Competitividade da Bovinocultura de Corte no Estado de Goiás

  
RESUMO: A produção de carne bovina é uma das atividades mais importantes da economia goiana. Este artigo analisa a competitividade desse segmento por meio de direcionadores e subfatores. Cada direcionador é composto por vários subfatores, totalizando assim seis direcionadores e 49 subfatores. A cada subfator atribuiu-se uma nota utilizando uma escala Likert que varia de -2 (muito desfavorável) a + 2 (muito favorável). A avaliação foi realizada sob a perspectiva dos frigoríficos exportadores e de informantes-chave. Nos resultados, três direcionadores foram avaliados entre neutro e favorável, e três entre neutro e desfavorável. Os direcionadores (a) Insumos Agropecuários, (b) Logística e Distribuição, e (c) Processo de Cria, Recria e Engorda foram positivamente avaliados. Os direcionadores (a) Gestão das Propriedades Rurais, (b) Ambiente Institucional e Organizacional, bem como as (c) Relações de Mercado, entretanto, parecem ser aspectos que limitam a competitividade. Tais direcionadores apresentam problemas e requerem ações tanto dos agentes da cadeia como de instituições de apoio e do Governo.

 

Palavras-chave: competitividade, bovinocultura de corte, Estado de Goiás. 
  
 

Data de Publicação: 30/12/2012

Autor(es): Glaucia Rosalina Machado Consulte outros textos deste autor
Alcido Elenor Wander (ader@cnpaf.embrapa.br) Consulte outros textos deste autor
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