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Repercussões Econômicas do Surto de Influenza Aviária e Cenário Potencial para as Exportações de Carne de Frango do Brasil em 2015
1 – INTRODUÇÃO A produção, abate e processamento da carne de frango
no Brasil exibem trajetória de contínuo crescimento, tanto em quantidade,
quanto em excelência em produto e processo. Tal desempenho tem possibilitado a
conquista dos mais exigentes mercados internacionais. Atualmente, ocupa a
primeira posição nas exportações mundiais e terceira na produção global.
Qualidade, produtividade, sanidade e competitividade, atuando conjuntamente,
contribuem na liderança conquistada, induzindo constante busca pela
modernização e tecnificação. Ainda que o comércio exterior da carne de frango
brasileira exiba invejável desempenho, situa-se no mercado interno a parcela
mais importante de absorção de sua oferta. Aliás, foi justamente a dimensão da
demanda doméstica que propiciou robustez para que o segmento se arvorasse
internacionalmente. Entre os consumidores, a crescente aceitação da carne de
frango permitiu que essa proteína assumisse a liderança no cardápio da mesa dos
brasileiros. Em 2014, por exemplo, o consumo per capita de frango foi de 41,80 kg1, suplantando as
carnes bovina e suína. A pujança do segmento deve-se
em grande medida a estruturação e consolidação de conglomerados (sociedades
anônimas, limitadas e cooperativas de avicultores) dedicadas à exploração desse
negócio agroindustrial. Ao estabelecerem forma de organização (contratos e
integração horizontal) e posicionarem-se como agente coordenador dos fluxos
(insumos, produtos, serviços), constituíram desenho altamente eficiente para
suas transações. A avicultura brasileira está presente em todo
território, destacando-se as regiões Sul e Sudeste. Os principais Estados
produtores são Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas
Gerais. A razão para essa concentração regional da produção decorre da
proximidade para com os mercados consumidores dessa proteína de elevado valor
agregado, associada à razoável oferta de insumos estratégicos (grãos empregados
na elaboração das rações). Diante destes elementos constituintes da dinâmica
econômica desse segmento, pode-se vislumbrar que sua trajetória permaneça sendo
de contínuo crescimento. Mesmo considerando que o mercado interno se aproxima
da saturação na demanda por proteína animal, existem amplos espaços para
agregar novos clientes internacionais, deslocando potenciais países
competidores que igualmente participam desse mercado. O incremento da participação relativa brasileira nas
exportações mundiais depende tanto dos ganhos de competitividade associados à
introdução de novas tecnologias, quanto a fatores exógenos que possuem impactos
substantivos no segmento. Atualmente, a desvalorização cambial da moeda,
aparentemente, consiste no mais decisivo fator de incremento das exportações.
Também aspectos relativos à sanidade das criações que consistem em preocupação
internacional, por exemplo, o surto de influenza
aviária nos Estados Unidos, podem favorecer e alavancar as exportações brasileiras,
uma vez que o Brasil ainda permanece livre da doença[A1] .
Então, entende-se que o câmbio neste momento é um dos fatores que estão
favorecendo, assim como o aspecto sanitário da influenza aviária nos EUA pode beneficiar as exportações
brasileiras. 1.2 - Repercussões dos Surtos de Influenza Aviária O primeiro alerta da Organização Mundial da Saúde
(OMS) quanto aos riscos para a saúde humana da disseminação da influenza aviária ocorreu em 1997, após
a constatação da doença em granjas de aves de Hong Kong2. Devido a
capacidade de recombinação do vírus causador da doença, ela se tornava
particularmente preocupante, elevando o grau de risco à população humana. Em
2006, descobriu-se a primeira cepa mutante na Nigéria, com potencial de causar influenza em humanos. Outros alertas sobre a possibilidade de epidemia
global de influenza aviária foram
emitidos pela OMS, exigindo das nações afetadas rígidos controles sobre os
criatórios de aves e a suspenção de suas transações internacionais, visando
barrar a disseminação. Em 2004 e 2005, Tailândia, China, Malásia, Cingapura,
Vietnã, Indonésia e Camboja,
após relatos de surtos da influenza,
tiveram suas exportações suspensas até que seus territórios fossem declarados
livres do vírus por meio da condução de protocolos sanitários (abate dos
plantéis afetados com a incineração das carcaças). Entretanto, não foi exclusividade dos países
asiáticos a ocorrência de surtos da influenza
aviária. Entre membros da União Europeia, Rússia e Turquia, foram relatados
casos da doença. As Américas (México, Colômbia e países da América Central)
também conviveram com surtos. Essa irradiação na disseminação do vírus é
particularmente facilitada pelo trânsito de aves migratórias (patos e gansos)
que são portadores dessa moléstia. Em maio de 2015, novo surto de influenza aviária foi constatado na avicultura estadunidense.
Imediatamente, aplicaram-se os protocolos de controle visando interromper sua
disseminação, o que inclui: abate dos planteis afetados, embargos parciais e
totais ao produto entre os importadores. O país é o maior produtor dessa
proteína e compete com aquela oriunda do Brasil no suprimento da demanda
mundial. Nas ocorrências de influenza aviária, o consumo interno de carne de frango tende a
cair no país afetado, pois a população passa a temer por uma eventual contaminação
com o vírus. Entre os trabalhadores das linhas de abate, devido a maior
exposição às carcaças, os riscos de contágio são mais salientes. Tais fatores
legitimam os mandatos das agências de regulação no desencadeamento do aparato
de ações, visando a erradicação dos focos relatados. No Brasil, não houve diagnóstico clínico e/ou
laboratorial da influenza, evidenciando
a não circulação do vírus em território nacional. O Ministério de Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA) mantém laboratório de referência, que examina
todas as amostras com suspeitas da doença. As possíveis razões que mantêm o
Brasil sem notificação dessa enfermidade decorrem, aparentemente, do limitado
contato das aves silvestres com as de granja. Ademais, estudos indicam que o
vírus é pouco tolerante às elevadas
temperaturas que são comuns nos ambientes tropicais. Associados os fatores
dificultaram a difusão da doença na avicultura industrial brasileira. 2 – OBJETIVOS Este estudo propõe-se a averiguar as possíveis
vantagens que o segmento de carne de frango brasileira possa obter diante das
medidas sanitárias desencadeadas pelos países concorrentes afligidos pela
ocorrência da gripe aviária, particularmente os Estados Unidos. Pretende-se
mapear e mensurar o interesse pelo produto, por parte de clientes que até então
não acorriam ao país, visando diversificar suas fontes de suprimento. Ademais, pretende-se ainda constituir cenário
prospectivo para as exportações brasileiras do produto que contemple o ano de
2015, considerando os principais destinos estadunidenses. 3 - METODOLOGIA Este
estudo foi realizado por meio de consulta a banco de dados sobre comércio
internacional entre 2011 a 2014 e janeiro a setembro de 2015, disponibilizados
tanto pelo Departamento Estadunidense de Agricultura (USDA)3, quanto
pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Brasil (MDIC)4.
Os dados obtidos formam tabulados e submetidos a cálculo de médias e de
frequência simples para mensurar as variações relativas para quantidade e
valor. Para
a análise das repercussões do surto de influenza
aviária nos Estados Unidos, foram consultados relatório da Organização Mundial
da Saúde (OMS) e documentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)5. 4 - INDICADORES GLOBAIS DO SEGMENTO No último quinquênio, a produção e o consumo mundial
de carne de frango exibem substancial crescimento. A estimativa para 2015
indica que serão produzidas 87,944 milhões de toneladas, para um consumo de
86,276 milhões de toneladas. Cotejando-se a média de produção e consumo de
2011-2013 com a estimativa para 2015, houve expansão de[A2]
5,80% na produção e de 5,69% no consumo - esse período foi considerado por ser
antes do evento da influenza, que tem um comportamento característico.
Entretanto, entre 2014 e 2015, o ritmo de crescimento arrefece bastante com
incremento de 1,61% e 1,56% para produção e consumo, respectivamente (Tabela 1). Tabela 1 – Indicadores da Indústria
de Abate de Processamento da Carne de Frango, Países Selecionados e Total
Mundial, 2011-2013, 2014 e 2015 (em
milhão de t) País Item 2011-20131 (a) 2014 (b) 20152 (c) Variação (%) (a/c) (b/c) Brasil prod. 12,605 12,692 13.080 3,77 3,06 cons. 9,13 9,137 9.344 2,34 2,27 exp. 3,478 3,558 3.740 7,54 5,12 EUA prod. 16,764 17,299 17.966 7,17 3,86 cons. 13,565 14,034 14.996 10,55 6,85 exp. 3,266 3,313 2.990 -8,44 -9,75 China prod. 13,417 13,08 13.025 -2,92 -0,42 cons. 13,244 12,91 12.880 -2,75 -0,23 exp. 418 430 395 -5,43 -8,14 União Europeia3 prod. 9,598 10,095 10.600 10,44 5,00 cons. 9,235 9,667 10.160 10,01 2,56 exp. 1,074 1,134 1.150 7,11 1,50 imp. 711 706 710 -0,09 0,14 Japão imp. 875 888 900 2,82 1,35 Arábia Saudita imp. 778 761 900 15,73 16,13 México imp. 625 722 760 21,54 5,26 Mundo prod. 83,123 86,348 87.944 5,80 1,61 cons. 81,629 84,668 86.276 5,69 1,56 exp. 9,972 10,489 10.231 2,60 -2,28 imp. 8,484 8,843 8.639 1,83 -2,86 1Média do produto. 2Estimativa. 3União Europeia
constituída por 27 nações. Fonte:
Elaborada pelos autores a partir de Departamento Estadunidense de Agricultura
(USDA).
Disponível
em: <http://apps.fas.usda.gov/psdonline/circulars/livestock_poultry.pdf>. Acesso em:
10/10/2015. Embora o mercado exiba trajetória de crescimento, na
análise por país e região pode-se captar tendências díspares. Enquanto o Brasil
eleva sua produção, consumo e exportações (nesse último é líder mundial), os Estados
Unidos arrefecem suas exportações e a União Europeia exibe desaceleração na
variação relativa dos indicadores, excetuando- -se as importações (crescimento
de 0,14% entre 2014 e 2015). Quanto a China, após queda na produção e consumo,
esboça ligeira recuperação em 2015. Essas variações, tomadas em conjunto,
resultaram em declínio nas exportações e importações mundiais. As mencionadas variações relativas de curto prazo
nos indicadores do segmento, decorrem, aparentemente, dos possíveis efeitos da
disseminação da influenza aviária
entre os principais países/regiões competidores do Brasil no mercado mundial.
Particularmente, os EUA atingem, na atualidade, proporções agudas dessa
epidemia, o que explica em parte a queda nos seus embarques. 4.1 - Condição Sanitária e Dinâmica
dos Negócios Internacionais Os dez principais destinos das exportações de carne
de frango e seus subprodutos estadunidenses representaram, em 2014, 56% dos
embarques totais do produto6. Cotejando-se a média entre 2011-2013
das exportações com o resultado apurado em 2014, constata-se que houve
movimentos díspares nos embarques com acentuado crescimento de México e Angola
(26%), China, Cuba e Taiwan com 21%, 11% e 10%, respectivamente, e quedas nas
vendas para Hong Kong e Coreia do Sul (-23 e -12%, respectivamente). Por sua
vez, o declínio dos negócios envolvendo a Rússia reflete o posicionamento geopolítico
assumido por essa nação frente ao conflito com a Ucrânia (Tabela 2). Tabela 2 - Exportações Estadunidenses de Carne de Frango,
Dez Principais Destinos,
2011-13, 2014 e Setembro/2014 a Setembro/2015 (em
t) Item 2011-2013 2014 % Set./2014 Set./2015 % Incremento no período México 552.073 696.640 26 532.131 500.949 -6 -31.181 Canadá 160.962 162.590 1 116.558 137.176 18 20.618 Angola 183.904 231.145 26 156.400 106.923 -32 -49.476 Hong Kong 136.135 104.909 -23 79.010 101.349 28 22.339 China 97.827 118.008 21 85.456 5.775 -93 -79.681 Cuba 129.639 143.677 11 111.611 75.814 -32 -35.797 Rússia 251.957 138.184 -45 138.184 0 -100 -138.184 Taiwan 104.426 115.284 10 91.786 137.314 50 45.529 Coreia do Sul 73.538 64.348 -12 50.257 3.620 -93 -46.637 Guatemala 72.283 83.798 16 59.762 75.438 26 15.676 Fonte:
Elaborada pelos autores a partir de Departamento Estadunidense de Agricultura
(USDA).
Disponível
em: <http://apps.fas.usda.gov/gats/default.aspx>. Acesso em: 02/12/2015. Considerando os resultados dos embarques
estadunidenses apurados até setembro de 2015, na comparação com o mesmo período
do ano anterior, já sob efeito da epidemia de influenza aviária no país, constata-se que maior número de países
dos dez mais importantes destinos passa a exibir declínio nas importações de
carne de frango estadunidenses, especialmente na China e na Coreia do Sul
(-93%), que até então representavam o quinto e o nono mercados externos mais
importantes para o produto. Outros demais destinos dos embarques também
evidenciam quedas como Angola e Cuba, com -32%. Em sentido contrário, cresceram
os embarques para Canadá, Hong Kong, Taiwan e Guatemala, sem, porém, absorverem
de forma expressiva o volume que deixou de ser enviado para os destinos
cadentes. O balanço do incremento das exportações para os nove
maiores destinos estadunidenses no período de setembro/2014 a setembro/2015
(exclusive Rússia) revela que houve encolhimento dos embarques de 138.610 mil
toneladas, representando queda de 19,47% no período. Em contrapartida, consultando os embarques de carne
de frango brasileira para os dez principais destinos estadunidenses,
verifica-se que, de condição quase inexpressiva na participação das
exportações, esses destinos exibiram, a partir de 2014, grande salto. O México,
por exemplo, teve variação de 13.043% na comparação das quantidades adquiridas,
frente a média 2011-2013. Mesma evolução também se observou para China, Angola,
Cuba e Coreia do Sul, porém, em menores percentuais (Tabela 3). Tabela 3 –
Exportações Brasileiras de Carne de Frango, Dez Principais Destinos, 2011-2013, 2014 e Setembro/2014 a Setembro/2015 (em
t) Item 2011-13 2014 % Set./2014 Set./2015 % Incremento no período México 106 13.992 13.100 10.268 23.024 124 12.756 Canadá 12.215 10.685 -13 7.211 10.983 52 3.772 Angola 92.859 102.960 11 69.074 38.456 -44 -30.618 Hong Kong 327.274 315.404 -4 237.534 172.918 -27 -64.616 China 204.543 227.548 11 168.497 233.109 38 64.612 Cuba 28.925 37.735 30 25.776 66.764 159 40.988 Rússia 61.788 130.933 112 58.974 71.874 22 12.900 Taiwan 9 0 -100 0 0 0 0 Coreia do Sul 48.048 51.849 8 41.758 80.125 92 38.367 Guatemala 0 0 0 0 0 0 0 Fonte:
Elaborada pelos autores a partir de dados básicos do SECEX, Sistema Alice.
Disponível em: http://www.aliceweb.mdic.gov.br//consulta-ncm/index/type/exportacaoNcm>. Acesso em:
02/12/2015. A partir do agravamento da condição sanitária
estadunidense (setembro/2014 a setembro/2015), os embarques brasileiros para o top 10 americano ganharam mais impulso.
México continua incrementando o ritmo de suas compras (124% de expansão), porém,
já alcançado por Cuba (159% de incremento), Canadá (52%) e China (38%).
Aparentemente, o Brasil pode ter sido beneficiado pelo surto de influenza, com o aumento das exportações
de carne de frango, que acumula desses países selecionados. O incremento é de
78.161 toneladas, ou seja 12,62%, frente a igual período do ano anterior. Evidentemente que as perdas e ganhos nas quantidades
embarcadas refletem-se nos valores apurados pelas transações. Entre 2011 e
2013, a média de faturamento com as vendas de carne de frango estadunidenses
para os nove principais destinos (excluída a Rússia) foi de US$2,032 bilhões.
Entre janeiro a setembro de 2014 e 2015, os valores apurados somaram US$1,698 e
US$1,318, respectivamente, representando declínio de US$380 milhões nesse
comércio. Em contrapartida, o Brasil, que acumulava saldo médio de US$1,302
entre 2011 e 2013, elevou para US$1,362 em 2014 para esses mesmos destinos.
Contabilizando os nove primeiros meses do ano, o avanço em valor dos embarques
brasileiros incrementou em 4,60% frente a igual período do ano anterior,
alcançando US$1,045 bilhão. Estimativa para o encerramento de 2015, elaborada
pelo próprio USDA7, indica que seus embarques de carne de frango
deverão cair US$440 milhões para os dez maiores destinos (exclusive Rússia).
Mantidas as atuais variações percentuais observadas entre janeiro e setembro de
2015, o Brasil poderá agregar cerca de US$60 milhões a suas exportações de
carne de frango para esses mesmos mercados. 5 – CONCLUSÕES O comércio internacional de carne de frango é dos
mais dinâmicos no campo das transações envolvendo proteína animal. O Brasil
lidera esse mercado, exibindo taxas de crescimento das vendas bastante
expressivas. Essa liderança decorre do reconhecimento de seus clientes
internacionais dos padrões de sanidade/qualidade, organização do negócio
(integração/contratos) e sustentabilidade dessa produção características do
produto nacional. A disseminação do surto de influenza aviária nos EUA levou seus principais clientes a
arrefecerem suas compras que, em busca de fontes alternativas de suprimento, encontraram no Brasil um provedor confiável. Em
2015 (janeiro a setembro), entre os dez maiores destinos dos embarques
estadunidenses, o produto brasileiro teve expansão de 12,62% em quantidade e
4,60% em valor. A depender de quanto os fornecedores brasileiros
atuarão com esses novos clientes internacionais, pode-se esperar a consolidação
dessa demanda adicional, substituindo definitivamente a carne de frango
estadunidense. Fator adicional que se soma a essa possibilidade consiste na
grande variação cambial ocorrida na economia brasileira, tornando o produto
ainda mais competitivo. A principal ameaça a esse cenário decorre da
formalização do Tratado Transpacífico. Dadas as características desse acordo,
países que efetuam suas trocas comerciais por rotas que cruzam o Oceano
Pacífico terão preferências aduaneiras. Caso os negociadores brasileiros não se
empenhem pela celebração de parceiras multilaterais, poderá haver a
substituição das exportações brasileiras por outros competidores
(particularmente a da carne de frango dos EUA) que participam do tratado. 1Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA. Relatório Anual
2015, São Paulo – SP. Disponível 2Centro de Vigilância Epidemiológica. Influenza Aviária & Pandemia
Iminente, Boletim Epidemiológico Paulista - BEPA, Informe Mensal sobre Agravos
à Saúde Pública Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória, fevereiro,
2005, ano 2 número 14. Disponível em: <http://www.cve.saude.sp.gov.br/agencia/bepa14_ 3United State Departement of
Agriculture – USDA 2015, Livestock and
Poultry: World Markets and Trade, October 2015. Disponível em: <http://apps.fas.usda.gov/psdonline/circulars/livestock_poultry.pdf>. Acesso em:
02/12/2015. 4Secretaria de Comércio Exterior – SECEX 2015. Banco de dados,
Sistema Alice. Disponível em: <http://www.aliceweb.mdic.gov.br//consulta-ncm/index/type/exportacaoNcm>. Acesso em:
02/12/2015. 5Op. cit. nota 1. 6United State Departement of Agriculture – USDA 2015. Banco de Dados,
Global, Agriculture Trade Sistem – GATS. Disponível em: <http://apps.fas.usda.gov/gats/default.aspx>. Acesso em:
02/12/2015. 7Op. cit. nota 6. Palavras-chave:
influenza aviária,
exportações, Brasil, EUA.
em: <http://abpa-br.com.br/files/publicacoes/c59411a243d6dab1da8e605be58348ac.pdf).
Acesso em: 02/12/2015.
influ.htm>.
Data de Publicação: 21/12/2015
Autor(es):
Celso Luís Rodrigues Vegro (celvegro@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Maximiliano Miura (maximiliano.miura@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor