RESUMO: O saldo comercial brasileiro do grupo de mercadorias de preparações e conservas de peixe evoluiu de - US$48,3 milhões em 1996 para + US$3,9 milhões em 2005, voltando a ser negativo em 2006 (US$2,4 milhões). No período a indústria pesqueira nacional recebeu aportes de recursos que permitiram a introdução de inovações tecnológicas em várias etapas da cadeia de produção o que proporcionou a recuperação e a diversificação de mercado. Em 2006 as exportações foram predominantemente de atuns (80,8%) e para a Argentina (69,9%), enquanto as importações foram de outros peixes (63,3%) comprados do Peru (39,4%) e do Equador (26,6%). A integração das empresas nacionais ao capital internacional permite o redirecionamento e a dosagem do fluxo de produtos e de matérias-primas entre os países sul-americanos de acordo com a flutuação da taxa de câmbio.
Palavras-chave: peixes industrializados, comércio exterior.