Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Julho de 2024


 

1 - BALANÇA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

No acumulado de janeiro a julho de 2024, as exportações do estado de São Paulo1 somaram US$39,29 bilhões (19,8% do total nacional), enquanto as importações2 somaram US$42,94 bilhões (28,9% do total nacional), registrando déficit comercial de US$3,65 bilhões (Figura 1). Em relação ao mesmo período de 2023, houve queda nas exportações
(-1,1%) e aumento nas importações (+1,6%); essa conjunção de desempenhos resultou no crescimento do déficit (+43,7%) no saldo da balança comercial paulista.

1.1 – Análise Setorial do Agronegócio

Na análise setorial do agronegócio3, comparando-se os valores no acumulado do de janeiro a julho de 2024 a igual período do ano anterior, o setor paulista apresentou aumentos nas exportações (+9,6%), alcançando US$16,83 bilhões e, também nas importações (+9,3%), totalizando US$3,28 bilhões; com esses resultados, o saldo da balança comercial do agro paulista obteve um superávit de US$13,55 bilhões, 9,7% superior em relação aos sete primeiros meses de 2023 (Figura 1).


 

Ao se analisar os resultados obtidos no mês de julho de 2024 em comparação com julho de 2023, observa-se que os valores das exportações do agro paulista recuaram 0,2% (Figura 2), por conta das menores vendas dos produtos soja em grão (-18,7%) e do açúcar refinado (-11,6%). Em compensação, houve aumento nos valores para a carne bovina (42,4%), café verde (42,0%), suco de laranja (10,9%) e açúcar em bruto (8,4%). Ainda na figura 2, é apresentado o comportamento mensal das exportações de janeiro a julho de 2023 e 2024, observa-se que os últimos três meses apresentaram pequenas variações negativas; mesmo assim, não foi suficiente para influenciar o bom desempenho das exportações no acumulado até julho/24, com alta de 9,6%.

A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado no período de janeiro a julho de 2024 foi de 42,8%, enquanto a participação das importações setoriais no mesmo período foi de 7,6% (Figura 1).

Há que se destacar que as exportações paulistas nos demais setores da economia - exclusive o agronegócio - somaram US$22,46 bilhões, e as importações, US$39,26 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado de US$17,20 bilhões no acumulado de janeiro a julho de 2024. Dessa forma, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo (US$13,55 bilhões).


1.2 - Exportações do Agronegócio Paulista por Grupos de Produtos

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio paulista de janeiro a julho de 2024 foram: complexo sucroalcooleiro (US$6,51 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 92,2% e o álcool etílico – etanol, 7,8%), produtos florestais (US$1,83 bilhão, com participações de 54,0% de celulose e 38,4% de papel), carnes (US$1,81 bilhão, em que a carne bovina respondeu por 83,4%), complexo soja (US$1,77 bilhão, dos quais a soja em grão participa com 81,4%) e o grupo de sucos (US$1,36 bilhão, sendo 97,6% referentes a suco de laranja). Esses cinco agregados representaram 79,0% das vendas externas setoriais paulistas (Tabela 1). Já o grupo do café, tradicional cultura do estado de São Paulo, aparece em sexto lugar, com vendas de US$737,40 milhões (73,3% referentes ao café verde e 22,9% de café solúvel).

 

Ainda de acordo com a tabela 1, nos sete primeiros meses de 2024 na comparação com igual período de 2023, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos da pauta paulista, com aumentos para os grupos complexo sucroalcooleiro (+31,8%), do café (+31,0%), dos sucos (+20,0%), dos florestais (+15,0%) e de carnes (+4,3%); e queda no grupo complexo soja (-36,7%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.

 

1.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Paulista

Os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio paulista no acumulado de janeiro a julho de 2024, frente ao mesmo período do ano anterior, são apresentados na tabela 2.

Desses grupos relevantes, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação nas exportações paulistas (38,7%). No total, o grupo subiu 31,8% em valores e 34,0% em volumes exportados, puxado pelo bom desempenho das vendas externas do açúcar (+41,0% em valores e +37,8% em volume). Para o álcool (biocombustível), as exportações apresentaram quedas em volume (-8,6%) e em valores (-25,6%), quando comparados a janeiro a julho de 2023. Os destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação em valores dos países, e os resultados apresentam como principais compradores: Índia (8,9%), Indonésia (8,5%), Emirados Árabes Unidos (7,9%), China (6,1%), Bangladesh (5,4%), Nigéria (4,9%), Marrocos (4,8%), Arábia Saudita (4,4%), Argélia e Egito (4,3%, cada), Estados Unidos (3,8%), Iraque (3,7%) e demais países (33,0%).

Na segunda posição de janeiro a julho de 2024, aparece o grupo dos produtos florestais, e seu desempenho foi de aumentos em valores (+15,0%) e na quantidade embarcada (+6,0%) em relação a igual período do ano anterior. As exportações dos produtos de celulose, principal item do grupo, apresentaram aumentos nos valores (+19,6%) e nos embarques (+0,7%). Já o papel obteve variações positivas para os valores (+9,8%) e volume (+26,7%). O principal destino em participação de valores exportados é a China (33,3%), seguida de União Europeia (16,2%), Estados Unidos (9,4%), Peru (4,7%), Argentina (4,6%), Colômbia (3,5%) e Chile (3,3%). Outros países somam 25,0% de participação.

O grupo de carnes ocupa a terceira posição na pauta paulista, apresentando altas em valores (+4,3%) e em volumes embarcados (+11,3%) em relação ao mesmo período de 2023. A carne bovina, principal produto com 83,4% de contribuição no grupo, registrou aumentos de 7,9% em valores e de 20,2% no volume exportado. Para a carne de frango, segundo produto com 14,5% de participação no grupo, o desempenho obtido mostrou diminuição das vendas, tanto em valores (-17,7%) quanto em volumes (-4,8%). A carne suína (0,2% de participação) apresentou resultados negativos em valores (-20,7%) e na quantidade embarcada (-15,4%). Os principais destinos em participação são China (45,2%), Estados Unidos (12,8%), União Europeia (5,7%), Hong Kong (5,2%), Filipinas (4,1%), Arábia Saudita (2,9%), enquanto os demais países compradores somam 24,1% de participação.


Para o grupo composto pelo complexo soja (na 4ª posição), no período analisado apresentou reduções nos embarques (-23,0%) e em valores (-36,7%), acompanhando o comportamento da soja em grão, principal produto do grupo, com variação negativa para valores (-39,8%) e nos volumes (-26,2%). A China (68,0%) é o principal destino em termos de participação de valores, seguida da União Europeia (5,0%), Tailândia (4,6%), Indonésia (3,7%) e Irã (3,6%); os demais importadores somam 15,1%.

No grupo de sucos, o suco de laranja (FCOJ concentrado e congelado) registrou aumento de 23,2% no valor e redução de 20,3% no volume exportado. Para o suco NFC (não congelado, valor brix <=20), as vendas externas ganharam em valores (+23,0%) e queda em volumes (-0,5%). Já os outros sucos de laranja não fermentados obtiveram alta de 14,8% em valores e queda de 27,7% em volumes. A variação total das exportações do grupo de sucos foi positiva em valores (+20,0%), puxados pela valorização dos preços dos sucos no período analisado (FCOJ 54,5%, NFC 23,6% e outros sucos não fermentados 58,9%), uma vez que houve diminuição nos volumes embarcados (-5,1%). Os maiores compradores desse grupo são União Europeia (48,5%), Estados Unidos (34,8%), China (7,2%) e Japão (4,2%); os demais compradores têm 5,3% de participação.

Para o grupo do café, os resultados apontaram crescimentos de 31,0% nos valores e 31,3% no volume das exportações paulistas. O principal produto deste grupo é o café verde, apresentando bom desempenho com aumentos nas vendas externas de 39,2% em valores e de 38,6% em quantidades exportadas pelo estado. Já o café solúvel obteve incrementos de 26,8% em valores e de 12,9% em volume comercializado. A União Europeia é o principal destino e suas compras representam 42,3% do valor exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (16,2%), Japão (6,3%), Canadá (4,1%), Coreia do Sul (3,3%), Argentina (3,1%) e Reino Unido (2,8%); os demais países participam com 21,9%.

 

1.4 - Importações do Agronegócio Paulista

Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio paulista no acumulado de janeiro a julho de 2024 foram: salmões (US$278,16 milhões), papel (US$230,51 milhões), trigo (US$188,47 milhões), produtos têxteis de algodão (US$124,80 milhões), demais peixes (US$120,93 milhões), leite em pó (US$ 119,57 milhões), arroz (US$117,63 milhões) e rações para animais (US$ 116,55 milhões). A figura 3 apresenta os dez principais produtos que representam 44,6% (US$1,246 bilhão) do total importado (US$3,28 bilhões).



2 - BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$49,55 bilhões no acumulado de janeiro a julho de 2024, com exportações de US$198,20 bilhões e importações de US$148,65 bilhões. Esse resultado apresenta queda de 6,2% no saldo da balança em relação a igual período de 2023, quando alcançou um superávit de US$52,80 bilhões (Figura 4).



2.1 - Análise Setorial do Agronegócio

Na análise setorial, as exportações do agronegócio brasileiro nos sete primeiros meses de 2024 apresentaram ganho de 1,0% em relação ao mesmo período do ano anterior (Figura 4), alcançando valor de US$97,80 bilhões (49,3% do total nacional). As importações subiram 15,9% no período, registrando US$11,25 bilhões (7,6% do total nacional).

O saldo da balança comercial dos agronegócios registrou superávit de US$86,55 bilhões no acumulado de janeiro a julho de 2024, sendo -0,7% inferior na comparação com igual período de 2023 (Figura 4).

Portanto, o comércio exterior brasileiro só não foi deficitário devido ao desempenho do agronegócio, uma vez que os demais setores da economia, com exportações de US$100,40 bilhões e importações de US$137,40 bilhões, produziram um déficit de US$37,00 bilhões nos sete primeiros meses de 2024.

 

2.2 - Exportações do Agronegócio Brasileiro por Grupos de Produtos

Os cinco principais grupos nas exportações do agronegócio brasileiro no acumulado de janeiro a julho de 2024 foram: complexo soja (US$39,52 bilhões, tendo a soja em grão 83,3% de participação e farelo de soja, 14,7%), carnes (US$14,18 bilhões, com as carnes bovina, de frango e suína representando desse total, respectivamente, 48,1%, 38,3% e 11,2%), grupo sucroalcooleiro (US$11,04 bilhões, sendo que desse total o açúcar representou 94,1% e o álcool etílico – etanol, 5,8%), produtos florestais (US$9,95 bilhões, com participações de 60,5% de celulose e 24,6% de madeira) e café (US$6,22 bilhões com participação de 91,7% do café verde e 7,4% do café solúvel). Esses cinco grupos agregados representaram 82,8% das vendas externas setoriais brasileiras (Tabela 3).

Ainda conforme a tabela 3, na comparação com o valor acumulado dos sete primeiros meses 2023, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos do agronegócio brasileiro, com destaque positivo para os grupos café (+47,6%), complexo sucroalcooleiro (+44,0%), florestais (+14,9%) e carnes (+4,2%), enquanto o grupo complexo soja (-15,4%) apresentou redução. Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados.


 

2.3 - Exportações dos Principais Produtos do Agronegócio Brasileiro

A tabela 4 apresenta os dados de valor e volume exportados dos principais produtos dos grupos mais relevantes do agronegócio brasileiro e suas respectivas variações nos meses de janeiro a julho de 2024, em relação igual período de 2023.


 

Desses grupos relevantes, o grupo complexo soja é o que apresenta a maior participação em valores nas exportações brasileiras (40,4%). No acumulado até julho de 2024, o grupo reduziu 15,4% em valores e aumentou 3,0% em volumes exportados. O desempenho da soja em grão impactou nesse resultado, com perdas de 13,6% nos valores e incremento de 4,1% nas quantidades exportadas. Para o óleo de soja, os embarques apresentaram quedas em receitas de 55,8% e de 49,0% nos embarques, enquanto o farelo de soja teve redução de 14,3% em valores e elevação de 3,6% em volume. A China representa 61,2% das compras em valores desse grupo, seguida por União Europeia (11,8%), Tailândia (4,1%), Irã (3,0%), Turquia (2,7%) e Indonésia (2,5%); os demais países importadores somam 14,7%.

O grupo de carnes aparece na segunda posição na pauta brasileira (14,5% de participação), apresentando ganhos de 4,2% em valores e 7,8% em volume em relação ao período de janeiro a julho de 2023. A carne bovina teve aumentos em valores (+19,4%) e no volume exportado (+29,7%). Para a carne de frango, houve redução em valores (-8,1%) e nos embarques (-0,1%), e para carne suína, perdas em valores (-3,8%) e aumento na quantidade (+5,9%). Neste grupo, a China se destacou como principal destino, com 29,0% das compras de carnes; na sequência aparecem Emirados Árabes Unidos (7,6%), Japão (4,8%), Arábia Saudita e Estados Unidos (4,6% cada um), União Europeia (4,5%), Chile (3,9%) e Hong Kong (3,8%); os demais países somam 37,2% de participação.

Na terceira posição, com 11,3% de participação, aparece o grupo sucroalcooleiro, que entre janeiro e julho de 2024 apresentou aumento de 44,0% em valores e 41,4% em volume exportado, devido ao crescimento das vendas externas do açúcar (+52,7% em valores e +44,8% em volume). Para o álcool (biocombustível), foram registradas quedas de -6,9% nos embarques e -25,0% em valores, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Assim como no estado de São Paulo, os destinos das exportações desse grupo são bem diversificados em termos de participação dos países. Os resultados apontam sequência composta por Índia (8,8%), Indonésia (8,5%), Emirados Árabes Unidos (7,1%), China (5,9%), Argélia (5,1%), Egito (4,9%), Estados Unidos (4,3%), Bangladesh (4,2%) e Arábia Saudita (4,0%); os demais países importadores somam 47,2% de participação.

O grupo de produtos florestais ocupa a 4ª posição e registrou aumentos para valores (+14,9%) e no volume exportado (+2,8%). As variações de valores e volume foram de, respectivamente, +24,3% e +2,1% para a celulose (principal item do grupo), +1,5% e 0,6% para a madeira, e +5,4% e +17,6% para o papel. Os principais países importadores deste grupo são China (25,9%), Estados Unidos (21,7%), União Europeia (20,6%), México (3,6%) e Argentina (2,7%); os demais países participam com 25,5%.

O grupo do café apresentou aumentos em valores (+47,6%) e em quantidade (+50,7%), puxado pelo café verde, principal produto do grupo, com variações positivas de 51,3% em valores e 53,1% em quantidades exportadas pelo país. Quanto às participações dos países destinos das exportações em valores, a União Europeia representa 46,3% desse grupo, seguida por Estados Unidos com 16,9%, Japão (5,3%), Reino Unido (2,9%) e Turquia (2,7%); os demais países somam 25,9% de participação.


2.4 - Importações do Agronegócio Brasileiro

Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio brasileiro nos sete primeiros meses de 2024 foram: trigo (US$987,37 milhões, contabilizando 4,01 milhões de toneladas, 61,1% superior ao volume importado em relação ao mesmo período de 2023), papel (US$550,13 milhões), salmões (US$543,49 milhões), azeite de oliva (US$502,17 milhões), arroz (US$449,20 milhões, com importação de 727,96 mil toneladas, 17,0% maior em relação ao mesmo período de 2023) e malte (US$416,96 milhões). A figura 5 apresenta os dez principais produtos que representam 43,3% (US$4,87 bilhões) do total importado (US$11,25 bilhões).

3 - PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL

A participação paulista no total da balança comercial brasileira (todos os setores da economia) apresentou queda entre os meses de janeiro a julho de 2024. As exportações caíram 0,7 ponto percentual, e as importações, 1,1 p.p., apontando valores de 19,8% nas exportações e de 28,9% de representatividade para as importações (Figura 6).




Para o agronegócio, as exportações setoriais de São Paulo de janeiro a julho de 2024 representaram 17,2% do agronegócio brasileiro, alta de 1,4 p.p. comparado ao mesmo período do ano anterior, enquanto as importações recuaram em 1,7. p.p., fechando em 29,2% (Figura 6).

Em relação aos principais estados exportadores em valores, São Paulo aparece na segunda posição com 17,2% de participação, atrás de Mato Grosso (18,5%) que ocupa a primeira posição. Em terceiro lugar está o estado do Paraná (11,1%), seguido por Minas Gerais (9,9%), Rio Grande do Sul (8,2%) e Goiás (6,8%) (Figura 7). Esses seis estados somados representam 71,7% das exportações totais do agro brasileiro nos sete primeiros meses de 2024.



 

A participação dos grupos do agronegócio paulista no agronegócio nacional no acumulado até julho de 2024 se destacou nos seguintes grupos de produtos, cuja participação em valores ultrapassa 50% do total nacional: sucos (85,6%), produtos alimentícios diversos (73,2%), demais produtos de origem vegetal (63,5%), plantas vivas e produtos de floricultura (60,9%) e complexo sucroalcooleiro (59,0%) (Tabela 5).

 

 

 

 

 

 

 

1Estado produtor (unidade da Federação exportadora), para efeito de divulgação estatística de exportação, é a unidade da Federação onde foram cultivados os produtos agrícolas, extraídos os minerais ou fabricados os bens manufaturados, total ou parcialmente. Neste último caso, o estado produtor é aquele no qual foi completada a última fase do processo de fabricação para que o produto adote sua forma final.

 

2Estado importador (unidade da Federação importadora) é definido como a unidade da Federação do domicílio fiscal do importador.

 

3Os grupos de produtos dos agronegócios podem ser vistos na opção Tabela de Agrupamentos em MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Agrostat. Brasília: MAPA, 2024.  Disponível em: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/pages/AGROSTAT.html. Acesso em: jul.2024.


Palavras-chave: agronegócio, balança comercial, exportações, importações, comércio exterior, grupo de produtos, superávit, saldo.


 

 

 

 

 

 

 

COMO CITAR ESTE ARTIGO

GHOBRIL, C. N.; ANGELO, J. A.; OLIVEIRA, M. D. M. Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro, Janeiro a Julho de 2024. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 19, n. 8, p. 1-16, ago. 2024. Disponível em: colocar o link do artigo. Acesso em: dd mmm. aaaa.

Data de Publicação: 29/08/2024

Autor(es): Carlos Nabil Ghobril (nabil@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
José Alberto Angelo (jose.angelo@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor