção paulista, com área
de 33,5 mil ha e produção estimada de 751,5 mil t. Além do EDR de Registro,
destacam-se na produção os EDRs de São Paulo (66,9 mil t), Jales (42,1 mil t),
Avaré (25,5 mil t), Andradina (23,4 mil t) e Pindamonhangaba (23,2 mil t). 2.5
– Batata O primeiro levantamento de batata da seca,
relativo à intenção de plantio, aponta área produtiva de 8,5 mil ha e produção
de 244,5 mil t; a área apresentou pequena elevação em relação aos números do
levantamento final da safra passada (2,40%). São esperadas, porém, uma produção
e produtividade menores que as do ano anterior, 8,20% e 10,00% respectivamente.
Os principais EDRs produtores são: São João da Boa Vista, Itapetininga e
Itapeva O levantamento de fevereiro traz
também as informações finais 2017/18 para a batata das águas, e os resultados
apontam área produtiva de 8,2 mil ha com uma produção esperada de 217,9 mil t.
A área foi 7,90% maior que os resultados do ano anterior, a produção apresentou
queda de 4,80% e a produtividade também mostrou diminuição de 11,40%,
alcançando 26.723 kg/ha. Os principais EDRs produtores são: Itapetininga, Itapeva e Avaré. 2.6
– Café A segunda campanha de levantamento de safra de café
2018/19 (produção) e 2019/20 (comercial) no Estado de São Paulo teve início em
fevereiro de 2019. A estimativa obtida de 4,77 milhões de sacas de café
beneficiado (equivalente a 285,95 mil t) representa redução de -3,80% frente ao
primeiro levantamento (nov./2018) e de 18,30% face ao levantamento final da
safra passada (2017/18), confirmando que o atual ciclo é de baixa na produção
(redução na produtividade média de 5,62 sc./ha). A diminuição de estimativa de
colheita, frente ao primeiro levantamento, está alinhada com as condições
climáticas desfavoráveis observadas entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019,
quando prevaleceram altas temperaturas médias e relativa escassez hídrica nos
principais cinturões produtores da bebida. No EDR de Franca, principal cinturão
cafeicultor paulista, a estimativa de colheita alcançou nesse segundo
levantamento 1,57 milhão de sacas do produto, representando isoladamente um
terço da produção paulista, sendo seguida pelo EDR de São João da Boa Vista,
com colheita estimada de 1,26 milhão de sacas, ou seja, 26,43%. Essas regionais
juntas (EDRs) correspondem a 60,00% da expectativa de colheita de café em São
Paulo. Embora o ciclo de baixa da lavoura reflita-se em
menor quantidade colhida, ressalta-se que o constatado incremento da área em
produção do estado constitui elemento estruturante, fator que possibilita
relativa diminuição da importação de produto de outros estados para o
abastecimento do maior mercado interno no país. 2.7
– Cana para Indústria Os primeiros
resultados da safra agrícola 2018/19, em termos estaduais, apontam menor
produtividade agrícola (3,30%), resultando em um volume a ser produzido na
safra de 3,30% menor que o produzido na safra agrícola 2017/18, totalizando
428,208 milhões de toneladas. O período de seca
ocorrido nos últimos meses de 2018 traz incertezas quanto ao impacto na
produtividade agrícola, apesar das chuvas ocorridas em seguida. Somados a esses
fatores, os canaviais mais velhos e fragilizados e o preço do açúcar, que vem
declinando diante do superavit da
produção mundial, também podem impactar a produção menor. O volume previsto
para a presente safra, ora divulgado, contempla a produção potencial paulista
da cana para indústria, que tem como destino a moagem industrial para etanol e
açúcar, destilarias, garapa e afins, inclusive a provável produção advinda de
área bisada. Não está incluída nesta estatística a cana destinada para
alimentação animal. A estabilidade na área cultivada de
0,10% dá indício de que o setor continua em crise, acarretando um menor
investimento na renovação dos canaviais e no plantio de áreas novas. A produção de cana para indústria
concentra-se em dez EDRs que representam 55,00% do total da produção estadual:
Barretos, Ribeirão Preto, Orlândia, Araraquara, Andradina, São José do Rio
Preto, Jaboticabal, Jaú, Presidente Prudente e Catanduva. 2.8 - Feijão O
cultivo do feijão é realizado em três safras conforme o calendário
agrícola: águas (setembro a janeiro), seca (fevereiro a junho) e inverno (abril
a setembro), podendo variar de acordo com as condições do clima e conjuntura de
mercado. 2.8.1 - Feijão das águas Os
resultados do último levantamento de safra 2018/19 obtido em fev. /2019 estimaram
uma produção de 146,4 mil t (2,4 milhões de sc. 60 kg), 15,70% inferior na
comparação com o volume produzido na safra 2017/18, por conta das reduções de
área cultivada em 14,1% e de 1,80% na produtividade. A região sudoeste do estado concentra mais de 90,00% da
produção paulista do feijão das águas, com a regional de Itapeva respondendo
por 44,20% do volume produzido, seguido pelos EDRs de Avaré (34,60%) e
Itapetininga (13,30%). 2.8.2 - Feijão
da seca Para
o feijão da seca, esse levantamento traz as primeiras informações da safra
2018/19. Na comparação com a safra anterior (2017/18), a previsão é de aumentos
de 14,80% de área cultivada (17,8 mil ha) e de 44,90% na produção (43,6 mil t).
Tal comportamento de expansão de área da cultura por parte dos produtores pode
ser atribuído a alta dos preços pagos aos produtores desde o mês de dez./2018,
devido à menor produção do feijão da safra das águas. No caso da expectativa de
maior produção, esse resultado ainda é preliminar e o próximo levantamento de
abr./2019 trará informações mais consolidada. 2.9 – Laranja A primeira estimativa preliminar da safra
agrícola para a cultura da laranja, decorrente do levantamento realizado em
todos os municípios do Estado de São Paulo, é de 331,3 milhões de caixas
de 40,8 kg (13.516 mil t), 3,60% superior à quantidade obtida na
safra agrícola 2017/18 (13.041 mil t). O período de deficiência hídrica,
intensificado por altas temperaturas diurnas, ocorrido na época da florada dos
pomares que
se instalou em grande parte da região produtora de laranja, pode ter afetado o
pegamento. Essa situação climática foi notada principalmente nas regiões de
Botucatu e central do estado. Entretanto, este efeito é muito amenizado nas
regiões sudeste e noroeste, onde predomina a laranja com destino para mesa, com
uso de irrigação. Por se tratar de estimativa preliminar, prevê-se
produtividade agrícola de 31.341 kg/ha, equivalente a 1,99 cx./pé, registrando
acréscimo de 3,30% em relação à safra agrícola anterior. Os próximos números
refletirão mais adequadamente o comportamento da safra. O volume apresentado contabiliza a safra
paulista de laranja destinada ao mercado e indústria, as caixas perdidas no
processo produtivo e na colheita, bem como os frutos provenientes de pomares
não expressivos economicamente. Quanto à
área total plantada (que inclui área com plantas ainda não produtivas),
prevê-se estabilidade (+0,50), embora registra-se expectativa de 3,40% de
crescimento em áreas onde, nessa safra, não se fará a colheita, ainda que de
forma não uniforme regionalmente. É conhecido que há continuidade no processo
de erradicação, por conta da eliminação de pomares comprometidos com a
incidência de problemas fitopatológicos, principalmente cancro cítrico e HLB (greening). A área ocupada com pomares de
laranja está em 457,7 mil ha, correspondendo a 182,7 milhões de plantas, sendo
94,00% aptas para produção. 2.10
– Mandioca O primeiro levantamento relativo à
cultura da mandioca para indústria e para mesa indicou pequena redução na área
cultivada com o produto. A mandioca para indústria apresentou queda de 2,30% na
área, chegando a 60,2 mil ha. Apesar disso, a expectativa é que a produtividade
seja 0,20% maior que a da safra passada (28.380 kg/ha), resultando em uma
produção 2,70% maior (1.099,1 mil t). A mandioca para mesa apresentou leve
redução de área, produção e produtividade. A área esperada é de 20,9 mil ha
(3,70% menor), com produção de 254,1 mil t (4,5% menor) com uma produtividade
de 15.798 kg/ha (0,10% menor). 2.11
– Milho 2.11.1 -
Milho 1ª safra Há 25 anos, em 1984, a
área de milho 1ª safra no Estado de São Paulo era superior a 1 milhão de
hectares, enquanto a de soja era de pouco mais de 450 mil ha. Essa situação se
inverteu, em 2019, e a soja ocupa a área que era destinada a cultura de milho,
enquanto este é plantado em uma área inferior à de soja de 25 anos atrás. O
levantamento de fevereiro mostra uma redução de 7,70% na área de milho irrigado
e não irrigado (389,5 ha). O clima desfavorável do mês de janeiro prejudicou a
produtividade (-7,90%) e, com isso, a produção esperada para este ciclo é de
2.395,8 mil t, volume 15,00% menor quando comparado a safra anterior. 2.11.2 -
Milho safrinha Este levantamento traz os
primeiros números da safra 2018/19 do milho safrinha no estado. Observa-se uma
redução significativa de área em produção (-16,30%), mas, segundo informações
dos técnicos de campo, esse número pode se alterar no próximo levantamento
(abril) devido a atraso na colheita da soja em virtude do clima. A produção
esperada é de 1.894,5 mil t, quase 5,00% superior ao ano anterior. Em relação a produtividade, espera-se um
aumento de 25,00% em comparação ao ano safra anterior e esse valor, se
confirmado ao longo do ciclo produtivo, irá recompor a perda do último ano,
quando a produção foi afetada pelo clima. 2.12
– Soja O levantamento de
fevereiro de 2019 consolida a informação anterior de que a cultura da soja
superou a marca de 1 milhão de hectares no estado. A demanda firme pelo grão e
derivados – óleo e farelo - nos mercados doméstico e internacional justificam o
aumento de área da oleaginosa. Neste ano-safra, espera-se um incremento de
10,50% na área destinada a cultura em relação a 2017/18, alcançando 1.059,3 mil
ha. Entretanto, a produção está 7,40% inferior a anterior (3.087,1 mil t), em virtude
de uma queda de 16,20% na produtividade (2.914 kg/ha). O clima seco e quente de
janeiro foi determinante para a redução do volume a ser produzido. Ressalta-se
que estes dados se referem às culturas irrigada e sem irrigação. As regiões de
Itapeva e Assis são as duas maiores produtoras do grão no estado. 2.13
– Tomate Em fevereiro de 2019, foram obtidas as primeiras informações
da estimativa da safra 2018/19 dos tomates envarado (mesa) e rasteiro
(indústria). Para o tomate envarado, com finalidade para mesa, os
resultados preliminares apontam redução de 9,00% na área cultivada, ocupando
8,1 mil ha e produção esperada de 634,0 mil t, 7,30% menor em relação à safra passada.
Mesmo assim, observam-se ganhos de 2,00% na produtividade, sendo esperados
colheita de 78,6 t/ha. Já para o tomate
rasteiro, destinado para indústria, no primeiro levantamento da safra atual
comparada com a anterior, as previsões de quedas são maiores: a área cultivada
diminui 60,60% e a produção 57,80%. Esse resultado deve ser visto com cautela,
uma vez que maior parte do cultivo é realizado após o mês de fevereiro, quando
se formalizam os contratos entre os produtores e as indústrias. 2.14
– Trigo O levantamento de previsão e estimativas de safra de
fevereiro de 2018 apresenta os resultados de intenção de plantio para cultura
do trigo em 2019 no Estado de São Paulo, que prevê uma expansão de área de
9,70% num total de 91,2 mil há, e de 9,80% no volume de produção esperado, num
total de 258,6 mil t. Essa expectativa deve ainda ser revista no próximo
levantamento, de abril, pois outros fatores devem ainda ser considerados para a
efetivação destes números, tais como: a disponibilidade e o preço do produto na
Argentina, nosso principal fornecedor; o volume de importações e nossos
estoques de passagem; e a definição do
plantio do milho safrinha em meados de março.
3
– RESULTADOS COMPLEMENTARES Na tabela 2,
encontram-se os resultados por EDR, e na tabela 3 por Região Administrativa
(RA), e o total do estado para as demais culturas na tabela 4. O próximo
levantamento das safras agrícolas do Estado de São Paulo, a ser realizado em
abril, deverá trazer informações mais precisas sobre produções e produtividades
para o ano agrícola 2018/19. 1Os autores agradecem aos técnicos do DEXTRU, das Casas de
Agricultura e diretores dos EDRs, da Coordenadoria de Desenvolvimento Rural
Sustentável (CDRS), pelo desempenho no levantamento. Também agradecem
os comentários dos pesquisadores CPEEA-IEA Celso Luis Rodrigues Vegro, José
Roberto da Silva, Marisa Zeferino Barbosa, Kátia Nachiluk, Priscilla Fagundes, e a colaboração da técnica de apoio
do CPIEA Talita Tavares Ferreira, a Oficial de Apoio a Pesquisa Irene Francisca
Lucatto do Departamento Administrativo, e da equipe do Núcleo de Informática
para os Agronegócios do IEA. 2Entende-se por método subjetivo a coleta e sistematização
de dados fornecidos pelos técnicos da Casa de Agricultura (CATI), em função de
seu conhecimento regional e/ou da coleta de dados de forma declaratória,
fornecida pelo responsável pela unidade de produção, em cada um dos 645
municípios do Estado de São Paulo. 3SAMPAIO, R. M.
Amendoim: exportações em alta e a importante participação dos municípios
paulistas, Análises e Indicadores
do Agronegócio, São Paulo, v. 14, n. 4, p. 1-5, abr. 2019. Disponível em:
http://www.iea.sp.gov.br/out/TerTexto.php?codTexto=14584. Acesso em: abr. 2019. Palavras-chave: previsão de safra, área e produção, estimativas, produção
agrícola, safra agrícola, 2018/19.
Data de Publicação: 22/04/2019
Autor(es):
Felipe Pires de Camargo (fpcamargo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Carlos Eduardo Fredo (cfredo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Carlos Roberto Ferreira Bueno Consulte outros textos deste autor
Celma Da Silva Lago Baptistella (csbaptistella@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Denise Viani Caser (dcaser@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Mario Pires De Almeida Olivette (olivette@iea.sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Paulo José Coelho (pjcoelho@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Vagner Azarias Martins (vagnermartins@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor