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Análise Do Dispêndio Com Defensivos Agrícolas Na Cultura Do Trigo, Brasil, 1991-2000
O objetivo do presente trabalho foi analisar o dispêndio com defensivos agrícolas pela cultura do trigo no Brasil, na planta e solo e para tratamento de sementes, no período 1991-2000, e a distribuição por classe de defensivos. As fontes dos dados foram o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (SINDAG) e a Associação Nacional de Defesa Vegetal (ANDEF). No período 1991-2000, as vendas para a cultura, em valores constantes, mostraram tendência crescente, evoluindo de US$49,4 milhões em 1991 para US$60,8 milhões em 2000 (crescimento de 23,9%), principalmente devido ao melhor desempenho no segundo subperíodo, de 1995 a 2000. Os fungicidas foram responsáveis pela maior parte dos gastos com defensivos (65,8% do total no ano de 2000). As maiores taxas de crescimento das vendas foram a dos classificados como outros (24,84% a.a) e a dos herbicidas (12,09% a.a). O período mais desfavorável para os triticultores, em termos de relação de troca, foi o de novembro de 1998 a abril de 1999.
Data de Publicação: 01/09/2001
Autor(es):
José Roberto Da Silva (josersilva@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
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