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Custos de Implantação e Formação da Cultura da Seringueira na Região Noroeste do Estado de São Paulo
A heveicultura é uma atividade de longo prazo e
alguns fatores precisam ser analisados quando se decide investir nela. Numa
cultura perene, deve-se tomar o máximo cuidado com as práticas agrícolas
adotadas, pois, uma vez instalado o plantio, não há como refazê-lo1.
Como em qualquer outro sistema agropecuário, a produtividade e rentabilidade
dos seringais dependem fundamentalmente de manejo adequado. Assim, escolha
adequada da área para implantação do projeto heveícola, bem como o preparo do
solo, a implantação da floresta e a adoção de boas práticas agrícolas, são
fundamentais para sucesso do empreendimento2. Nesse sentido, a
aquisição de mudas de qualidade é fator primordial para a atividade, dado o
período produtivo da seringueira, o qual pode alcançar mais de 50 anos3.
Com a finalidade de
contribuir no planejamento de safra agrícola da seringueira, este artigo
apresenta estimativas do custo de implantação e formação da atividade. Por
tratar-se de cultura perene, o cultivo da seringueira exige elevado
investimento nos anos iniciais de implantação, apresentando uma fase juvenil
entre 6 e 7 anos, momento em que se inicia a extração do látex. Sendo assim,
somente após essa fase se inicia o período de amortização do investimento
inicial.
Calculou-se o custo de
produção para a cultura da seringueira utilizando a metodologia de Custo
Operacional do Instituto de Economia Agrícola4, que preconiza a
concepção de curto prazo, sendo que as remunerações de capital, terra e
empresário não são computadas, supondo-se que isso se fará pela renda líquida5.
A estrutura de custos do sistema é composta de: a) custo operacional efetivo
(COE): despesas efetuadas com mão de obra, encargos sociais (40% sobre o valor
da despesa com mão de obra), operações de máquinas/equipamentos, veículos e
materiais consumidos ao longo do ciclo da cultura; e b) custo operacional total
(COT): o COE acrescido da depreciação de máquinas e do seringal, encargos
financeiros que se referem aos juros de custeio à taxa de 6,0% a.a. sobre o
COE, e despesas com serviços de assistência técnica. A partir do sétimo ano são
incorporados os gastos com contribuição à seguridade social rural CSSR (1,5% do
valor da renda bruta) e a depreciação do seringal.
As matrizes de coeficientes técnicos de
fatores de produção calculados referem-se a uma propriedade padrão composta
por: área plantada de 50 hectares, clone RRIM 600, espaçamento de 2,5 m2
x 8 m2, 20 m2/planta, totalizando 500 pés plantados por
hectare, no sistema de sangria D4.
Para formação do
seringal, foi considerado o sistema convencional de preparo do solo e plantio.
O período de formação considerado vai do plantio (implantação ou 1º ano) ao 6º
ano da cultura. A explotação do seringal se inicia no 7º ano da implantação da
cultura, quando pelo menos 50% das plantas atingem diâmetro de 45 cm de
circunferência, a uma altura de 1,30 m do solo e com 6 mm de espessura de
casca. Neste trabalho, considerou-se que 50% das plantas entraram em produção
no 7º ano, mais 25% entraram em produção no 8º ano, 20% no 9º e o restante após
o 10º ano. Para a sangria, considerou-se o sistema D4/S2, que consiste em uma
intervenção na casca com formato de meia espiral, na qual a sangria é efetuada
a cada quatro dias, num total de 63 sangrias efetivas por planta/ano, no
período de outubro a julho. Nesse sistema, o produtor necessitará de um
sangrador para cada 7,0 hectares6.
Os preços dos fatores
de produção que compõem as matrizes foram coletados na região produtora e
referem-se ao mês de setembro de 2021
O custo de implantação
de um seringal com as características descritas e analisadas neste estudo
(Tabela 1) apresentou valor de COT de R$23.032,18 e COE de R$26.929,26 por hectare. Analisando-se a participação percentual
dos itens componentes (Tabela 2), observa-se que a maior despesa foi com o item
operação de máquinas, tanto no COE quanto no COT, com valor de 47,0% e 40,2%,
respectivamente, pelo fato de serem realizadas, nessa fase, todas as operações
mecanizadas de preparo de solo convencional com um valor alto de horas
máquinas. O segundo maior item de despesas foram os gastos com mudas, e esse
fato (21,7% e 18,6%) ocorre por dois fatores: o preço da muda e a quantidade de
mudas utilizadas para compor o seringal adicionado o replantio, necessário para
garantir o stand ideal da cultura. As
despesas com mão de obra oneraram os custos em 12,0% e 10,3% para COE e COT,
respectivamente. Essas despesas representam os gastos com o maior número de
horas de todos os insumos na implantação da cultura, destacando-se as operações
de irrigação, desbrota e plantio. Atrelado ao número de horas-máquina está o
custo de depreciação de máquinas, que onera o COT em 11,2%.
Tabela 1 - Custo operacional efetivo e
custo operacional total de implantação, e formação da cultura da seringueira,
sistema de produção D4, 1 hectare, região noroeste, estado de São Paulo,
setembro de 2021
Ano |
Mão de obra |
Operação de máquinas |
Material consumido |
Custo operacional efetivo (COE) |
Custo operacional total (COT) |
Formação |
|||||
1º |
6.235,03 |
10.824,47 |
5.972,69 |
23.032,18 |
26.929,26 |
2º |
682,81 |
1.275,11 |
783,95 |
2.741,86 |
3.503,76 |
3º |
578,78 |
1.325,85 |
1.809,55 |
3.714,18 |
4.513,60 |
4º |
521,07 |
998,56 |
889,21 |
2.408,84 |
3.136,78 |
5º |
421,53 |
887,68 |
2.299,84 |
3.609,05 |
4.309,58 |
6º |
126,20 |
510,76 |
1.584,67 |
2.221,63 |
2.765,47 |
Subtotal 1 |
8.565,41 |
15.822,42 |
13.339,91 |
37.727,75 |
45.158,44 |
Produção |
|||||
7º |
9.199,89 |
561,51 |
3.170,58 |
12.931,97 |
14.915,49 |
8º |
9.311,26 |
578,26 |
2.293,08 |
12.182,60 |
13.932,25 |
9º |
9.875,35 |
629,01 |
2.778,63 |
13.283,00 |
15.366,88 |
10º |
10.597,69 |
578,26 |
2.224,81 |
13.400,76 |
15.504,90 |
Subtotal 2 |
38.984,19 |
2.347,04 |
10.467,09 |
51.798,32 |
59.719,52 |
Total |
89.526,07 |
104.877,96 |
Fonte: Dados da pesquisa.
No 2º ano, o COT somou
R$3.503,76/ha, enquanto o valor do COE foi de R$2.741,86/ha (Tabela 1),
apontando que o item de maior despesa foi o de operações de máquinas, e
evidenciando que o preço relativo dos fatores que compõem o custo das horas
máquina influenciam com muita importância os custos de produção (preço do óleo
diesel, por exemplo). O item adubos apresenta-se em segundo lugar, com 25,2% de
participação no COE e de 19,8% no COT, seguido dos gastos com mão de obra
comum, tratorista e os encargos sociais, este último associado ao uso da mão de
obra. (Tabela 2)
Tabela
2 - Participação percentual dos itens
componentes do custo de implantação e formação da cultura da seringueira,
sistema de produção D4, 1 hectare, região noroeste, estado de São Paulo, setembro
de 2021
(%)
Item |
Implantação |
2º ano |
3º ano |
4º ano |
5º ano |
6º ano |
||||||||||
COE |
COT |
COE |
COT |
COE |
COT |
COE |
COT |
COE |
COT |
COE |
COT |
|||||
Mão de obra comum |
12,0 |
10,3 |
10,8 |
8,4 |
5,7 |
4,7 |
9,2 |
7,1 |
4,6 |
3,9 |
0,6 |
0,5 |
||||
Mão de obra tratorista |
7,3 |
6,2 |
7,0 |
5,5 |
5,4 |
4,4 |
6,2 |
4,8 |
3,7 |
3,1 |
3,5 |
2,8 |
||||
Operação de máquinas |
47,0 |
40,2 |
46,5 |
36,4 |
35,7 |
29,4 |
41,5 |
31,8 |
24,6 |
20,6 |
23,0 |
18,5 |
||||
Mudas |
21,7 |
18,6 |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
- |
||||
Adubo |
3,4 |
2,9 |
25,2 |
19,8 |
46,2 |
38,1 |
28,7 |
22,1 |
58,0 |
48,5 |
62,3 |
50,0 |
||||
Defensivos |
0,8 |
0,7 |
3,4 |
2,6 |
2,5 |
2,0 |
8,2 |
6,3 |
5,8 |
4,8 |
9,0 |
7,3 |
||||
Encargos sociais |
7,7 |
6,6 |
7,1 |
5,6 |
4,5 |
3,7 |
6,2 |
4,7 |
3,3 |
2,8 |
1,6 |
1,3 |
||||
Custo operacional efetivo |
100 |
100 |
100 |
100 |
100 |
100 |
||||||||||
Depreciação de máquinas |
11,2 |
10,7 |
8,6 |
11,2 |
6,8 |
6,2 |
||||||||||
Assistência técnica |
1,2 |
9,1 |
7,1 |
10,2 |
7,4 |
11,6 |
||||||||||
Encargos financeiros |
2,1 |
1,9 |
2,0 |
1,8 |
2,0 |
1,9 |
||||||||||
Custo operacional total |
100 |
100 |
100 |
100 |
100 |
100 |
Fonte: Dados da
pesquisa.
No 3º ano, o COT foi de
R$4.513,60/ha, e o item adubo
foi o mais oneroso com percentuais, de 46,2% no COE e 38,1% no COT, devido ao
uso de formulado e da operação de calagem, a qual é realizada a cada 2 anos
após a implantação da cultura (Tabela 2), seguido dos gastos com operação de
máquinas. O 4º ano apresenta COT de R$3.136,78/ha, e o maior item de participação, além das operações
mecanizadas, são os gastos com adubos (28,7% do COE e 22,1% do COT), cujas
quantidades acompanham o desenvolvimento das árvores em seu estágio de
maturação. À medida que as árvores crescem, aumenta a necessidade de se
fornecerem nutrientes e de realizar o combate às pragas e doenças. Assim, no 5º
e no 6º ano da cultura, os gastos com adubos e defensivos assumiram as maiores
despesas no custo de formação do seringal. No COT do 5º ano, de R$4.309,58, os adubos oneram em 48,5% e os defensivos em 4,8%.
A partir do 6º ano, devido ao crescimento das árvores, diminui o número das
operações de roçada e aplicação de herbicidas. Nessa fase, os maiores gastos se
referem ao uso de adubos, relativos a 50,0%, e de defensivos com 7,3% de um COT
de R$2.765,47 (Tabelas 1 e 2).
A partir do 7º ano
inicia-se a produção, por meio da operação de sangria. Nessa fase entram em
explotação 50% das plantas do seringal e para isso é necessária mão de obra de
sangria, aquisição de equipamentos de proteção individual (EPI), equipamentos
utilizados nas árvores e gastos com mão de obra para selecionar e preparar as
plantas que serão exploradas. No 7º ano, o COT é de R$14.915,49/ha e o COE é de
R$12.931/ha.
Nessa fase, o gasto com
a mão de obra para efetuar a sangria tem participação percentual de 39,4% no
COE e 34,1% no COT. No 8º ano, com maior número de árvores em sangria, eleva-se
a participação percentual do item para 36,1% do COT, que tem valor de
R$13.932,25/ha. No 9°e no 10°anos, o comportamento dos custos é semelhante: no
9º ano a maior participação no custo de produção é da mão de obra para a
sangria (34,7%), seguidas dos encargos sociais e adubos, com 17,2% e 13,3%,
respectivamente. O 10º ano de produção da cultura da seringueira obteve COE/ha
de R$13.400,76 e COT de R$15.504,90. A mão de obra para a sangria (37,6%) e os
encargos sociais (18,3%) são os itens de maior impacto nos custos (Tabelas 1 e
3).
A tabela 3 apresenta os
valores do custo por quilograma de coágulo por hectare obtidos na produção a
partir do 7º ano, quando foi realizada a sangria em 250 árvores, com produção
média de 3,5 kg de coágulo por planta, totalizando 875 kg de coágulo por
hectare com valor de COT de R$17,05/kg de coágulo. Esse aumento nos custos de
produção é impactado principalmente devido ao preparo das árvores para início
de sangria, e à aquisição dos materiais e insumos necessários para exploração
do seringal, além do uso de mão de obra especializada (sangradores) e dos
custos associados à mão de obra de sangria. No 8º ano, sangraram-se 350
árvores, que produziram 4,5 kg de coágulo por planta, somando-se 1.575 kg por
hectare, com o COT atingindo R$8,12/kg. No 9º ano, o custo do kg do coágulo é
de R$7,68, com sangria de 400 árvores que produziram 5,0 kg por planta ou 2.000
kg por hectare. A produção por planta no décimo ano atingiu 5,5 kg de coágulo e
o custo foi de R$6,26/kg, com 450 árvores em sangria e produção por hectare de
2.475 kg de coágulo.
Tabela
3 - Participação percentual dos itens
componentes do custo de formação e custo por kg de coágulo, cultura da
seringueira, sistema de produção D4, 1 hectare, região noroeste, estado de São
Paulo, setembro de 2021
Item |
7º ano |
8º ano |
9º ano |
10º ano |
|||||||||||
COE |
COT |
Custo kg de coágulo |
COE |
COT |
Custo kg de coágulo |
COE |
COT |
Custo kg de coágulo |
COE |
COT |
Custo kg de coágulo |
||||
Mão de obra comum |
0,1 |
0,1 |
0,01 |
0,3 |
0,3 |
0,02 |
0,3 |
0,3 |
0,02 |
0,3 |
0,2 |
0,02 |
|||
Mão de obra sangria |
39,4 |
34,1 |
5,82 |
41,3 |
36,1 |
3,19 |
40,1 |
34,7 |
2,67 |
43,5 |
37,6 |
2,36 |
|||
Mão de obra tratorista |
0,7 |
0,6 |
0,10 |
0,7 |
0,6 |
0,06 |
0,7 |
0,6 |
0,05 |
0,7 |
0,6 |
0,04 |
|||
Fiscal |
8,9 |
7,7 |
1,31 |
9,4 |
8,3 |
8,7 |
7,5 |
0,58 |
8,6 |
7,4 |
0,46 |
||||
Operação de máquinas |
4,3 |
3,8 |
0,64 |
4,7 |
4,2 |
0,37 |
4,7 |
4,1 |
0,31 |
4,3 |
3,7 |
0,23 |
|||
Transporte de pessoal |
2,5 |
2,2 |
0,37 |
4,0 |
3,5 |
0,31 |
4,6 |
4,0 |
0,31 |
4,8 |
4,2 |
0,26 |
|||
Adubo |
15,8 |
13,7 |
2,34 |
12,0 |
10,5 |
0,93 |
15,4 |
13,3 |
1,02 |
10,9 |
9,4 |
0,59 |
|||
Defensivos |
2,7 |
2,4 |
0,40 |
3,2 |
2,8 |
0,25 |
3,4 |
2,9 |
0,23 |
3,3 |
2,9 |
0,18 |
|||
Materiais |
6,0 |
5,2 |
0,88 |
3,6 |
3,1 |
0,27 |
2,1 |
1,8 |
0,14 |
2,3 |
2,0 |
0,13 |
|||
Encargos sociais |
19,6 |
17,0 |
2,90 |
20,7 |
18,1 |
1,60 |
19,9 |
17,2 |
1,32 |
21,2 |
18,3 |
1,15 |
|||
COE |
100,0 |
14,78 |
100,0 |
7,00 |
100,0 |
6,64 |
100,0 |
5,41 |
|||||||
Depreciação de máquinas |
1,2 |
0,21 |
0,12 |
1,3 |
0,10 |
1,2 |
0,08 |
||||||||
Depreciação do seringal |
7,4 |
1,27 |
8,0 |
0,70 |
7,2 |
0,55 |
7,2 |
0,45 |
|||||||
CSSR |
0,4 |
0,07 |
0,8 |
0,07 |
0,9 |
0,07 |
1,1 |
0,07 |
|||||||
Assistência técnica |
2,1 |
0,37 |
2,3 |
0,20 |
2,1 |
0,16 |
2,1 |
0,13 |
|||||||
Encargos financeiros |
2,1 |
0,35 |
0,2 |
0,02 |
2,1 |
0,16 |
2,1 |
0,13 |
|||||||
COT |
100,0 |
17,05 |
100,0 |
8,12 |
100,0 |
7,68 |
100,0 |
6,26 |
Fonte: Dados da pesquisa.
A partir desse ano, a
produção eleva-se ainda até se estabilizar em torno do 13° ano. A produtividade
média do seringal pode atingir, nesse sistema de sangria, 2.800 kg de coágulo
por hectare e pode entrar em declínio a partir do 30º.
Na análise do custo de
produção de implantação e formação da cultura da seringueira, observou-se o
aumento da participação percentual dos itens operações de máquinas e adubos, e a
depreciação do seringal os componentes desses itens de despesa têm sofrido
forte impacto pelos reajustes ocorridos nos preços das matérias-primas
componentes dos insumos utilizados na produção do coágulo. A alta do dólar em
relação ao real ocorrida no período de levantamento dos dados desse trabalho
bem como o aumento nos custos internacionais de matérias-primas e transporte
estão entre as causas da elevação do preço dos insumos agrícolas no Brasil7.
Diante dos resultados
apresentados de alto custos de implantação e longo período de formação para se atingir
a plena produtividade, várias ações devem ser tomadas pelos produtores que,
submetidos a condições adversas de mercado, precisam aprimorar a gestão
profissional de custos e buscar eficiência na exploração do seringal a fim de
mitigar perdas e riscos. O bom gerenciamento do seringal bem como o aumento no
rendimento da sangria podem oferecer condições favoráveis, uma vez que a mão de
obra é o item de maior ônus no custo de produção, especialmente a demandada
pela sangria. Por isso, o acompanhamento diário das atividades desenvolvidas
dentro do seringal e a correta gestão dos fatores de produção são ferramentas
fundamentais para sucesso.
Como visto, a implantação do seringal demanda recursos financeiros de alta monta e, por ser uma cultura perene, a decisão de implantação deve ser acompanhada de estudos e de previsão de gastos muito realistas. Para que um investimento traga resultados positivos aos negócios, é preciso que ele seja elaborado com precaução, tomando-se atitudes corretas e dentro de um planejamento pré-estabelecido. Assim, por meio de um projeto de investimento que contemple um estudo detalhado de toda a atividade, o investidor terá a visão geral das possibilidades do negócio, demonstrando quais as chances de viabilidade.
1GONCALVES, E. C. P.; MARTINS, A. L. M.; OLIVEIRA, M. D. M.; BÁRBARO-TORNELI, I. M.; SILVA, J. A. S.;
SCHMIDEK, A.;
MIGUEL, F.B.;
FARIA, M. H.; GRIZOTTO, R. K. Good Practices In Hyveculture: Implementation And
Conducting Of The Rubber Tree Plantation. Journal
of Agricultural Sciences Research (2764-0973). 2. 2-12. 10.22533/at.ed.973212214014.
Atena Editora. Ponta Grossa. 2022.
2MATTOS, M. A. N.; GONCALVES, E. C.P. ; VISCHI FILHO, O. J.; DE LUCCA, C. A., MARTINS, A. L. M.; PENTEADO, R. B. Conservação e
manejo do solo na cultura da seringueira. CATI-SAASP. Casa da Agricultura, Campinas, v.1, p. 29-30, 2018.
3OLIVEIRA, M. D. M. GONCALVES, E. C. P.; BRITO, P. F.; MARGATHO, S.M.F.; Custo de
produção de mudas de seringueira em bancada suspensa com utilização de
substrato e impactos na implantação de seringais. Informações Econômicas, São Paulo, v. 49, p. 1-10, 2019. Disponível
em: https://iea.agricultura.sp.gov.br/
ftpiea/ie/2019/tec1.pdf. Acesso em: fev. 2021.
4MATSUNAGA, M. et al. Metodologia de
custo utilizada pelo IEA. Agricultura em
São Paulo, São Paulo, v. 23, p.123-139, 1976. Disponível em:
https://iea.agricultura.sp.gov.br/ftpiea/rea/tomo1_76/artigo3.pdf. Acesso em: fev. 2021.
5MARTIN, N.
B. et al. Sistema integrado de custos
agropecuários – CUSTAGRI. Informações
Econômicas, São Paulo, v.28(1):7-28, janeiro, 1998. Disponível em:
https://iea.agricultura.sp.gov.br/ftpiea/ie/1998/tec1-0198.pdf . Acesso em: fev. 2021.
6OLIVEIRA, M. D. M., et al. Custo de
Implantação, Produção e Rentabilidade do Cultivo da Seringueira no Estado de
São Paulo, 2016. Informações Econômicas,
São Paulo, v. 47, n. 1, jan./mar., 2017. Disponível em:
https://iea.agricultura.sp.gov.br/ftpiea/ie/2017/tec3-0117.pdf. Acesso em: fev. 2021.
7GOTTEMS, L. Porque subiram os preços de insumos no Brasil? Agrolink notícias.
16 jun. 2021. Disponível em: https://www.agrolink.com.br/noticias/porque-subiram-os-precos-de-insumos-no-brasil-_451631.html#:~
:text=A%20alta%20do%20d%C3%B3lar%20norte,dos%20insumos%20agr%C3%ADcolas%20no%20Brasil.&text=%E2%
80%9COs%20pre%C3%A7os%20de%20mat%C3%A9rias%2Dprimas,resinas)%2C%20foram%20bastante%20impactados.Acesso em:
fev. 2021.
Palavras-chave: custo de implantação, formação de seringal, custo heveicultura, implantação seringueira.
COMO CITAR ESTE ARTIGO
OLIVEIRA, M. D. M.; GONÇALVES, E. C. P. Custos de
Implantação e Formação da Cultura da Seringueira na Região Noroeste do Estado
de São Paulo. Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 17,
n. 4, p. 1-7, abr. 2022. Disponível em: colocar o link do artigo.
Acesso em: dd mmm. aaaa.
Data de Publicação: 14/04/2022
Autor(es):
Marli Dias Mascarenhas Oliveira (marlimascarenhasoliveira@gmail.com) Consulte outros textos deste autor
Elaine Cristine Piffer Gonçalves (elaine.piffer@sp.gov.br) Consulte outros textos deste autor