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A organização das comunidades que vivem em Áreas de Preservação
Cada
vez mais presente em nosso dia a dia, com adventos como a longa estiagem
experimentada nos primeiros meses de 2014, que comprometeu o abastecimento de
água as cidades da região metropolitana do Estado de São Paulo e o
desenvolvimento de diversos produtos agrícolas, as questões ambientais ocupam
posição de destaque nas agendas política e econômica governamental.
Conservar
as áreas de proteção ambiental é essencial para garantir um ambiente saudável
para as próximas gerações, alertam os especialistas. Mas, não menos importante
é criar condições para que as comunidades que há décadas ocupam esses espaços
possam se desenvolver preservando suas tradições e identidade.
“Dentre
as questões ambientais, uma das mais importantes em relação à produção agrícola
é a contradição que se estabelece entre a necessidade de conservação de
importante patrimônio biofísico, com restrições às práticas agropecuárias e
agroflorestais, e a sobrevivência de comunidades que vivem em estreita relação
de dependência com a natureza”, afirmam Nilce Panzutti, Ana Victória
Monteiro, Denyse Chabaribery e Regina Petti, pesquisadoras do Instituto de
Economia Agrícola, as duas últimas já aposentadas.
Com o
objetivo de oferecer subsídios para discussão do percurso social e político dos
núcleos de população formados por agricultores familiares, residentes na
Estação Ecológica Juréia-Itatins (EEJI), localizada na região Sul do Estado de
São Paulo, as pesquisadoras apresentam o artigo “Organização sociopolítica
em Área de Preservação Ambiental”, disponível no último número da revista
Informações Econômicas.
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o artigo, clique aqui.
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informações:
Nara Guimarães
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Tel: (11) 5067-0498
naraguimaraes@sp.gov.br
Data de Publicação: 18/06/2014
Autor(es): Nara Guimarães (naraguimaraes@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor